MARINA ABRAMOVIC TRAVESTIR SATÂNICO DA AGENDA LÚCIFERIA GLOBAL 2030
@FORUMT canal
Penelope McDougall:
Contar mais o que?!! Esse pessoal é tudo maluco , odeiam à Deus e acham que a religião Cristã é uma seita e consideram o satanismo como uma verdadeira religião e que satanás é o deus verdadeiro!!
Amarantine:
Mais sobre esse episódio da Marina, que você mencionou.
Achei que tivesse os detalhes. Tudo bem.
Concordo com o que disse. Seres da pior espécie mesmo.
Penelope McDougall:
Teve uma reportagem grande na época, e eles disseram isso que mencionei que ela estava morta e que teria sido imolada num ritual satanico, ela se entregou para isso, com certeza achava que ajudaria ao seu grupo de alguma forma. Perdão que não me lembro exatamente onde li. Era em Inglês, então deve ter sido uma reportagem de patriota , faz algum tempo!
Marcia:
Me parece que já foi executada! 2019 ou está em Gitmo....A da foto é uma contratada para se passar por ela.
Marina Abramović
Marina Abramović em sérvio: Марина Абрамовић | |
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Marina Abramović, Wiedeń, Viennale 2012 | |
Nome completo | Marina Abramović |
Nascimento | 30 de novembro de 1946 (74 anos) Belgrado |
Nacionalidade | iugoslava |
Prêmios | Condecoração Austríaca de Ciência e Arte (2008) |
Marina Abramović (em sérvio, no alfabeto cirílico: Марина Абрамовић, pronúncia em servo-croata (Belgrado, Sérvia, 30 de novembro de 1946) é uma artista performática que iniciou sua carreira no início da década de 1970 e manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da performance". Seu trabalho explora as relações entre o artista e a plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente.
Biografia
Nascida na Iugoslávia, Abramovic teve uma infância bem difícil, com pouco afeto maternal, que futuramente influenciaria suas obras. Nasceu durante um regime paternal do ditador Josip Broz, seus pais eram heróis comunistas de guerra (Segunda Guerra Mundial). Formada e pós-graduada em Belas Artes, suas performances começaram nos anos 70. Brincadeiras com facas;(Rhythm 10), deitar no meio de uma estrela de fogo (Rhythm 5), ficar sob efeito de drogas controladas (Rhythm 2), se colocar à disposição dos espectadores (Rhythm 0) – era assim que ela mostrava a relação humana consigo e com os outros.
Foi parceira profissional do artista Ulay, de 1976 até 1988, período em que mantiveram um relacionamento. Neste período de 12 anos realizaram diversas obras em conjunto.[1] Eles se separaram em 1988, através de uma performance intitulada The Lovers. Partindo de lados opostos da Grande Muralha da China, eles caminharam um em direção ao outro e se despediram depois de se encontrarem no meio.[2]
Processo
Em 2015 seu ex-parceiro, Ulay, a processou, alegando que Abramović rompeu um contrato que eles assinaram em 1999, sobre trabalhos que eles fizeram em parceria. Após o rompimento da relação entre os dois, em 1988, acetaram uma divisão no lucros das obras, mas a divisão não teria sido respeitada por ela.[3] Em 2016 saiu decisão do processo, onde Ulay ganhou a causa, e seria indenizado em U$ 250 mil.[4]
Exposição do MoMa
Em 2010 foi realizada uma exposição no MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova York, que ocupou todos os seus seis andares com a retrospectiva da carreira da artista, abrangendo 50 trabalhos de 40 anos de carreira.[5] Foi lá que sua apresentação mais marcante aconteceu: ela ficou durante os três meses de exposição disponível ao público – quem quisesse chegava e passava um minuto de silêncio sentado olhando para Marina (ela passou mais de 700 horas sentada numa cadeira sem se mexer) – intitulada “The Artist is Present” (“A artista está presente”).[6] Nessa exposição Ulay, após anos sem se falarem, sentou-se diante dela, e sem conversarem, se deram as mãos e choraram.[7]
Trabalhos de Marina Abramović
- Artist Body: Performances 1969-1998, (Charta, 1998).
- Public Body: Installations and Objects 1965-2001, (Charta, 2001)
- The House with the Ocean View, (Charta, 2004).
- The Biography of Biographies, (Charta, 2004).
- Balkan Epic, (Skira, 2006).
- Seven Easy Pieces, (Charta, 2007)
- A artista está presente. (encenada no Museu de Arte Moderna de Nova York em 2010)
Críticas e estudos acadêmicos
- A Daneri, et al, (eds.), Marina Abramović, (Charta, 2002)
- Laurie Anderson, “Marina Abramović,” Bomb Summer 2003: 25-31.
- Jennifer Fisher, “Interperformance: The Live Tableaux of Suzanne Lacy, Janine Antoni, and Marina Abramović,” Art Journal 56 (1997): 28-33.
- Charles Green, “Doppelgangers and the Third Force: The Artistic Collaborations of Gilbert & George and Marina Abramović/Ulay,” Art Journal 59.2: 36-45.
