A economia registrada nos últimos 133 dias é suficiente para abastecer toda Belo Horizonte por dez dias
À meia-noite de sábado os relógios devem ser atrasados em uma hora
O consumo de energia elétrica em Minas Gerais diminuiu 0,5% com o Horário de Verão, segundo balanço preliminar divulgado pela Cemig. A economia, que representa 32 megawatts, se manteve a mesma do último ano. “Essa economia de energia é suficiente para abastecer Belo Horizonte durante dez dias”, afirma o engenheiro de operação do sistema da Cemig Wilson
24/02/2012
Durante o horário de pico, das 18 às 22 horas, a redução foi ainda maior. Segundo a Cemig, foram economizados 4,1%, o que corresponde a cerca de 310 MW. Essa potência equivale à demanda de pico de uma cidade de 750 mil habitantes, população equivalente a soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas; a 30% da carga de pico de todo o Triângulo Mineiro com 66 municípios; 15,5% da carga de pico da Grande BH (34 municípios e 4,9 milhões de habitantes), ou ainda à geração plena de mais de duas usinas do porte da Usina Térmica de Igarapé (131 MW).
De acordo com a Cemig, para os consumidores residenciais e comerciais a economia se dá na menor utilização da iluminação artificial. Estes consumidores poderiam ter um consumo de até 5% a mais na fatura mensal de energia caso não houvesse o Horário de Verão.
No Brasil, segundo avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia no sistema elétrico deverá ser de 4,7%, superando o valor de 2,777 MW. Essa redução equivale, aproximadamente, a 40% da carga de Minas Gerais no horário de pico.
Já a redução do consumo de energia deverá atingir 290 MWmed, correspondente a 0,5% da carga dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste ou a 38% do consumo médio de uma cidade do porte de Brasília, com 2,5 milhões de habitantes. Os valores oficiais serão divulgados duas semanas após o término do Horário de Verão.
Acerte os relógios
O Horário de Verão termina à meia-noite de sábado (25). Nos dez Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e do Distrito Federal, que adotaram o Horário de Verão, os relógios devem ser atrasados em uma hora.
Esta edição do Horário de Verão, que teve início em 15 de outubro de 2011, foi a mais longa dos últimos 26 anos. Neste ano, foram 133 dias por causa do Carnaval, que caiu no terceiro domingo de fevereiro, período fixado para o término do horário.
A estimativa do ONS é a de que o Horário de Verão permita uma economia, gerada pela redução do consumo de energia elétrica, entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões.
FONTE;HOJE EM DIA
Durante o horário de pico, das 18 às 22 horas, a redução foi ainda maior. Segundo a Cemig, foram economizados 4,1%, o que corresponde a cerca de 310 MW. Essa potência equivale à demanda de pico de uma cidade de 750 mil habitantes, população equivalente a soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas; a 30% da carga de pico de todo o Triângulo Mineiro com 66 municípios; 15,5% da carga de pico da Grande BH (34 municípios e 4,9 milhões de habitantes), ou ainda à geração plena de mais de duas usinas do porte da Usina Térmica de Igarapé (131 MW).
De acordo com a Cemig, para os consumidores residenciais e comerciais a economia se dá na menor utilização da iluminação artificial. Estes consumidores poderiam ter um consumo de até 5% a mais na fatura mensal de energia caso não houvesse o Horário de Verão.
No Brasil, segundo avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia no sistema elétrico deverá ser de 4,7%, superando o valor de 2,777 MW. Essa redução equivale, aproximadamente, a 40% da carga de Minas Gerais no horário de pico.
Já a redução do consumo de energia deverá atingir 290 MWmed, correspondente a 0,5% da carga dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste ou a 38% do consumo médio de uma cidade do porte de Brasília, com 2,5 milhões de habitantes. Os valores oficiais serão divulgados duas semanas após o término do Horário de Verão.
Acerte os relógios
O Horário de Verão termina à meia-noite de sábado (25). Nos dez Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e do Distrito Federal, que adotaram o Horário de Verão, os relógios devem ser atrasados em uma hora.
Esta edição do Horário de Verão, que teve início em 15 de outubro de 2011, foi a mais longa dos últimos 26 anos. Neste ano, foram 133 dias por causa do Carnaval, que caiu no terceiro domingo de fevereiro, período fixado para o término do horário.
A estimativa do ONS é a de que o Horário de Verão permita uma economia, gerada pela redução do consumo de energia elétrica, entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões.
FONTE;HOJE EM DIA
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