BRICS. A aliança comunista contra a Hegemonia dos Estados Unidos
Tal avaliação ficou clara durante o seminário “Brics e a América Latina”, na reunião do Foro de São Paulo, encontro de representantes de partidos políticos e de organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe, realizado em São Paulo. Para Ronaldo Carmona, membro da Comissão Internacional do PCdoB, o Brasil vive uma “guerra de posições”, na busca de alianças e movimentos que tornem o sistema internacional mais favorável ao projeto de desenvolvimento nacional.
“Os Brics são uma aliança contra hegemônica, porque esses países contestam o status quo.” Durante a 5ª reunião de cúpula dos Brics, foi anunciada a criação do “Banco dos Brics”, que teria, na sua atribuição principal, incrementar o comércio entre os cinco países, inclusive trabalhando a criação de moedas especiais.
A preocupação do grupo de se proteger da crise de outros países fez com que eles pensassem em criar um fundo de emergência de 100 bilhões de dólares para socorro mútuo. “Os Estados Unidos têm um plano para cada país. No caso dos Brics, conter o avanço da China, porque o país é uma potência exportadora com alta reserva de dólares, e o Brasil, que por muitos anos foi o principal sócio dos americanos. Mas Lula, quando assumiu o poder, adotou uma outra política
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