Cientistas malucos sempre foram muito bem explorados pela literatura e filmes. Muitos deles são somente excêntricos, e acabam surpreendendo a todos positivamente por causa de suas manias e atitudes anormais.
Entretanto, outros geralmente possuem um lado sombrio e são capazes de criar grandes atrocidades. Os pesquisadores da lista abaixo não necessariamente possuem má índole, mas seus métodos usados para provar teorias e realizar conquistas são no mínimo assombrosos.
Confira 6 experimentos científicos bastante assustadores.
Executado pela Justiça - e pela Ciência
Executado pela Justiça - e pela Ciência
08/01/2014
John W. Deering foi assassinado por cientistas em 1938. Ele já estava condenado à morte por ter assassinado uma pessoa durante um assalto e, assim, teve o direito de concordar com a ideia de que os médicos monitorassem seus batimentos cardíacos durante sua execução a tiros.
No dia 30 de outubro de 1938, o condenado fez sua última refeição e seguiu para cumprir sua pena. Sensores eletromagnéticos foram instalados em seu pulso e Deering foi alvejado pelos tiros de 5 atiradores pagos pela cidade de Salt Lake City, nos Estados Unidos.
O resultado da experiência registrou um espasmo de 4 segundos no coração de Deering. Pouco tempo depois, o coração teve outro espasmo e o ritmo foi diminuindo lentamente até parar por completo 15 segundos após a vítima ter sido baleada.
Segundo os autores do experimento, os resultados poderiam ser úteis para especialistas em cardiologia, já que mostrava o efeito do medo sobre o ser humano. Os batimentos de Deering foram de 72 para 180 bpm quando ele foi amarrado à cadeira de execução. Mesmo com a aparente calma do preso, a média de batidas por minuto ficou alta até o fim do experimento
A safadeza dos perus
Edgar Hale e Marin Schein, ambos da Universidade da Pensilvânia, se intrigaram com uma questão bastante pertinente e que não podia ficar sem resposta: qual seria o mínimo de estímulo preciso para excitar um peru a ponto de que ele tente copular?
Tão surpreendente quanto a dúvida dos pesquisadores foi o resultado obtido. Eles usaram um modelo realista da perua e foram removendo partes de seu corpo aos poucos e mesmo sem asas, pés e causa, o modelo continuou sendo atraente para a ave, que tentou copular assim mesmo.
Ainda não satisfeitos, eles foram mais longe: colocaram somente a cabeça da perua em palito de madeira e o peru ainda demonstrou interesse por aquilo.
O cão de duas cabeças
O terrível experimento de Vladimir Demikhov aconteceu em 1954, quando o mundo ficou chocado ao ver um cão de duas cabeças, criado cirurgicamente. E a monstruosidade do cientista não terminou aí. Ele não implantou somente a cabeça, mas sim toda a região dianteira de um filhote no pescoço de um pastor alemão adulto. Os jornalistas não acreditavam no que viam, ainda mais quando as duas cabeças no animal beberam leite ao mesmo tempo.
A URSS bradava o feito de Demikhov, alegando a superioridade de seus médicos. Durante um período de 15 anos, o cruel cientista criou 20 cães desse tipo e nenhum deles viveu muito tempo.
O médico foi pioneiro nas pesquisas de transplantes de órgãos vitais e desejava realizar o primeiro transplante de coração e pulmão em humanos, mas quem conseguiu primeiro foi o sul-africano Christian Barnard, que visitou o laboratório soviético duas vezes e considerava Demikhov um professor.
Transplante de cabeça de macaco
Por razões óbvias, o feito de Demikhov irritou outra superpotência da época, os EUA. Como resposta, o governo norte-americano financiou Robert White em várias cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabeça de macaco, em 1970.
A cirurgia demorou horas para ser concluída. Eles conseguiram remover a cabeça de um macaco e a implantaram em um novo corpo. Quando o animal acordou, ele passou a seguir o cirurgião com os olhos e demonstrou raiva. O cobaia sobreviveu por apenas 36 horas.
Eletrificação do corpo humano
No ano de 1780, o professor de anatomia Luigi Galvani descobriu que um pouquinho de eletricidade fazia com os membros de um sapo morto se contorcessem. Após essa descoberta, cientistas da Europa decidiram refazer o experimento, só que em cadáveres humanos.
Giovani Aldini saiu em turnê pelo continente europeu apresentando um dos mais bizarros espetáculos que o mundo já viu. O auge de suas apresentações foi em 1803, quando ele aplicou os polos de uma bateria de 120 volts ao corpo de um assassino executado.
Após encostar os fios elétricos na boca e em uma das orelhas do morto, os músculos da mandíbula se estremeceram. O olho esquerdo se abriu e parecia encarar seu torturador. Para concluir, Aldini posicionou os fios na orelha e no reto do cadáver, o que resultou com que o morto se sacudisse inteirinho. Parecia estar se ressuscitando de um modo muito doloroso.
Tomando vômito pela Ciência
No começo do século XIX, o Dr. Stubbins Ffirth sem dúvida foi longe demais para provar sua teoria. Ele notou que a febre amarela era bastante comum no verão, mas sumia no inverno. Ele concluiu que a doença não era contagiosa, e sim causada por uma série de fatores estimulantes.
Para provar isso, o médico da Pensilvânia tinha que se expor o máximo possível a doença e mostrar que não havia sido infectado. Primeiramente, ele cortou seu braço e derramou sobre os cortes vômito com sangue dos enfermos. Após isso, ele continuava saudável.
Tempos depois, Ffirth pingou gotas do característico vômito da doença em seus próprios olhos, além de inalar o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma substância. Por fim, ele também bebeu copos de vômito e ainda assim não contraiu a doença.