- Shogo Hagiwara, “Art Hurts: Blood and Pain are Abramović’s Media,” The Daily Yomiuri 1 April 2004 p18.
- Janet Kaplan, “Deeper and Deeper: Interview with Marina Abramović,” Art Journal 58:2 (1999):6-19.
- Zoe Kosmidou, “A Conversation with Marina Abramović,” Sculpture Nov. 2001: 27-31.
- Tom Lubbock, “Visual Arts: Caught In the Act; It’s Video But Not As We Know It,” The Independent 2 September 2003.
- Thomas McEvilley, “Performing the Present Tense,” Art in America April 2003: 114-117; 153.
- Asami Nagai, “Art in Harmony with Nature,” The Daily Yomiuri 24 July 2003, p. 13.
- Anna Novakov, “Point of Access: Marina Abramović’s 1975 Performance Role Exchange,” Woman’s Art Journal Fall 2003/Winter 2004: 31-35.
- Jennifer Phipps, “Marina Abramović/Ulay/Ulay/Marina Abramović,” Art & Text 3 (1981).
- Theresa Smalec, “Not What It Seems: The Politics of Re-Performing Vito Acconci's Seedbed,” PMC: Postmodern Culture 17 2006 [1]
- “Writing Art,” Art Monthly 1999 230:13-17.
Referências
- ↑ «Artista Ulay, ex-parceiro de Marina Abramovic, morre aos 76 anos». Uol. Consultado em 3 de março de 2020
- ↑ «Marina Abramović and Ulay, Whose Breakup Changed Performance Art Forever, Make Peace in a New Interview». Artnet News
- ↑ «Artista Marina Abramovic é processada por ex-parceiro». Veja. Consultado em 18 de setembro de 2020
- ↑ «Marina Abramović terá de pagar 250 mil euros de indenização ao ex». Veja. Consultado em 18 de setembro de 2020
- ↑ «Marina Abramovic impressiona os visitantes do MoMA». Público. Consultado em 18 de setembro de 2020
- ↑ A vida e a arte de Marina Abramovic; http://modices.com.br/cultura/a-vida-e-arte-de-marina-abramovic/
- ↑ «Artista performático Ulay morre aos 76 anos». G1. Consultado em 3 de março de 2020
- Revista BOMB - Edição 84 - Verão de 2003
Ligações externas
- «Página oficial» (em inglês)
- «Marina Abramovic Institute» (em inglês)
- «Marina Abramovic: O Artista Está Presente no MoMA» (em inglês)
- «Marina Abramovic: 512 Horas na Sepertine Galleries» (em inglês)
- «Marina Abramovic: Conselho para Jovens Artistas» (em inglês)
12 fevereiro 2018
A empresa Ambrosia, com laboratório na Califórnia e na Flórida, usa material de bancos de sangues de hospitais especializados em trauma e cobra US$ 8 mil
O sangue dos mais jovens é capaz de rejuvenescer os mais velhos? Milionários não apenas acreditam nessa hipótese, como estão pagando por transfusões com esse fim nos Estados Unidos.
Quem está por trás dessa ideia com cara de futurista e ares de ficção científica são empresas do Vale do Silício, o coração da tecnologia na Califórnia.
E entre os adeptos da controvertida prática estaria Peter Thiel, cofundador da empresa de pagamentos online PayPal. Especula-se que ele gasta milhares de dólares com "sangue novo".
Do chicote ao camarote: como Carnaval foi de festa reprimida a megaespetáculo
Como é o 'método de Cingapura', usado pelo homem mais rico do mundo para ensinar matemática aos filhos
Mas para entender o que está acontecendo hoje nesses laboratórios é preciso voltar ao passado.
Legenda da foto,
Jesse Karmazin fundou em 2016 a Ambrosia, que cobra US$ 8 mil para quem quer receber plasma de pessoas mais jovens
Sangue novo
No século 19, um cientista francês chamado Paul Bert fez uma descoberta ao mesmo tempo fascinante e espantosa.
Ele fez costurou duplas de roedores para que compartilhassem o fluxo sanguíneo e pudesse observar o resultado.
Os camundongos mais velhos começaram a mostrar sinais de rejuvenescimento: melhor memória, mais agilidade e uma cicatrização mais rápida.
Muitos anos depois, pesquisadores de universidades americanas como Harvard e Stanford decidiram dar prosseguimento aos estudos do francês.
CRÉDITO,SPL
Legenda da foto,
Testes em ratos mostram promissores, mas acreditam que ainda é cedo demais para usar a parabiose em humanos
A técnica, conhecida como parabiose ou união fisiologia e anatômica de dois organismos, transformou-se na base de trabalho de várias empresas na Califórnia que tentam replicar os efeitos rejuvenescedores em humanos.
Mas ao mesmo tempo em que tentam revolucionar a ciência, atraem controvérsia e muita discussão.
Teste clínico
Para o médico Jesse Karmazin, o futuro é agora.
