CARTA ABERTA Aos Eleitores Brasileiros (Leia Enquanto Não é CENSURADA) 30/06/2020


CARTA ABERTA Aos eleitores brasileiros (Leia enquanto não é CENSURADA)

8/06/2020 às 08:11

Vamos nos acalmar e nos unir!

A ordem é retirar Bolsonaro antes que ele possa indicar ao menos um nome ao STF e antes das eleições para presidência da câmara.

Com um nome dentro do STF, ele ainda seria minoria, mas poderia atacar o sistema de dentro para fora, escancarando tudo de errado que há lá dentro, desde fraudes em sorteios a vendas de sentenças.

30/06/2020

BRASIL A LUTA CONTRA SISTEMA POLITICOS CORRUPTOS SOCIALISTA FABIANOS E OS COMUNISTA 30/06/2020





Polícia Federal invade sede da Folha Política a mando de Alexandre de Moraes e apreende todos os equipamentos

Confira a reportagem feita pelo próprio Jornal Digital Folha Política 18/06/2020:



Na data de ontem, a mando do sr. Alexandre de Moraes, ministro do STF, os computadores da Folha Política foram apreendidos. Sendo um jornal exclusivamente digital desde sua origem, a apreensão dos equipamentos equivale ao fechamento completo do jornal.

O delegado encarregado da operação de busca e apreensão não soube dizer qual era o crime sendo investigado, mencionando vagamente “fake news”, “financiamento de manifestações antidemocráticas” e “o Brasil inteiro é jurisdição do STF”. Uma vez que o advogado não teve acesso aos autos do inquérito, não se possibilita a defesa fundamentada juridicamente e se torna impossível adivinhar que provas se pretende produzir nessa “fishing expedition”. Ao que tudo indica, muito acima de qualquer produção de prova, a intenção da operação é unicamente a de inviabilizar o jornal.

Ao longo de mais de 7 anos, o jornal Folha Política expandiu a sua estrutura por constantes investimentos com recursos próprios e de origem privada, de maneira a, antes da apreensão determinada por Alexandre de Moraes, ter a capacidade de realizar mais de 20 transmissões ao vivo simultâneas, além de, conforme a pertinência e a oportunidade, editar e publicar mais de 40 vídeos de alta qualidade diariamente, informando a população no que concerne aos fatos mais relevantes da política nacional.

Nossos leitores habituaram-se a obter informações em tempo real, por meio de “lives”, sobre sessões da Câmara dos Deputados, coletivas de imprensa do Ministério da Saúde e de outros ministérios do Governo Bolsonaro, sessões do Senado e do Congresso Nacional, pronunciamentos do presidente Jair Bolsonaro e coletivas de imprensa do chefe do Executivo, sessões da ALESP, da ALERJ e de outras assembleias estaduais, sessões e votações do STF e do TSE, coletivas de imprensa da Operação Lava Jato, pronunciamentos de parlamentares em tempo real, pronunciamentos de ministros, entre outros.

O nosso trabalho, empreendido de domingo a domingo, inclusive em feriados, pautou-se sempre por priorizar a disponibilização de fatos e informações corretas para os cidadãos, permitindo o desenvolvimento do debate democrático e da livre circulação de ideias, rompendo a barreira da censura dos velhos meios de comunicação.


Ademais, edições noticiosas, gravações e locuções expuseram, com exclusividade, reuniões públicas, debates, pronunciamentos, denúncias, ações jurídicas e informações de interesse público que foram e vem sendo suprimidas ou obliteradas pelo cartel midiático brasileiro.

Com a apreensão, determinada por Alexandre de Moraes, de mais de 30 dispositivos, entre servidores para transmissões ao vivo, editores de imagens e vídeos e máquinas de alta capacidade de processamento, a atividade do jornal foi bloqueada. Ademais, por razões de segurança, a entrada na conta de e-mail oficial de contato do jornal e os acessos ao canal no Youtube e à interface do site são possibilitados apenas pelos computadores apreendidos. Por meio de um computador emprestado, a equipe Folha Política tenta remediar esta situação e contatar essas plataformas para informar seus leitores a respeito do ocorrido.

O fechamento de um jornal é um fato de uma gravidade indescritível, absolutamente incompatível com uma democracia. Por óbvio, não esperamos que a defesa da liberdade de expressão venha da velha imprensa corrompida. No entanto, esperamos que a sociedade compreenda a gravidade tanto das ações dos que ordenaram o fechamento ou cooperaram para ele, quanto da omissão dos que, tendo poder, nada fazem para impedir os abusos. “Freios e contrapesos” não deveriam ser apenas palavras ao vento.

