REALIDADE DOS TRANSGÊNICO NO BRASIL 2015 (Agrobacterium SP) ESTÃO INTRODUZIDOS NOS ALIMENTOS ( OLEO DE SOJA) E MODIFICADOS OS SISTEMA IMUNOLÓGICO E DNA HUMANOS


Agrobacterium SP


Agrobacterium é um género de bactérias Gram-negativas bactérias estabelecido pela HJ Conn que usa transferência horizontal de genespara causar tumores nas plantas. Agrobacterium tumefaciens é o mais comumente estudada espécies deste gênero. Agrobacterium é bem conhecido por sua capacidade de transferir DNA entre si e plantas e, por essa razão, tornou-se uma ferramenta importante para a engenharia genética .
O gênero Agrobacterium é bastante heterogênea . Recentes taxonómicos estudos reclassificados todas as espécies de Agrobacterium em novos géneros, tais como Ahrensia , Pseudorhodobacter , Ruegeria , e Stappia , [1] [2] , mas a maioria das espécies foram controversa reclassificada como Rhizobium espécies. [3] [4] [5 ]

Agrobacterium em seres humanos [ editar ]

Embora seja geralmente considerada como uma infecção em plantas, Agrobacterium pode ser responsável por infecções oportunistas em seres humanos com enfraquecidassistemas imunitários , [8] [9] , mas não foi mostrado ser um agente patogénico primário em indivíduos saudáveis. Uma das primeiras associações de doenças humanas causadas por Agrobacterium radiobacter foi relatado pelo Dr. JR Cain na Escócia (1988). [10] Um estudo posterior sugeriu que atribui a Agrobacterium geneticamente e transforma vários tipos de células humanas, integrando o seu T-DNA no genoma da célula humana. O estudo foi realizado utilizando tecido humano culto e não tirar conclusões quanto à actividade biológica relacionada na natureza. [11









ARTIGO CIENTIFICO Agrobacterium S.P
   

08/06/2015

EUA EM JUNHO DE 2015 BRICS. A Aliança Comunista contra a Hegemonia dos Estados Unidos

BRICS. A aliança comunista contra a Hegemonia dos Estados Unidos




A relação intercontinental do Brasil com a Rússia, Índia, China e África do Sul no âmbito dos Brics é vista pela esquerda latino-americana como uma forma de disputar espaço com a hegemonia dos Estados Unidos no cenário mundial.

Tal avaliação ficou clara durante o seminário “Brics e a América Latina”, na reunião do Foro de São Paulo, encontro de representantes de partidos políticos e de organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe, realizado em São Paulo. Para Ronaldo Carmona, membro da Comissão Internacional do PCdoB, o Brasil vive uma “guerra de posições”, na busca de alianças e movimentos que tornem o sistema internacional mais favorável ao projeto de desenvolvimento nacional. 

“Os Brics são uma aliança contra hegemônica, porque esses países contestam o status quo.” Durante a 5ª reunião de cúpula dos Brics, foi anunciada a criação do “Banco dos Brics”, que teria, na sua atribuição principal, incrementar o comércio entre os cinco países, inclusive trabalhando a criação de moedas especiais. 

A preocupação do grupo de se proteger da crise de outros países fez com que eles pensassem em criar um fundo de emergência de 100 bilhões de dólares para socorro mútuo. “Os Estados Unidos têm um plano para cada país. No caso dos Brics, conter o avanço da China, porque o país é uma potência exportadora com alta reserva de dólares, e o Brasil, que por muitos anos foi o principal sócio dos americanos. Mas Lula, quando assumiu o poder, adotou uma outra política

A GUERRA DAS MALVINAS NA ARGENTINA A HISTORIA OCULTA

ALÔ, POLÍCIA! O EXOCET VEM AÍ!

