Papa reacende debate sobre legalização de drogas na América Latina EM 2013
Ex-presidentes passaram a defender abordagem alternativa da questão das drogas
Em discurso durante uma visita a um hospital para dependentes químicos na quarta-feira, no Rio de Janeiro, o papa Francisco criticou países latino-americanos que discutem a liberalização e a descriminalização das drogas.
"Não é deixando livre o uso das drogas, como se discute em várias partes da América Latina, que se conseguirá reduzir a difusão e a influência da dependência química", disse Francisco.
Vigília com papa Francisco reúne três milhões no Rio JANEIRO 2013
Milhares de pessoas decidiram passar a noite em Copacabana a espera de missa
Uma multidão de aproximadamente três milhões de pessoas se reuniu na praia de Copacabana para ver o papa Francisco durante a vigília de oração com os jovens da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) na noite deste sábado, segundo uma estimativa da Prefeitura do Rio de Janeiro. Grande parte dos peregrinos decidiu acampar e passar a noite no local.
A concentração de pessoas superou o público da última festa de Reveillon, que teve dois milhões de participantes. Durante a celebração deste sábado, os fiéis enfrentaram grande dificuldade para se deslocar, tanto na Avenida Atlântica como na areia da praia. Era quase impossível se aproximar do palco onde estava o papa, na altura da avenida Princesa Isabel.
Papa diz que diálogo é opção entre individualismo e protestos violentos
Diante de um grupo de políticos, religiosos e artistas, que lotaram neste sábado o Theatro Municipal do Rio, no centro da cidade, o papa Francisco fez um discurso em espanhol em que destacou a importância do 'diálogo construtivo' das lideranças com a sociedade. Ele também cobrou 'responsabilidade social' das autoridades.
"Entre a indiferença egoísta e o protesto violento, há uma opção sempre possível: o diálogo. O diálogo entre as gerações, o diálogo com o povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo aberto à verdade", afirmou o pontífice.
Com atraso na infraestrutura, Brasil vai desperdiçar novo canal do Panamá
Um novo caminho está se abrindo para o comércio exterior do Brasil com seus principais parceiros, os países asiáticos. Mas atrasos na infraestrutura de transportes local podem fazer o país perder, ao menos inicialmente, essa oportunidade.
Ao custo de R$ 11 bilhões, a ampliação do canal do Panamá vai quase dobrar a capacidade atual de transporte de carga da superlotada passagem na América Central, por onde trafega grande parte das mercadorias que cruzam o Atlântico e o Pacífico.
O novo canal pode reduzir custos do comércio exterior brasileiro. Mas isso só será concretizado se o país efetivar as obras em estradas e ferrovias que farão a ligação de regiões produtoras ao Norte do país --especialmente de grãos-- com o Panamá.
Homem faz "banheiros do papa" em Guaratiba e perde R$ 10 mil sem Francisco
Moradores de Guaratiba investem em Jornada e têm prejuízo após transferência.
O marmoreiro Rodrigo Silva empenhou R$ 10 mil para erguer 12 toaletes ao lado da sua casa, localizada em frente ao Campus Fidei Marco Antônio Teixeira.