Tais ações interessam ao cartel midiático brasileiro que, alinhado ao “establishment”, ao “mecanismo”, aos “donos do poder”, vem, há décadas, tentando manipular a população brasileira. Destacando ou omitindo informações conforme seus interesses, distorcendo fatos, fabricando factoides, forjando situações e sabotando a livre imprensa, este aparato bilionário controla a maior parte dos jornais impressos, conglomerados digitais e emissoras e afiliadas de televisão. Em grande parte, esta estrutura, a qual se comporta de maneira semelhante a uma máfia, elimina concorrentes e jornais independentes, sabota o discurso conservador e de direita, repete mentiras até que se “tornem” verdades, faz ascender políticos alinhados e reprime denúncias.
(…)




Advogada autora de uma postagem que incitou o estupro de filhas dos ministros do STF, não foi alvo de busca e apreensão no inquérito das Fake Newsn 18/06/2020

A advogada gaúcha Claudia Teixeira Gomes, autora de uma postagem que incitou o estupro de filhas dos ministros do STF, não foi alvo de nenhuma das duas operações realizadas pela Polícia Federal para cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa de investigados no âmbito do inquérito das fake news.

O conteúdo da publicação original da advogada foi lido pelo ministro Alexandre de Morais nesta quarta-feira (17), no julgamento da ADPF 572 que questionou a constitucionalidade do inquérito das “fake news”, para exemplificar as ameaças sofridas pelos membros do STF.
Retratação da advogada

Em 12 de novembro de 2019, poucos dias depois da publicação original, a advogada retratou-se publicamente com os ministros do STF, por meio de sua rede social.

A advogada reconheceu que o conteúdo de sua postagem foi infeliz e continha palavras pesadas. Todavia, afirmou que se manifestou como cidadã, de forma indignada com a decisão da Corte que libertou presos pelo país, inclusive estupradores.


“Reconheço que me exarcebei e, me manifestei como mulher, não como advogada e por isso, peço desculpas a quem possa ter se sentido ofendido pelo teor das minhas palavras”, disse Gomes.






Redação in STF
Veja as datas de previsão das aposentadorias dos ministros do STF



Os 10 ministros do Supremo Tribunal Federal terão “vida longa” a frente do STF, sendo o ministro Celso de Mello a única exceção, já que está prevista sua aposentadoria para o final de 2020.


O presidente da Corte, Dias Toffoli, tem a segunda data mais longa na lista com aposentadoria prevista para novembro de 2042, ou seja, daqui a 22 anos.

Veja as datas previstas:

Alexandre de Moraes

Nomeado por: Michel Temer (MDB) em 2017

Idade: 50 anos

Aposentadoria compulsória: em dezembro de 2043

Salário bruto: R$ 39.293,32

Edson Fachin
Nomeado por: Dilma Rousseff (PT) em 2015

Idade: 61 anos

Aposentadoria compulsória: em fevereiro de 2033

Salário bruto: R$ 39.293,32

Luís Roberto Barroso

Nomeado por: Dilma Rousseff (PT) em 2013

Idade: 61 anos

Aposentadoria compulsória: em março de 2033

Salário bruto: R$ 39.293,32

Rosa Weber

Nomeada por: Dilma Rousseff (PT) em 2011

Idade: 70 anos

Aposentadoria compulsória: em outubro de 2023

Salário bruto: R$ 43.615,58

Luiz Fux

Nomeado por: Dilma Rousseff (PT) em 2011

Idade: 66 anos


Aposentadoria compulsória: em abril de 2028

Salário bruto: R$ 43.615,58

Cármen Lúcia
Nomeada por: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006

