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Banidos Da Bíblia Os Segredos dos Apostolos; Dave Hunt Explica o porquê a Psicologia é Anticristã DO ANTICRISTO CHIP 666 E ABESTA
Em 29 de jun de 2015
Dave Hunt explica o porquê a Psicologia é anticristã.
ASSISTA ABAIXO;
01/06/2015
Discovery Channel O Desafio Do Pre Sal
Em 10 de mar de 2011
Documentário mostra o 'lado B' do Pré-sal. Desde que foi anunciado o imenso campo de petróleo do pré-sal, a 300 km da costa brasileira, ele se tornou uma espécie de novo grito de independência do país. O que pouco se vê é uma análise científica e apolítica do que significa tentar tirar esse óleo a sete quilômetros de profundidade, depois de escavar outros dois quilômetros de sal. Especialistas, engenheiros, cientistas e ambientalistas foram ouvidos durante meses pela equipe do canal. O documentário recria aquele habitat sumarino com animações de alta qualidade e definição, tentando explicar ao telespectador comum o que está em jogo na exploração da maior reserva petrolífera achada no mundo em mais de uma década. Ao contrário de outras produções ufanistas (como a da TV Brasil), o "Desafio do Pré-Sal" do Discovery mostra que a empreitada deverá custar não só destruição e poluição a um imenso habitat marinho, mas também o risco aos petroleiros embarcados.
Joel Richardson Os eventos mundiais atuais e proféticos
24/10/2012
Jerusalém - Israel: O repórter da CBN News Chris Mitchel entrevista o especialista em Oriente Médio e palestrante escatológico Joel Richardson sobre alguns assuntos referentes às Profecias bíblicas do fim dos tempos
Acordo de isenção de visto para os EUA deve demorar, diz ministro
O ministro da Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta
quarta-feira, em Washington (Estados Unidos), que o processo de isenção
de vistos para brasileiros nos Estados Unidos não será concluído no
curto prazo.
Fim de visto para EUA não deve ser decidido na primeira reunião
Emissão de vistos dos EUA para brasileiros chega a 1 milhão em um ano
Fim do visto deve levar mais 300 mil brasileiros aos EUA
Patriota se encontrou com a secretária (ministra) da Segurança Interna, Janet Napolitano. Os dois debateram as medidas necessárias para que o Brasil faça parte do programa de dispensa de vistos americanos e adote a medida reciprocamente para os visitante dos EUA no Brasil.
Segundo o Itamaraty, existe uma série de passos internos nos dois países que envolvem o Executivo e o Congresso, que ainda precisam ser tomadas. Entre essas medidas, está o compartilhamento de informações de segurança.
O lado brasileiro se preocupa também com a garantia de que seus turistas não sejam barrados no momento de entrar nos EUA, como chegou a acontecer na Espanha.
Na segunda-feira (22), Dan Restrepo, assessor da Casa Branca para as Américas até junho e atual conselheiro de campanha de Barack Obama, que disputa a reeleição em novembro, afirmou a Folha que o processo não deve ser concluído antes de 2014.
TURISTAS
Os Estados Unidos vão receber 316 mil turistas brasileiros a mais todos os anos se o Brasil for incluído no programa de dispensa de visto.
Esse é o cálculo da US Travel Association, entidade que representa empresas de turismo norte-americanas e faz lobby pela dispensa do visto para os brasileiros,
A associação faz a estimativa com base no aumento no fluxo de turistas de outros países que já foram incluídos no programa de dispensa de visto para entrar no país.
O número de turistas brasileiros nos Estados Unidos deve chegar a 1,8 milhão neste ano, uma alta de 18% em relação a 2011, de acordo com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos.
Segundo o governo norte-americano, a espera para se marcar a entrevista do visto americano no Brasil caiu de 140 dias para um a dois dias neste ano, após a implementação de medidas como o aumento de funcionários, de consulados e dos horários de trabalho nos postos.
Fim de visto para EUA não deve ser decidido na primeira reunião
Emissão de vistos dos EUA para brasileiros chega a 1 milhão em um ano
Fim do visto deve levar mais 300 mil brasileiros aos EUA
Patriota se encontrou com a secretária (ministra) da Segurança Interna, Janet Napolitano. Os dois debateram as medidas necessárias para que o Brasil faça parte do programa de dispensa de vistos americanos e adote a medida reciprocamente para os visitante dos EUA no Brasil.
