Técnicos do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) encontraram na manhã deste sábado uma mancha de óleo combustível de 2,5 km de extensão e 1.000 metros de largura em alto-mar, entre as cidades de Maricá e Saquarema, na região dos lagos (RJ). Segundo o órgão, a mancha escura está a 20 km da costa.
31/03/2012
A presidente do Inea, Marilene Ramos, afirmou à Folha que se trata de uma "mancha órfã" porque não há informações do autor do crime ambiental. Ela disse acreditar que um navio tenha derramado o óleo já que ali é rota de navegação.
"Estamos vendo como combater a mancha. Como ela está distante, vamos acompanhar a evolução dela para avaliar o risco de chegar na costa", disse Marilene Ramos.
Ainda de acordo com o instituto, o trabalho de remoção da mancha pode ser feito por dispersão mecânica através de embarcações de grande porte. O órgão comunicou o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) sobre o vazamento de óleo na manhã de hoje.
"Através de empresas que atuam no plano de emergência da baía de Guanabara, vamos tentar providenciar junto ao Ibama as embarcações do ramo petrolífero para dispersar a mancha", explicou a presidente do instituto.
O instituto localizou a mancha após realizar dois sobrevoos na região, na manhã deste sábado. Pescadores locais fizeram ontem a denúncia. Eles afirmam que o ponto onde há o derramamento de óleo fica a cerca de uma hora e meia de navegação em barco comum.
A Folha tentou contato com o Ibama, mas ainda não obteve retorno.
Após realizar sobrevoos, Inea encontra mancha de óleo de 2,5 km no litoral do Rio de Janeiro
FONTE;FOLHA
A presidente do Inea, Marilene Ramos, afirmou à Folha que se trata de uma "mancha órfã" porque não há informações do autor do crime ambiental. Ela disse acreditar que um navio tenha derramado o óleo já que ali é rota de navegação.
"Estamos vendo como combater a mancha. Como ela está distante, vamos acompanhar a evolução dela para avaliar o risco de chegar na costa", disse Marilene Ramos.
Ainda de acordo com o instituto, o trabalho de remoção da mancha pode ser feito por dispersão mecânica através de embarcações de grande porte. O órgão comunicou o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) sobre o vazamento de óleo na manhã de hoje.
"Através de empresas que atuam no plano de emergência da baía de Guanabara, vamos tentar providenciar junto ao Ibama as embarcações do ramo petrolífero para dispersar a mancha", explicou a presidente do instituto.
O instituto localizou a mancha após realizar dois sobrevoos na região, na manhã deste sábado. Pescadores locais fizeram ontem a denúncia. Eles afirmam que o ponto onde há o derramamento de óleo fica a cerca de uma hora e meia de navegação em barco comum.
A Folha tentou contato com o Ibama, mas ainda não obteve retorno.
Após realizar sobrevoos, Inea encontra mancha de óleo de 2,5 km no litoral do Rio de Janeiro
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