Idade: 65 anos

Aposentadoria compulsória: em abril de 2029

Salário bruto: R$ 43.615,58

Ricardo Lewandowski

Nomeado por: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006

Idade: 71 anos

Aposentadoria compulsória: em maio de 2023

Salário bruto: R$ 43.615,58

Gilmar Mendes

Nomeado por: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 2002

Idade: 63 anos

Aposentadoria compulsória: em dezembro de 2030

Salário bruto: R$ 43.615,58

Marco Aurélio Mello

Nomeado por: Fernando Collor (Pros) em 1990

Idade: 73 anos

Aposentadoria compulsória: em julho de 2021

Salário bruto: R$ 43.615,58

Celso de Mello

Nomeado por: José Sarney (MDB) em 1989

Idade: 73 anos

Aposentadoria compulsória: em novembro de 2020

Salário bruto: R$ 43.615,58

Dias Toffoli – Presidente

Nomeado por: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2009

Idade: 51 anos

Aposentadoria compulsória: em novembro de 2042

Salário bruto: R$ 39.293,32







Não sei se o leitor já notou, mas o Supremo Tribunal Federal vem sendo notícia há tempos, estando cada vez mais a se debruçar sobre questões relevantes, muitas delas relacionadas à família, ao casamento, ao aborto, à descriminalização das drogas e, em especial, sobre os rumos do Governo Bolsonaro e da operação Lava Jato.

O STF mudou o entendimento sobre a prisão após segunda instância para soltar Lula e Zé Dirceu, comandantes do maior assalto aos cofres públicos da história da humanidade. E não querem que a sociedade critique?

O STF prática um escárnio no Brasil, estas últimas operações que são uma afronta ao judiciário e a nossa constituição, estamos vivendo uma crise institucional sem precedentes.

O caráter de perseguição política do judiciário sobre apoiadores de Bolsonaro fica evidente quando vemos manifestações críticas das “instituições” feitas por opositores do presidente, de forma até mais pesada, sendo solenemente ignoradas como “ameaça” à Segurança Nacional.


A raiva vai passar e precisa passar! O STABELISTMENT Brasileiro é sujo! E precisamos acreditar nas jogadas…o STF precisa ser parado. Porém é de fundamental importância agir com cautela e de forma correta para dar o cheque mate e reverter esse jogo.

Mas a pergunta que não quer calar fica para todos nós Brasileiros de Bem… quem vai parar o STF?



Moraes determina que redes sociais disponibilizem relatórios sobre monetização de perfis conservadores
 17/06/2020

Cumprindo pedido da Procuradoria Geral da República, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), expediu ordem para que plataformas digitais de redes sociais forneçam dados sobre monetização de páginas, portais e perfis conservadores.

Cumprindo um pedido da Procuradoria Geral da República, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, determinou ontem (16) que as plataformas Facebook, Instagram e Youtube forneçam relatórios sobre monetização de páginas conservadoras, que apoiam o Presidente Jair Bolsonaro.


De acordo com Terça Livre, ao Facebook foram pedidos o fornecimento de informações da monetização das páginas: Terça Livre, Folha Política, Foco do Brasil, Alberto Silva, Roberto Boni, Vlog do Lisboa, Nação Patriota, Ravox Brasil, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, Marcelo Razão e Camila Abdo Calvo.

Já no Instagram, detalhes sobre a monetização das páginas Foco do Brasil, Folha do Brasil, Alberto Silva BR, Terça Livre, Vlog do Lisboa, Nação Patriota Ofic, Ravox Brasil, Eustáquio Oswaldo, Sara Winter, Dr Frazão Marcelo e Camila Abdo foram solicitados.

Ainda de acordo com a publicação, no YouTube os canais são: Folha Política, Foco do Brasil, O Giro de Notícias, Terça Livre, Vlog do Lisboa, Universo, Nação Patriota, Ravox Brasil, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, TV Direita News, Direto aos Fatos e Emerson Teixeira.


Alcolumbre engaveta pedidos de impeachment de ministros do STF 2020

Em vídeo, 2° vice-presidente do Senado, Lasier Martins (Pode-RS), diz que Senado não discute impeachment de Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) porque Davi Alcolumbre não convoca reunião da mesa diretora.



Em um vídeo publicado há alguns dias nas redes sociais, 2° vice-presidente do Senado Federal, Lasier Martins (Pode-RS) comenta que Davi Alcolumbre não convoca reuniões da mesa diretora. Ele esclarece que, sem isso, não há como discutir possibilidade de abertura de processo de impeachment contra Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“[…] Me aborrece só de comentar. Durante todo o ano de 2019, todo o ano passado, o senhor Presidente do Senado não realizou, não convocou nenhuma sessão da mesa do Senado… Isso vai ficar na história. É um absurdo; é uma excrescência; é um abuso. E digo isto porque tem de haver reunião da mesa para que a gente coloque em discussão os processos de impeachment dos Ministros do Supremo. Este ano tivemos duas: uma presencial e uma reunião virtual, e por um único motivo: a cassação da Senadora Selma, do Mato Grosso.”










30/06/2020