Segundo o Itamaraty, existe uma série de passos internos nos dois países que envolvem o Executivo e o Congresso, que ainda precisam ser tomadas. Entre essas medidas, está o compartilhamento de informações de segurança.
O lado brasileiro se preocupa também com a garantia de que seus turistas não sejam barrados no momento de entrar nos EUA, como chegou a acontecer na Espanha.
Na segunda-feira (22), Dan Restrepo, assessor da Casa Branca para as Américas até junho e atual conselheiro de campanha de Barack Obama, que disputa a reeleição em novembro, afirmou a Folha que o processo não deve ser concluído antes de 2014.
TURISTAS
Os Estados Unidos vão receber 316 mil turistas brasileiros a mais todos os anos se o Brasil for incluído no programa de dispensa de visto.
Esse é o cálculo da US Travel Association, entidade que representa empresas de turismo norte-americanas e faz lobby pela dispensa do visto para os brasileiros,
A associação faz a estimativa com base no aumento no fluxo de turistas de outros países que já foram incluídos no programa de dispensa de visto para entrar no país.
O número de turistas brasileiros nos Estados Unidos deve chegar a 1,8 milhão neste ano, uma alta de 18% em relação a 2011, de acordo com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos.
Segundo o governo norte-americano, a espera para se marcar a entrevista do visto americano no Brasil caiu de 140 dias para um a dois dias neste ano, após a implementação de medidas como o aumento de funcionários, de consulados e dos horários de trabalho nos postos.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Estudo vislumbra primeiro planeta "brasileiro
Um grande estudo liderado por um pesquisador da Universidade de São
Paulo está muito perto de encontrar os primeiros planetas "brasileiros"
fora do Sistema Solar.
Jorge Meléndez, do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas), chefia o grupo internacional responsável pelo trabalho, que tem por objetivo decifrar como surgem as diversas arquiteturas possíveis para um sistema planetário.
Para tanto, ele obteve 88 noites de observação no telescópio de 3,6 m do ESO (Observatório Europeu do Sul) em La Silla, Chile.
É lá que está o espectrógrafo Harps, festejado na semana passada pela descoberta de um mundo do tamanho da Terra em Alfa Centauri B. Ele mede variações na luz vinda das estrelas, causadas por um bamboleio sutil que é sintoma da influência gravitacional de planetas por perto.
As 88 noites estão distribuídas ao longo de cinco anos (de 2011 até 2015), mas resultados parciais foram apresentados durante a 37ª Reunião Anual da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira).
E já se pode falar algo dos possíveis primeiros planetas descobertos por uma pesquisa nacional, embora não se possa ainda cravar o achado (é costume dos caçadores de planetas só fazer um anúncio quando uma órbita completa é observada).
Por ora, já se viu sinais de um candidato a "Saturno quente" (um planeta do porte de Saturno, mas muito próximo de sua estrela) e de outro similar a Júpiter.
QUÍMICA ESTELAR
O que chamou a atenção do ESO para a aprovação do projeto brasileiro não foi tanto a perspectiva de encontrar planetas, mas a possibilidade de desvendar uma possível relação entre a composição química da estrela e seu sistema de planetas.
Meléndez e seus colegas concentram seus esforços nas chamadas "gêmeas solares", estrelas que têm basicamente os mesmos parâmetros do Sol. No entanto, a metalicidade (teor de metais) desses astros varia levemente.
Os pesquisadores acreditam que exista uma relação entre a presença menor de metais na estrela e a formação de planetas do tipo rochoso, como a Terra, nas regiões mais internas do sistema.
Nesse contexto, o astro mais interessante dentre as 70 gêmeas solares que estão sendo observadas tende a ser uma estrela batizada de HIP 56948. Ela é praticamente idêntica ao Sol, inclusive em metalicidade.
E o que os astrônomos viram nela, até agora, é exatamente nada, o que na verdade é uma grande notícia."Isso significa que, ao menos perto da estrela, o sistema está livre de planetas gigantes. É interessante, porque permitiria a existência de planetas rochosos nessas regiões."