Devastor míssil francês ganhou notoriedade na Guerra das Malvinas, e no Brasil, inspirou a criação das “calcinhas bélicas” do hit Katia Flávia

08/06/2015

Dassault Super Étendard da Armada Argentina leva um míssil Exocet sob asa (foto – Armada Argentina)

“Alô, polícia! Eu tô usando um Exocet calcinha!”. Gerações dos anos 1980 e 1990 cantaram o hit “Katia Flávia, Godiva do Irajá” sem entender ao certo do que se tratava o tal Exocet. De fato, a música de Fausto Fawcett lançada em 1987 e depois reproduzida com maior sucesso por Fernanda Abreu, exige algum conhecimento bélico para que o poder da roupa íntima da “loiraça belzebu” seja compreendido.

08/06/2015


“Exocet” (“peixe-voador”, em fracês) é o nome do devastador míssil francês antinavio AM.39 que ganhou notoriedade durante a Guerra das Malvinas, em 1982. Na ocasião, o artefato foi usado pelos argentinos para afundar de forma fulminante dois navios de combate britânicos, deixando um terceiro seriamente danificado, com cerca de 40 vítimas entre os tripulantes ingleses nos três ataques.
O afundamento do destroier inglês HMS Sheffield foi a estreia em combate do míssil Exocet, o que despertou ampla cobertura da mídia internacional e especialmente do Brasil, pela proximidade geográfica com o conflito. Do dia para noite surgiram centenas de pedidos a MBDA Systems, fabricante do armamento que acabara de se provar eficiente.
Mais do que altamente destrutivo e capaz de penetrar nos sistemas de defesas de uma força militar considerada moderna, o Exocet também era acessível. Em 1982, cada míssil custava US$ 200 mil e podia destruir um navio de combate de centenas de milhões de dólares. Iraque, Líbia, Israel, Paquistão, Arábia Saudita e dezenas de outros países adquiriram o AM.39 após o conflito, apesar da derrota da Argentina. Até o Brasil comprou.
Ataque ao HMS Sheffield
Os ingleses sabiam que a Argentina possuía os novíssimos mísseis Exocet, mas achavam que os argentinos não saberiam como operá-los. Quando a Armada Argentina (marinha) comprou os artefatos, a França não transferiu ao país hermano o software necessário para sua aplicação em aeronaves. Desta forma, os navios da Royal Navy, da Marinha Real Britânica, pensaram que poderiam navegar sem temer por este perigo. Mas não foi uma boa ideia subestimar os inimigos.
Foto tirada a partir de um helicóptero da Royal Navy momentos após o HMS Sheffield ser alvejado pelo Exocet argentino (acervo Royal Navy)
Para surpresa dos ingleses e também do fabricante do Exocet, os argentinos conseguiram criar um programa que permitia disparar os mísseis com exatidão. Na manhã do dia 4 de maio, um avião de patrulha marítima P-2 Neptune, voando próximo às ilhas Malvinas, detectou uma formação de grandes navios na marinha britânica. Estava lançada a missão.
O P-2 comunicou a posição das embarcações e imediatamente dois caças Dassault Super Étendard armados com o míssil Exocet, partiram da base da Armada em Rio Grande, a 2.800 km de Buenos Aires. Os “caçadores de navios” foram acompanhados por dois caças IAI Dagger e dois Douglas A-4 Skyhawk para proteção, um Learjet de observação, e um KC-130 Hércules, que abasteceu os aviões de ataque na viagem de ida.
Os Super Étendard voaram em direção à frota inglesa rasando as ondas para evitarem serem detectados pelos radares dos navios. Em curtos intervalos os caças elevavam a altitude para rápidas varreduras de radar para vigiar os barcos britânicos.