Em 2016, Karmazin, que é graduado pela Universidade Stanford, fundou a Ambrosia, uma startup que investiga os efeitos do sangue de pessoas mais jovens no combate de doenças ligadas ao envelhecimento.
"Acabamos de complementar o primeiro teste clínico. Vamos fazer mais estudos, mas os resultados até agora são bons", disse Karmazin à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Acreditamos que o tratamento é exitoso, que reverte o envelhecimento e funciona para uma série de males associados com a velhice, como doenças do coração, diabetes e Alzheimer", completa.
Do teste mencionado por Karmazin, participaram 150 pessoas com idade entre 35 e 80 anos, que pagaram US$ 8 mil (cerca de R$ 27 mil) cada uma pelo tratamento.
"Era uma transfusão simples", explica o médico. "Recebemos o excesso de plasma de bancos de sangue, que têm muito. Nós só usamos plasma, que é o fluido sanguíneo, sem as células", diz.
Ele explica que as pessoas vão à clínica - a Ambrosia tem uma na Califórnia e outra na Flórida - e recebem o plasma jovem na veia.
Qual é o limite
O que para o fundador da Ambrosia parece ser algo simples desperta receio e dúvidas da comunidade científica.
"Para mim, fazer experimentos com pessoas saudáveis e dar a elas plasma com a esperança de que possam viver mais é ir pouco longe demais", afirma Eric Verdin, presidente do Instituto Buck de Pesquisa sobre o Envelhecimento, também localizado no Vale do Silício.
Segundo ele, há muitos problemas associados ao plasma, como vírus e outras coisas que ainda não conhecemos.
"Me preocupa que alguém de 40 ou 50 anos, saudável, vai receber plasma de jovens", afirma Verdin.
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
O criador da empresa Ambrosia esclarece que só faz transmissão de plasma
"Por que acha que as pessoas tiram seu próprio sangue antes de entrar na sala de cirurgia para evitar um transfusão de sangue alheio?", questiona.
"Eu não receberia sangue de outra pessoa, a não ser que fosse uma situação de vida ou morte", enfatiza Verdin que, além disso, critica a cobrança de US$ 8 mil para esse tipo de teste.
Alzheimer
A Ambrosia, contudo, não é a única a trabalhar com transfusões de sangue de jovens para pessoas mais velhas.
"Há estudos e experimentos incrivelmente importantes", reconhece Verdin, emendando que os estudos com roedores estão muito avançados. "Até consigo aceitar que se extraia plasma de pessoas jovens para dar a pacientes com Alzheimer severo, como faz a Alkahest", exemplifica.
A empresa citada por Verdin é outra startup, nascida em 2014 também na Califórnia.
Legenda da foto,
Eric Verdin (à dir.) é cético em relação às transfusões em pessoas que querem retardar a velhice
Fundada pelos neurocientistas Tony Wyss-Coray e Saul Villeda, a Alkahest acabou de concluir a primeira fase de um teste com 18 pessoas com Alzheimer que receberam dose semanal de plasma de doadores jovens por quatro semanas.
Mas segundo um artigo da revista científica Nature, de setembro de 2017, o teste é ainda pequeno demais para se falar em benefícios clínicos, segundo Wyss-Coray.
O diretor-executivo da Alkahest, Karoly Nikolich, também prefere a cautela ao falar do experimento, mas demonstra confiança.
Ainda que a empesa esteja analisando os dados e prefira não tratá-los como finais, Nikolich disse à BBC que os pacientes apresentaram melhores habilidades para desempenhar tarefas diárias básicas. Também demonstraram sinais de estarem mais conscientes do ambiente que os cercam e deles mesmos.
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A Alkahest, também uma startup do Vale do Silício, testa transfusões de sangue de pessoas jovens em pacientes com demência
Para Verdin, os testes conduzidos pela Alkahest têm mais fundamento que os da Ambrosia.
"Os pacientes (da Alkahest) estão com demência e basicamente não há outro tratamento para eles."
Vampiros?
Para um pesquisador como Verdin, que há décadas estuda a velhice, o surgimento dessas startups que prometem retardar o envelhecimento e aumentar a expectativa de vida para além dos 100 anos é perigoso.
Mas há quem não tema os eventuais riscos e efeitos ainda desconhecidos.
O cofundador da PayPal, Peter Thiel, já teria experessado em diferentes ocasiões o interesse pela ideia
Multimilionários como Peter Thiel, da PayPal, foram batizados de "vampiros" pelo interesse em transfusões de sangue de pessoas mais jovens.
Ninguém nunca conseguiu confirmar que ele realmente investe uma fortuna em plasma jovem, mas Thiel não esconde a fascinação com a imortalidade.
Para Verdin, é esse o perigo: o surgimento de visionários que buscam o elixir da juventude pode prejudicar as pesquisas biomédicas tradicionais.
"A ideia da imortalidade é tão ridícula hoje quanto era há cem, mil anos", opina.
Ainda que a busca pela vida eterna seja uma aspiração humana, avalia Verdin, não há nenhum sinal de que a ciência esteja perto de alcançá-la. "Nem mesmo o de aumentar em muito a expectativa de vida."
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