Caso a relação entre a metalicidade e a configuração dos sistemas planetários seja real, será uma revolução na busca por planetas extrassolares, facilitando achar "gêmeas idênticas" da Terra.
fonte;folha
Jorge Meléndez, do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas), chefia o grupo internacional responsável pelo trabalho, que tem por objetivo decifrar como surgem as diversas arquiteturas possíveis para um sistema planetário.
Para tanto, ele obteve 88 noites de observação no telescópio de 3,6 m do ESO (Observatório Europeu do Sul) em La Silla, Chile.
É lá que está o espectrógrafo Harps, festejado na semana passada pela descoberta de um mundo do tamanho da Terra em Alfa Centauri B. Ele mede variações na luz vinda das estrelas, causadas por um bamboleio sutil que é sintoma da influência gravitacional de planetas por perto.
As 88 noites estão distribuídas ao longo de cinco anos (de 2011 até 2015), mas resultados parciais foram apresentados durante a 37ª Reunião Anual da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira).
E já se pode falar algo dos possíveis primeiros planetas descobertos por uma pesquisa nacional, embora não se possa ainda cravar o achado (é costume dos caçadores de planetas só fazer um anúncio quando uma órbita completa é observada).
Por ora, já se viu sinais de um candidato a "Saturno quente" (um planeta do porte de Saturno, mas muito próximo de sua estrela) e de outro similar a Júpiter.
QUÍMICA ESTELAR
O que chamou a atenção do ESO para a aprovação do projeto brasileiro não foi tanto a perspectiva de encontrar planetas, mas a possibilidade de desvendar uma possível relação entre a composição química da estrela e seu sistema de planetas.
Meléndez e seus colegas concentram seus esforços nas chamadas "gêmeas solares", estrelas que têm basicamente os mesmos parâmetros do Sol. No entanto, a metalicidade (teor de metais) desses astros varia levemente.
Os pesquisadores acreditam que exista uma relação entre a presença menor de metais na estrela e a formação de planetas do tipo rochoso, como a Terra, nas regiões mais internas do sistema.
Nesse contexto, o astro mais interessante dentre as 70 gêmeas solares que estão sendo observadas tende a ser uma estrela batizada de HIP 56948. Ela é praticamente idêntica ao Sol, inclusive em metalicidade.
E o que os astrônomos viram nela, até agora, é exatamente nada, o que na verdade é uma grande notícia."Isso significa que, ao menos perto da estrela, o sistema está livre de planetas gigantes. É interessante, porque permitiria a existência de planetas rochosos nessas regiões."
Caso a relação entre a metalicidade e a configuração dos sistemas planetários seja real, será uma revolução na busca por planetas extrassolares, facilitando achar "gêmeas idênticas" da Terra.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Britânicos dizem estar perto de traduzir escrita mais antiga ainda não decifrada
A luta de estudiosos para desvendar segredos de cinco mil anos guardados
na escrita mais antiga do mundo ainda não decifrada pode estar chegando
ao fim.
Um projeto internacional de pesquisa, liderado pela Oxford University, na Inglaterra, já lança luz sobre uma sociedade perdida que viveu na Idade do Bronze, no Oriente Médio, cujos trabalhadores escravos viviam com rações mínimas de alimento, à beira de morrer de fome.
"Acho que estamos finalmente a ponto de romper a barreira", disse Jacob Dahl, acadêmico do Wolfson College da Oxford University e diretor do Ancient World Research Cluster.
A escrita usada por essa civilização é chamada de proto-Elamita e foi
usada entre 3200 AC e 2900 AC em uma região que corresponde hoje ao
sudoeste do Irã.
A arma secreta de Dahl para decifrar o código é um aparelho capaz de ver a escrita com uma clareza nunca conseguida antes.
A máquina tem forma de uma abóbada e emite flashes de luz sobre objetos que contêm amostras da escrita.
Os flashes fazem parte de um sistema computadorizado que usa uma combinação de 76 tipos de luzes para captar cada pequena ranhura ou sulco na superfície dos objetos.
Assim, os cientistas conseguem produzir uma imagem virtual que pode ser vista de todos os ângulos possíveis.
A análise está sendo feita no museu Louvre, em Paris, onde está a maior coleção de amostras desse tipo de escrita do mundo.