Os navios da marinha britânica foram encontrados por um Loockheed P-2 Neptune de patrulha marítima (acervo Armada Argentina)
Quando os radares do caças argentinos encontraram os navios ingleses, a cerca de 70 km de distância, os pilotos conseguiram “travar” os alvos e os Exocet foram lançados a 50 km das embarcações. O primeiro míssil atingiu em cheio o meio do destróier HMS Sheffield, abrindo um enorme buraco na linha d’água do casco, matando imediatamente 40 marinheiros ingleses com a explosão
O segundo Exocet explodiu próximo a fragata Yarmouth, de acordo com registro da marinha inglesa. Os argentinos, no entanto, afirmam, com convicção, ter atingido o porta-aviões HMS Hermes com esse ataque. O Super Étendard argentino que realizou esse ataque, em operação até hoje, possui uma marca de guerra que mostra a embarcação britânica parcialmente afundada. Já o outro caça leva uma marca de uma vitória contra um navio.
Durante o ataque os navios britânicos em nenhum momento detectaram os aviões se aproximando, tampouco o míssil. Logo após a explosão do primeiro Exocet, devido ao local atingido na embarcação, os britânicos julgaram terem sido atacados por um submarino da Armada, que era a sua principal preocupação. Curiosamente os submersíveis argentinos estavam em condições lamentáveis de operação.
Um navio cargueiro da Marinha inglesa também foi atingido por um míssil durante a Guerra das Malvinas
Um navio cargueiro da Marinha inglesa também foi atingido por um míssil durante a Guerra das Malvinas
A então embargada Argentina, no entanto, entrou na guerra com apenas seis mísseis no arsenal e durante o conflito não recebeu o restante da encomenda da França, que compreendia 40 Exocets. Por conta disso, os Super Étendard efetuaram apenas mais duas saídas na Guerra das Malvinas, tendo confirmado a destruição de mais duas embarcações inglesas. Os outros mísseis erraram os alvos.
Outras vítimas do Exocet
O Iraque foi um dos países que mais comprou mísseis Exocet. Na década 1980 quando entrou em guerra com o Irã, o país então governado por Saddah Hussein atingiu 135 navios iranianos durante o conflito, entre 1980 e 1988. Os mísseis eram lançados por caças Dassault Mirage F-1, alugados da França.
Em meio ao conflito entre as duas nações do Oriente Médio, a fragata USS Stark da marinha dos Estados Unidos navegando no Golfo Pérsico foi atingida por dois Exocets lançados de um avião iraquiano, matando 37 tripulantes norte-americanos. A embarcação dos EUA viajava no limite da faixa de exclusão imposta pelo Iraque.



O ataque ao USS Stark matou 37 marinheiros norte-americanos
Em 1990, na Guerra do Golfo, uma lancha de combate da marinha do Kuwait afundou um navio iraquiano com a versão naval do Exocet, o SM.39.
Anatomia do Exocet
O desenvolvimento do míssil Exocet foi iniciado em 1967 pela MBDA Systems atendendo a um pedido das forças armadas francesas, que queriam um artefato pequeno capaz de por a pique um navio, até então algo inédito. O armamento foi declarado operacional em 1973 e logo foi incorporado ao arsenal francês.
O míssil nasceu primeiro nas versões AM.39, para utilização em aviões, e o SM.39, que pode ser disparado a partir de embarcações, mesmo pequenas. Ao longo de seus 4,7 metros de comprimento e 855 kg, o Exocet esconde em seu interior um motor turbojato, um radar e uma carga explosiva de até 165 kg.

O míssil Exocet carrega até 165 kg de explosivo. Cada unidade custa cerca de US$ 1 milhão
O míssil Exocet carrega até 165 kg de explosivo. Cada unidade da MM.40, a mais moderna, custa cerca de US$ 1 milhão
Com um alcance de 70 km a velocidade máxima de 1.100 km/h, o míssil tem orientação inercial e radar ativo na fase final. Ou seja, o Exocet precisa da orientação do radar da aeronave que o lançou na fase inicial, e nos últimos quilômetros o seu computador de bordo termina o trajeto automaticamente, até explodir sobre o alvo ou próximo a ele.
Com o passar do tempo o Exocet evoluiu e ganhou versões que podem ser lançadas a partir de helicópteros e também de submarinos. O míssil da MBDA é usado atualmente nas forças armadas de 31 países.
Exocet no Brasil
A Marinha do Brasil adquiriu seus primeiros mísseis Exocet no final da década de 1970. Os primeiros a chegarem foram a versão SM.39, para serem disparadas a partir de navios. As versões aéreas AM.39 foram compradas somente nos anos 1980 e aplicadas em helicópteros. As duas versões do míssil usados no Brasil nunca foram utilizadas em combate, sendo disparadas apenas em ações de treinamento.
O Brasil, aliás, domina parte da tecnologia para construir o Exocet. Em 2014 a Avibras iniciou o desenvolvimento dos mísseis SM.39 e AM.39 em suas versões mais avançadas. Os primeiros testes em campo aberto com os artefatos fabricados no Brasil estão programados para 2016.

