O jornal "The New York Times" publicou nesta segunda-feira que a CIA (Agência Central de Inteligência, sigla em inglês) ajuda a Arábia Saudita e o Qatar a enviar armas para os rebeldes sírios. A entrega é feita através de aviões militares dos dois países.
25/03/2013
A agência não comentou sobre a contribuição e disse que o governo americano apenas repassa ajuda não letal aos insurgentes que combatem há dois anos contra o regime de Bashar Assad. Os Estados Unidos também reconhecem a oposição como a representante real da Síria.
Bulent Kilic/AFP
Rebeldes sírios combatem regime sírio na cidade de Aleppo; CIA ajudou sauditas e Qatar para armar opositores, diz "NYT"
Funcionários americanos disseram ao jornal que a CIA colaborou de forma consultiva com os carregamentos, dizendo aos países do golfo Pérsico que armamentos adquirir e onde poderiam ser comprados. A maioria das armas veio da Croácia, que possui grandes depósitos da época da Guerra da Iugoslávia, na década de 1990.
Segundo a publicação, os suprimentos militares chegaram ao país em cerca de 160 voos de aviões militares feitos entre janeiro de 2012 e o início de março. O armamento entra através das fronteiras com a Jordânia e em especial com a Turquia, que tem abrigado a maioria dos voos.
O principal país fornecedor é o Qatar, com 85 voos destinados à base militar de Esenboga, ao lado da capital turca, Ancara. De lá, os carregamentos são enviados por terra até a Síria e recebido por rebeldes nas áreas que foram dominadas pelos insurgentes.
Outros 37 carregamentos foram enviados por aeronaves sauditas, enquanto oito vieram da Jordânia. O país, que abriga o maior número de refugiados sírios, também foi o destino de 36 voos cargueiros comerciais da Croácia com armas, que foram compradas pelos qatarianos e sauditas aos rebeldes.
Todos os países negaram as acusações e dizem que fornecem apenas ajuda não letal aos opositores sírios. A estimativa de grupos de direitos humanos é que estes carregamentos tenham levado mais de 3.500 toneladas de armas aos rebeldes.
RISCO DE GUERRA
De acordo com o "New York Times", o tamanho da operação logística causa preocupação aos funcionários americanos, em especial pelo risco de uma ação militar do Irã contra Turquia e Jordânia. Mesmo recebendo grande quantidade de armamento, as reclamações dos rebeldes são constantes.
Em entrevista ao jornal, os grupos armados dizem que a quantidade de armas é pequena e muito leve para combater a artilharia a disposição do ditador Bashar Assad. "É como se os estrangeiros abrissem e fechassem as comportas", disse o comandante do grupo islâmico Soquor al Sham, Abel Rahman Ayachi.
Outro problema apontado é a corrupção e a infiltração de grupos que fazem comércio com as armas. "Existem brigadas que se dizem do Exército Livre Sírio que quando conseguem as armas, vendem-nas no mercado negro", disse Hassan Aboud, também da Soquor al Sham.
Funcionários do governo americano ouvidos pelo "New York Times" dizem que o tamanho do carregamento é grande, mas diz que os rebeldes gastam demais, em uma média de um milhão de cartuchos a cada duas semanas.
fonte ;folha
Certo, aonde estão as provas?
AntwoordVee uitArquivos? testemunhas? imagens? vídeos? ??
AS PROVAS ESTAO AI NA MIDIA COMPRADA EM SETEMBRO 2015 COM LEVAS DE REFUGIADOS PRA EUROPA ,BRASIL O MUNDO TODOS O CAOS CRIADOS PELOS EUA/NEW WORLD ORDER MUNDIAL PARA GOVERNA O MUNDO A PREPARAÇÃO PARA ANTI CRISTO, QUE DEUS NOS ABENÇOE.
Vee uit