ESFORÇO COLETIVO
Dahl e sua equipe pretendem disponibilizar as imagens pela internet. O objetivo é que o público e outros acadêmicos ajudem na decodificação dos textos.
"Estamos enganados quando achamos que quebrar um código tem a ver com um gênio solitário que de repente entende o significado de uma palavra. O que funciona com mais frequência é o trabalho paciente de uma equipe e o compartilhamento de teorias. Colocar as imagens na internet deve acelerar esse processo."
Até agora, Dahl já decifrou 1.200 sinais mas disse que, depois de mais de dez anos de estudos, muito ainda se desconhece - mesmo palavras básicas como vaca ou gado.
"É um território desconhecido da história da humanidade", ele disse.
ESCRITA ADULTERADA
Mas por que essa escrita seria tão difícil de interpretar?
Dahl acha que sabe, em parte, a resposta. Ele descobriu que os textos originais parecem conter muitos erros - e isso dificulta o trabalho de encontrar padrões consistentes.
Ele diz acreditar que isso se deva à ausência de estudo e aprendizado naquela sociedade. Os estudiosos não encontraram evidências de listas de símbolos ou exercícios para que os escribas aprendessem a preservar a precisão da escrita.
Isso teve conseqüências fatais para o sistema de escrita, que foi sendo adulterado e depois desapareceu após apenas 200 anos.
"A falta de uma tradição de estudos significou que muitos erros foram cometidos e o sistema de escrita pode ter se tornado inútil", disse Dahl.
O que dificulta ainda mais a decodificação é o fato de que esse é um estilo de escrita diferente de qualquer outro daquele período.
Além disso, não foram encontrados textos bilíngues - recurso que auxiliaria muito o trabalho dos pesquisadores.
Segundo Dahl, a escrita proto-Elamita foi elaborada a partir de uma língua da Mesopotâmia que foi alterada.
VIDA DURA
As placas usadas para o registro dos símbolos da escrita revelam detalhes íntimos dos escribas: algumas trazem as marcas das unhas dos autores.
Os pequenos símbolos e desenhos, gravados no barro de forma ordeira e cuidadosa, são claramente o produto de uma mente inteligente.
Embora ainda envoltos em mistério, os textos permitem que vislumbremos um pouco da realidade vivida por esse povo.
Segundo Dahl, os textos incluem um sistema de numeração, o que indica que muitas das informações contidas nas placas são de natureza contábil.
A sociedade era agrícola e bastante simples. Havia uma camada de líderes, figuras poderosas de nível médio e trabalhadores - que eram tratados como se fossem "gado com nomes".
Os líderes tinham nomes que refletiam seu status - o equivalente a alguém ser chamado de "Senhor Cem" para indicar o número de pessoas que estavam abaixo dele.
Dahl disse que é possível saber qual era a dieta dos trabalhadores: cevada, possivelmente triturada para formar um mingau e cerveja fraca. A quantidade de alimento que eles recebiam ficava pouco acima do limite da sobrevivência.
Aqueles de status mais elevado comiam iogurte, queijo e mel. Eles também criavam cabras, carneiros e bois. "Sua expectativa de vida pode ter sido tão longa como a de hoje", disse Dahl.
Dahl tem esperanças de que, com apoio suficiente, os segredos dessa última grande escrita, remanescente dos primórdios da nossa civilização, poderão ser finalmente desvendados.fonte;folha
Um projeto internacional de pesquisa, liderado pela Oxford University, na Inglaterra, já lança luz sobre uma sociedade perdida que viveu na Idade do Bronze, no Oriente Médio, cujos trabalhadores escravos viviam com rações mínimas de alimento, à beira de morrer de fome.
"Acho que estamos finalmente a ponto de romper a barreira", disse Jacob Dahl, acadêmico do Wolfson College da Oxford University e diretor do Ancient World Research Cluster.
Divulgação | ||
Britânicos dizem estar perto de traduzir escrita mais antiga ainda não decifrada |
A arma secreta de Dahl para decifrar o código é um aparelho capaz de ver a escrita com uma clareza nunca conseguida antes.
A máquina tem forma de uma abóbada e emite flashes de luz sobre objetos que contêm amostras da escrita.