Como estava saudável após suas experiências, ele concluiu que a doença não era contagiosa e como sabemos, se enganou. Ele se esqueceu de colocar o vômito diretamente em sua corrente sanguínea, pois este é o único modo de infecção da febre amarela, o que geralmente acontece pela ação de mosquitos.
fonte:http://misteriosdomundo.com/os-6-experimentos-cientificos-mais-assustadores-de-todos-os-tempos#ixzz2pq4P67Wq
No dia 30 de outubro de 1938, o condenado fez sua última refeição e seguiu para cumprir sua pena. Sensores eletromagnéticos foram instalados em seu pulso e Deering foi alvejado pelos tiros de 5 atiradores pagos pela cidade de Salt Lake City, nos Estados Unidos.
O resultado da experiência registrou um espasmo de 4 segundos no coração de Deering. Pouco tempo depois, o coração teve outro espasmo e o ritmo foi diminuindo lentamente até parar por completo 15 segundos após a vítima ter sido baleada.
Segundo os autores do experimento, os resultados poderiam ser úteis para especialistas em cardiologia, já que mostrava o efeito do medo sobre o ser humano. Os batimentos de Deering foram de 72 para 180 bpm quando ele foi amarrado à cadeira de execução. Mesmo com a aparente calma do preso, a média de batidas por minuto ficou alta até o fim do experimento
A safadeza dos perus
Edgar Hale e Marin Schein, ambos da Universidade da Pensilvânia, se intrigaram com uma questão bastante pertinente e que não podia ficar sem resposta: qual seria o mínimo de estímulo preciso para excitar um peru a ponto de que ele tente copular?
Tão surpreendente quanto a dúvida dos pesquisadores foi o resultado obtido. Eles usaram um modelo realista da perua e foram removendo partes de seu corpo aos poucos e mesmo sem asas, pés e causa, o modelo continuou sendo atraente para a ave, que tentou copular assim mesmo.
Ainda não satisfeitos, eles foram mais longe: colocaram somente a cabeça da perua em palito de madeira e o peru ainda demonstrou interesse por aquilo.
O cão de duas cabeças
O terrível experimento de Vladimir Demikhov aconteceu em 1954, quando o mundo ficou chocado ao ver um cão de duas cabeças, criado cirurgicamente. E a monstruosidade do cientista não terminou aí. Ele não implantou somente a cabeça, mas sim toda a região dianteira de um filhote no pescoço de um pastor alemão adulto. Os jornalistas não acreditavam no que viam, ainda mais quando as duas cabeças no animal beberam leite ao mesmo tempo.
A URSS bradava o feito de Demikhov, alegando a superioridade de seus médicos. Durante um período de 15 anos, o cruel cientista criou 20 cães desse tipo e nenhum deles viveu muito tempo.
O médico foi pioneiro nas pesquisas de transplantes de órgãos vitais e desejava realizar o primeiro transplante de coração e pulmão em humanos, mas quem conseguiu primeiro foi o sul-africano Christian Barnard, que visitou o laboratório soviético duas vezes e considerava Demikhov um professor.
Transplante de cabeça de macaco
Por razões óbvias, o feito de Demikhov irritou outra superpotência da época, os EUA. Como resposta, o governo norte-americano financiou Robert White em várias cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabeça de macaco, em 1970.
A cirurgia demorou horas para ser concluída. Eles conseguiram remover a cabeça de um macaco e a implantaram em um novo corpo. Quando o animal acordou, ele passou a seguir o cirurgião com os olhos e demonstrou raiva. O cobaia sobreviveu por apenas 36 horas.
Eletrificação do corpo humano
No ano de 1780, o professor de anatomia Luigi Galvani descobriu que um pouquinho de eletricidade fazia com os membros de um sapo morto se contorcessem. Após essa descoberta, cientistas da Europa decidiram refazer o experimento, só que em cadáveres humanos.
Giovani Aldini saiu em turnê pelo continente europeu apresentando um dos mais bizarros espetáculos que o mundo já viu. O auge de suas apresentações foi em 1803, quando ele aplicou os polos de uma bateria de 120 volts ao corpo de um assassino executado.
Após encostar os fios elétricos na boca e em uma das orelhas do morto, os músculos da mandíbula se estremeceram. O olho esquerdo se abriu e parecia encarar seu torturador. Para concluir, Aldini posicionou os fios na orelha e no reto do cadáver, o que resultou com que o morto se sacudisse inteirinho. Parecia estar se ressuscitando de um modo muito doloroso.
Tomando vômito pela Ciência
No começo do século XIX, o Dr. Stubbins Ffirth sem dúvida foi longe demais para provar sua teoria. Ele notou que a febre amarela era bastante comum no verão, mas sumia no inverno. Ele concluiu que a doença não era contagiosa, e sim causada por uma série de fatores estimulantes.
Para provar isso, o médico da Pensilvânia tinha que se expor o máximo possível a doença e mostrar que não havia sido infectado. Primeiramente, ele cortou seu braço e derramou sobre os cortes vômito com sangue dos enfermos. Após isso, ele continuava saudável.
Tempos depois, Ffirth pingou gotas do característico vômito da doença em seus próprios olhos, além de inalar o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma substância. Por fim, ele também bebeu copos de vômito e ainda assim não contraiu a doença.
Como estava saudável após suas experiências, ele concluiu que a doença não era contagiosa e como sabemos, se enganou. Ele se esqueceu de colocar o vômito diretamente em sua corrente sanguínea, pois este é o único modo de infecção da febre amarela, o que geralmente acontece pela ação de mosquitos.
fonte:http://misteriosdomundo.com/os-6-experimentos-cientificos-mais-assustadores-de-todos-os-tempos#ixzz2pq4P67Wq
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/36043-os-6-experimentos-cientificos-mais-assustadores-da-historia.htm
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