O Brasil tem mais experiência com o SM.39, a versão do Exocet lançada a partir de embarcações (Foto - MBDA)
O Brasil tem mais experiência com o SM.39, a versão do Exocet lançada a partir de embarcações (Foto – MBDA)
Entendido o que é o míssil Exocet, de fato podemos afirmar que a “calcinha Exocet” nas mãos de Katia Flávia deve ter um efeito devastador. Por isso, se você estiver caminhando à noite pelos subúrbios do Rio de Janeiro e ver um cavalo branco é bom manter distância. Pode ser Godivá do Irajá, que roubou uma joaninha.
FONTE;http://airway.uol.com.br/alo-policia-o-exocet-vem-ai/

OTAN APRESENTA SEU PRIMEIRO DRONE DE VIGILÂNCIA EM 2015


Aeronave não tripulada Global Hawk pode permanecer voando por 28 horas em busca de atividades hostis


O Global Hawk é a maior aeronave não tripulada da atualidade (Foto - Northrop)
O Global Hawk é a maior aeronave não tripulada da atualidade (Foto – Northrop)
A OTAN vai começar a “automatizar” suas operações de vigilância nas zonas de conflito que acompanha. A aliança militar apresentou nessa quinta-feira (5) sua primeira aeronave não tripulada, o Northrop RQ-4 Global Hawk. O aparelho é o primeiro de uma encomenda de cinco unidades avaliadas em US$ 1,7 bilhão.

REALIDADE OCULTA EM 2015 DOS BRASILEIROS QUE MORA NO JAPÃO O CRIME ESTA A SOLTA ?

Policiais aprendem português para enfrentar criminalidade brasileira no Japão EM 2015


Polícia japonesa oferece aulas de português desde 2003

"Treta", "bagulho" e "mano" são algumas das gírias e expressões ensinadas a policiais japoneses que enfrentam a criminalidade brasileira no Japão.
Segundo dados da Agência Nacional de Polícia, os brasileiros foram responsáveis por 1.619 crimes cometidos em 2014, 806 caso a menos do que em 2013.
As autoridades acreditam que esta queda esteja relacionada à redução do número de brasileiros no país. Mais de 150 mil decasséguis retornaram ao Brasil desde a crise de 2008.
O crime mais cometido por brasileiros no Japão é arrombamentos de veículos; foram 686 casos em 2014.
08/06/2015

LEGADO OCULTO DA COPA DO MUNDO DE 2014 NO BRASIL EM 2015? Um ano depois da Copa, metade do 'legado' ainda não foi entregue



Trens do VLT em Cuiabá já existem, mas sistema ainda não funciona; obra é a mais cara da história do MT
Em agosto do ano passado, logo após o fim da Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff comentou o atraso em várias das obras de infraestrutura planejadas para o evento, dizendo que muitas delas estavam em andamento e que "todos esses investimentos ficarão prontos para os brasileiros."
Passado quase um ano do torneio, metade do "legado" previsto ainda não foi entregue, como mostra um levantamento feito pela BBC Brasil.
Das 44 obras de mobilidade urbana que deveriam ser entregues para o Mundial, 20 não ficaram prontas.
Essas obras estão elencadas na versão consolidada da Matriz de Responsabilidades, divulgada pelo Ministério do Esporte em julho do ano passado.

08/06/2015