Os flashes fazem parte de um sistema computadorizado que usa uma combinação de 76 tipos de luzes para captar cada pequena ranhura ou sulco na superfície dos objetos.
Assim, os cientistas conseguem produzir uma imagem virtual que pode ser vista de todos os ângulos possíveis.
A análise está sendo feita no museu Louvre, em Paris, onde está a maior coleção de amostras desse tipo de escrita do mundo.
ESFORÇO COLETIVO
Dahl e sua equipe pretendem disponibilizar as imagens pela internet. O objetivo é que o público e outros acadêmicos ajudem na decodificação dos textos.
"Estamos enganados quando achamos que quebrar um código tem a ver com um gênio solitário que de repente entende o significado de uma palavra. O que funciona com mais frequência é o trabalho paciente de uma equipe e o compartilhamento de teorias. Colocar as imagens na internet deve acelerar esse processo."
Até agora, Dahl já decifrou 1.200 sinais mas disse que, depois de mais de dez anos de estudos, muito ainda se desconhece - mesmo palavras básicas como vaca ou gado.
"É um território desconhecido da história da humanidade", ele disse.
ESCRITA ADULTERADA
Mas por que essa escrita seria tão difícil de interpretar?
Dahl acha que sabe, em parte, a resposta. Ele descobriu que os textos originais parecem conter muitos erros - e isso dificulta o trabalho de encontrar padrões consistentes.
Ele diz acreditar que isso se deva à ausência de estudo e aprendizado naquela sociedade. Os estudiosos não encontraram evidências de listas de símbolos ou exercícios para que os escribas aprendessem a preservar a precisão da escrita.
Isso teve conseqüências fatais para o sistema de escrita, que foi sendo adulterado e depois desapareceu após apenas 200 anos.
"A falta de uma tradição de estudos significou que muitos erros foram cometidos e o sistema de escrita pode ter se tornado inútil", disse Dahl.
O que dificulta ainda mais a decodificação é o fato de que esse é um estilo de escrita diferente de qualquer outro daquele período.
Além disso, não foram encontrados textos bilíngues - recurso que auxiliaria muito o trabalho dos pesquisadores.
Segundo Dahl, a escrita proto-Elamita foi elaborada a partir de uma língua da Mesopotâmia que foi alterada.
VIDA DURA
As placas usadas para o registro dos símbolos da escrita revelam detalhes íntimos dos escribas: algumas trazem as marcas das unhas dos autores.
Os pequenos símbolos e desenhos, gravados no barro de forma ordeira e cuidadosa, são claramente o produto de uma mente inteligente.
Embora ainda envoltos em mistério, os textos permitem que vislumbremos um pouco da realidade vivida por esse povo.
Segundo Dahl, os textos incluem um sistema de numeração, o que indica que muitas das informações contidas nas placas são de natureza contábil.
A sociedade era agrícola e bastante simples. Havia uma camada de líderes, figuras poderosas de nível médio e trabalhadores - que eram tratados como se fossem "gado com nomes".
Os líderes tinham nomes que refletiam seu status - o equivalente a alguém ser chamado de "Senhor Cem" para indicar o número de pessoas que estavam abaixo dele.
Dahl disse que é possível saber qual era a dieta dos trabalhadores: cevada, possivelmente triturada para formar um mingau e cerveja fraca. A quantidade de alimento que eles recebiam ficava pouco acima do limite da sobrevivência.
Aqueles de status mais elevado comiam iogurte, queijo e mel. Eles também criavam cabras, carneiros e bois. "Sua expectativa de vida pode ter sido tão longa como a de hoje", disse Dahl.
Dahl tem esperanças de que, com apoio suficiente, os segredos dessa última grande escrita, remanescente dos primórdios da nossa civilização, poderão ser finalmente desvendados.fonte;folha
curiosidade oculta justiça no brasil so for assim Grupo destrói casa de suspeito de matar menina de 10 anos em GO
Um grupo de moradores da cidade de Uruana (GO) destruiu na tarde de
ontem (23) a casa de um homem de 50 anos suspeito de matar uma menina de
10. A criança estava desaparecida desde a última quinta-feira (18), e o
corpo foi localizado apenas ontem.
