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A Última Fronteira Do TELESCÓPIO-- HUBBLE



Em órbita a cerca de 650 quilómetros da Terra, o telescópio espacial Hubble tem sido a nossa janela mais importante para compreendermos a formação das estrelas. 

Foi um instrumento fundamental ao fornecer informação sobre a existência dos buracos negros e capturou a extremidade cataclísmica de estrelas distantes e maiores do que nosso próprio Sol. 

24/04/2012


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O telescópio Hubble fez com que uma teoria de longa data sobre a existência do Universo fosse posta em causa, uma vez que mostrou a expansão cada vez mais rapidamente do Universo, o que poderia, por fim, levar à sua destruição. Este telescópio forneceu também as primeiras imagens detalhadas e impressionantes que mostraram como as estrelas se formam a partir de nuvens de gás e de poeira. 

O Hubble seguiu o rasto de uma super-nova com mil anos que se movia no espaço a uma velocidade de aproximadamente 5 milhões de quilómetros por hora, referido anteriormente por astrónomos chineses no ano de 1054 (Anno Domini). Quando os cientistas focaram Júpiter com o Hubble, puderam ver com atenção e em tempo real o efeito devastador de um cometa que colidiu com este planeta maciço.

 Mas o telescópio de 12 toneladas perder-se-ia para sempre à medida que se movia em espiral, lentamente, em direcção à Terra; os astronautas viajaram de novo até ao espaço para repararem o telescópio antes de este ter deixado de funcionar e ser enviado de volta para a Terra..

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Hubble Estuda As Fronteiras do Espaço   Space Today TV Ep347




Em 21 de jul de 2016
Mais uma do Hubble??? Sei, vocês devem ficar de saco cheio, não é mesmo, mas fazer o que, o Hubble é muito bom, para não dizer outra coisa. Um dos projetos mais espetaculares feitos pelo Hubble é o chamado Frontier Fields, um programa feito para analisar, e estudar as fronteiras do universo. 

E recentemente ele foi apontado para um aglomerado de galáxias conhecido como Abell S1063. Esse aglomerado está localiza a cerca de 4 bilhões de anos-luz de distânica da Terra, mas o mais importante é que esse tipo de aglomerado permite que possamos enxergar ainda mais longe. 

A grande massa do aglomerado distorce e amplifica a luz de galáxias localizadas além dele, num efeito conhecido como lente gravitacional. Isso faz com que o Hubble possa ver galáxias até então desconhecidas e praticamente estudar a primeira geração de galáxias do universo. E com com o Abell S1063 os astrônomos descobriram uma galáxia como ela era somente um bilhão de anos depois do Big Bang. 

Além dessa galáxia, os astrônomos identificaram outras 16 galáxias que tiveram a luz distorcida pelo aglomerado gerando múltiplas imagens. Isso é importante pois irá ajudar os astrônomos a melhorarem os modelos de distribuição da matéria no universo, matéria tanto ordinária como a matéria escura. 

O projeto Frontier Fields do Hubble, usa o Abell S1063 e três outros aglomerados de galáxias para poder pesquisar as fronteiras do espaço, e dois outros devem ser incorporados a essa lista nos próximos anos. 

Entre as grandes descobertas desse projeto estão uma galáxia observada centenas de milhões de anos depois do Big Bang e a primeira supernova que teve sua presença prevista graças ao efeito de lente gravitacional. 

Sei que serei repetitivo, mas não tem como não mencionar novamente a qualidade e a excelência do trabalho realizado pelo Telescópio Espacial Hubble, fazendo com que possamos enxergar muito além do que a nossa imaginação sonhou um dia. 

2 opmerkings :

  1. http://documentariosvarios.wordpress.com/2012/01/30/a-ultima-fronteira-do-hubble-2/#comment-1087

    quem copiou de quem?

    AntwoordVee uit
    Antwoorde
    1. Essa postagem retirada do fonte;YouTube.com curiosidades ocultas agradece a visita e o comentário.

      Vee uit

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