A menina havia saído de casa para doar um cachorro para uma outra criança que morava na mesma rua. Na residência, porém, estava apenas o pai da colega, que é suspeito do crime. Segundo a polícia, ele confessou ter dado duas facadas na garota e foi preso na sexta-feira (19).
Após a prisão do suspeito, a polícia e moradores da região intensificaram as buscas pela menina em um canavial, onde o corpo foi localizado ontem, próximo a cidade de Carmo do Rio Verde. O corpo da garota estava dentro de um saco, já em estado de decomposição.
Revoltados, os moradores foram até a casa do suspeito, queimaram os
móveis e destruíram muros e paredes. Ninguém ficou ferido ou foi preso
em decorrência da depredação. Segundo a polícia, a família do suspeito
não estava no local e teria deixado a cidade.
A polícia ainda aguarda um laudo do IML (Instituto Médico Legal), que deverá comprovar se a menina foi vítima de violência sexual. O caso foi registrado na delegacia da cidade.
fonte;folha
A menina havia saído de casa para doar um cachorro para uma outra criança que morava na mesma rua. Na residência, porém, estava apenas o pai da colega, que é suspeito do crime. Segundo a polícia, ele confessou ter dado duas facadas na garota e foi preso na sexta-feira (19).
Após a prisão do suspeito, a polícia e moradores da região intensificaram as buscas pela menina em um canavial, onde o corpo foi localizado ontem, próximo a cidade de Carmo do Rio Verde. O corpo da garota estava dentro de um saco, já em estado de decomposição.
Reprodução/ TV Anhanguera | ||
Moradores destroem casa de suspeito de matar menina de 10 anos em Uruana, em Goiás |
A polícia ainda aguarda um laudo do IML (Instituto Médico Legal), que deverá comprovar se a menina foi vítima de violência sexual. O caso foi registrado na delegacia da cidade.
fonte;folha
Brasileiro desenvolve vacina experimental mais eficaz contra vírus da aids
Estima-se que esta é uma fórmula que poderia evitar a infecção de novas células
Uma vacina com a combinação de cinco anticorpos, testada em ratos e
fruto do trabalho do imunologista brasileiro Michel Nussenzweig,
conseguiu manter os níveis do vírus da aids (HIV-1) abaixo dos
detectáveis durante mais tempo que os tratamentos atuais, informou nesta
quarta-feira (24) a revista "Nature".
Este tratamento experimental, composto por cinco potentes anticorpos monoclonais (idênticos entre si porque são produzidos pelo mesmo tipo de célula do sistema imunológico), foi desenvolvido pela equipe do cientista brasileiro e membro da Academia Americana de Ciências na Universidade Rockefeller em Nova York.
O cientista administrou os anticorpos em ratos "humanizados", que dispõem de um sistema imunológico idêntico ao humano, permitindo que sejam infectados com o vírus HIV. Estima-se que esta é uma fórmula que poderia evitar a infecção de novas células.
SP recruta voluntários para teste de vacina contra a AIDS
Cientistas dizem que vacina contra AIDS está ao alcance
Nussenzweig observou que, desde que foi iniciado o tratamento, a carga viral tinha caído para níveis abaixo dos detectáveis, e assim se mantiveram por até 60 dias após o término do tratamento. Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo.
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas).
— O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos.
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios.
No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias.
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo.fonte;r7
Este tratamento experimental, composto por cinco potentes anticorpos monoclonais (idênticos entre si porque são produzidos pelo mesmo tipo de célula do sistema imunológico), foi desenvolvido pela equipe do cientista brasileiro e membro da Academia Americana de Ciências na Universidade Rockefeller em Nova York.
O cientista administrou os anticorpos em ratos "humanizados", que dispõem de um sistema imunológico idêntico ao humano, permitindo que sejam infectados com o vírus HIV. Estima-se que esta é uma fórmula que poderia evitar a infecção de novas células.
SP recruta voluntários para teste de vacina contra a AIDS
Cientistas dizem que vacina contra AIDS está ao alcance
Nussenzweig observou que, desde que foi iniciado o tratamento, a carga viral tinha caído para níveis abaixo dos detectáveis, e assim se mantiveram por até 60 dias após o término do tratamento. Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo.
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas).
— O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos.
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios.
No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias.
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo.fonte;r7
curiosidades ocultas brasil Pesquisa da CNT mostra que 62,7% das principais rodovias do país têm problemas
CNT/Divulgação
Ponto crítico com buracos na BR-135 na Bahia
Em relação ao pavimento, 45,9% têm problemas e 66,2% têm falhas na sinalização. A pesquisa encontrou 221 pontos críticos nas estradas, como erosão na pista, queda de barreira, ponte caída ou buraco grande. Em relação ao ano passado, houve aumento de 36% nas erosões da pista. A ocorrência de faixas centrais desgastadas ou inexistentes aumentou 28,1%, e o aumento das faixas laterais desgastadas ou inexistentes foi 27,7%. As placas encobertas pelo mato também tiveram aumento de 2,4%.
A CNT estima que seja preciso investir cerca de R$ 170 bilhões para a modernização da infraestrutura rodoviária no Brasil. Segundo a entidade, os recursos devem ser aplicados na construção de novas rodovias e em obras de duplicação, pavimentação, recuperação, entre outras intervenções.
“Além de um maior volume de recursos, é preciso garantir a continuidade dos aportes e a agilidade das intervenções de forma a solucionar os entraves identificados e preparar o sistema de transporte para a demanda futura”, diz o relatório.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 de junho e 31 de julho deste ano. Os pesquisadores avaliaram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via de 100% da malha federal pavimentada e das principais rodovias estaduais pavimentadas, além das rodovias concessionadas.fonte;hoje em dia
Epopeia sobre-humana do Canal custou 20 mil vidas
Paulo Leonardo - Do Hoje em Dia
CREATIVE COMMONS
O Canal do Panamá é uma obra-prima da engenharia moderna
É difícil até imaginarmos como foi essa aventura humana no Panamá, na virada do século XIX para o século XX. No entanto, esse esforço está rendendo até hoje, pois o Canal continua em pleno funcionamento, há mais de 90 anos. E um segundo Canal está sendo aberto, para a passagem de navios maiores.
A história do Canal começou em 1513, quando Vasco Nuñez de Balboa descobriu o Pacífico, e percebeu que, naquela área, a faixa de terra que o separava do Atlântico era de apenas 80 quilômetros.
Os primeiros estudos para a construção do canal foram feitos em 1534, a mando do imperador Carlos V, da Espanha e da Alemanha. Mas a geografia e a limitação tecnológica da época impossibilitaram qualquer tentativa.
Surto de Malária
Os franceses, que haviam aberto o Canal de Suez, foram os primeiros a se aventurar, no final do século 19. Mas deu tudo errado. O maquinário do deserto, claro, não se adequou à floresta tropical e ao relevo montanhoso.
Um surto de malária, dengue e febre amarela dizimou boa parte da mão de obra (20 mil mortos). Aí os franceses jogaram a toalha.
Os norte-americanos quiseram assumir a obra, mas a Colômbia, que dominava o Panamá, não queria autorizá-los. Os americanos, então, apoiaram o movimento de independência panamenho, em troca da exploração exclusiva do canal durante 100 anos. Deu certo. Em 1903, a independência aconteceu e as obras começaram. A inauguração se deu em 1914.
Os americanos não seguiram os planos franceses de furar o canal a partir de cada litoral e se encontrar no interior. O relevo era muito acidentado. Optaram por inundar uma grande área no interior do país. E em cada litoral, abriram eclusas, que são como degraus, para nivelar os navios até eles poderem navegar pelo grande lago e chegar ao outro lado.
fonte;hoje em dia
Trump diz que doará US$ 5 mi à caridade se Obama provar que é americano
Stan Honda/AFP
Trump não oculta sua torcida para que o republicano Mitt Romney vença o pleito de novembro
A oferta de Trump é um reforço às velhas insinuações entre alguns setores da oposição sobre Obama não ter nascido nos Estados Unidos, o que o impossibilitaria de ser presidente do país.
Trump, que ensaia lançar candidaturas em todas as eleições presidenciais americanas, não oculta sua torcida para que o republicano Mitt Romney vença o pleito de novembro. "Obama é o presidente menos transparente da história do país", afirmou Trump em mensagem em vídeo divulgada em seu perfil na rede social Facebook. "Sabemos muito pouco sobre nosso presidente", acrescentou.
"Eu queria muito assinar esse cheque", disse Trump. "Se ele liberar esses documentos, vai acabar com as dúvidas e até mesmo com a raiva que alguns americanos sentem."Obama já divulgou em abril do ano passado sua certidão de nascimento. Ele disse então querer acabar de vez com os rumores sobre sua nacionalidade, que classificou como "tolices". Uma ala republicana radical assegurava que o presidente tinha nascido no Quênia, país de origem de seu pai.
Segundo Trump, há americanos que continuam tendo "sérias dúvidas sobre Obama". Eles não acreditam que ele tenha realmente nascido em Honolulu, no Estado americano do Havaí, como diz sua certidão.
O prazo que o milionário deu a Obama para que mostre seus documentos acaba no dia 31 de outubro.fonte;g1
Meteorologistas preveem 'chuva de sangue' no Reino Unido
Mulher com camiseta "Eu amo Londres" se cobre para fugir da chuva na capital britânica
Se os meteorologistas estiverem certos, os britânicos do sudeste podem ser testemunhas de um fenômeno raro e inusitado nesta semana: a chamada chuva vermelha, também conhecida como chuva de sangue.
O fenômeno ocorre quando a poeira de regiões desérticas se mistura com a umidade das nuvens, resultando em uma chuva de coloração avermelhada que deixa uma fina camada de pó sobre ruas, casas, árvores e outras superfícies.
Segundo especialistas, a poeira vermelha é proveniente de fortes tempestades de areia no deserto do Saara que, apesar de ocorrerem a 2 mil quilômetros de distância, levantam partículas minúsculas levadas pelo vento para outras regiões.
Philip Eden, especialista em clima, explica que a poeira - e, consequentemente, a chuva - também pode ser amarronzada ou cor de areia.
As nuvens que causariam a chuva vermelha chegaram à Grã-Bretanha com uma massa de ar quente vinda da África - que deve fazer as temperaturas no país atingirem 20 graus Celsius nos próximos dias, algo incomum para o meio de outono.
Diferentes cores
"Os montes de areia têm cores diferentes no Saara, o que significa que a cor da chuva e do revestimento que ela deixa também podem variar", diz Eden.
A chuva colorida é rara no Reino Unido sendo mais comum em países do sul da Europa, como Espanha, Itália, Portugal e sul da França, que estão mais próximos do Saara.
Ela também já foi registrada em países escandinavos.
Um incidente bem documentado desse fenômeno aconteceu em 2001, no sul do Estado indiano de Kerala, quando uma chuva de uma forte cor vermelha coloriu a região por semanas.
Naquela ocasião, o tom avermelhado foi tão intenso que até a roupa dos moradores ficou manchada.
Além disso, há relatos de "chuvas de sangue" em textos históricos. O fenômeno é mencionado na Ilíada, de Homero, escrita no século 8 a.C., e em textos do século 12 do escritor Geoffrey de Monmouth, que popularizou a lenda do Rei Arthur.
Antigamente, muitos acreditavam que a chuva era realmente de sangue e o fenômeno era considerado um mau presságio.
Segundo meteorologistas britânicos este ano o clima no país foi marcado por temperaturas e fenômenos meteorológicos atípicos, com um longo período de seca na primavera seguido de uma temporada de chuvas torrenciais.fonte;folha
Brasil cai 15 posições e é 'rebaixado' em ranking de proficiência em inglês em 2012
País foi rebaixado da categoria 'proficiência baixa' para 'muito baixa'.
Índice de Proficiência em Inglês foi divulgado pela EF nesta quarta (24).
Aula de inglês
Entre 2009 e 2011, os brasileiros não só apresentaram menor domínio da
língua inglesa que no período entre 2007 e 2009 como ainda perderam
pontos e fizeram o país cair 15 posições no Índice de Proficiência em
Inglês (EPI, na sigla em inglês) da EF Education First, empresa de
educação internacional especializada em intercâmbio. Os dados foram
coletados durante três anos em pesquisas gratuitas feitas com 1,7 milhão
de pessoas em 54 países e divulgados nesta quarta-feira (24).24/10/2012