Paulo Guedes Diz Que Desmontou Plano de impeachment Contra Bolsonaro PRESIDENTE DO BRASIL Comandado por Maia e Doria 2020/2021

 





Paulo Guedes diz que desmontou plano de impeachment contra Bolsonaro comandado por Maia e Doria  19.12.2020




O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, em entrevista à revista Veja, que foi o principal articulador para impedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.




Segundo ele, o plano seria comandado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), “gente da Justiça” e outros governadores.

31/12/2020



Preocupado com os rumos dessa articulação, Guedes afirma que ligou para todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para desarticular o suposto plano para abrir o processo de impeachment contra o chefe do Executivo.


“Houve, sim, um movimento para desestabilizar o governo. Não é mais ou menos, não. inha cronograma. Em sessenta dias iriam fazer o impeachment. Tinha gente da Justiça, tinha o Rodrigo Maia, tinha governadores envolvidos. O Doria ligou para mim e disse assim: ‘Paulo, é a chance de salvar a sua biografia. Esse governo não vai durar mais de sessenta dias. Faz um favor? Se salva’”, disse.


Guedes frisou que muito mais do que qualquer vaidade para salvar o que muitos chamam de biografia, ele precisava salvar o governo, pois milhões de brasileiros acreditaram na transformação do país.

Para acalmar o clima, o governo teria conversado para abrir mão do então ministro da Educação, Abraham Weintraub.


“Liguei para cada um dos ministros do Supremo para tentar entender o que estava acontecendo. Conseguimos desmontar o conflito ouvindo cada um deles. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, sugeriu que o governo deveria dar um sinal, caso estivesse realmente interessado em pacificar as relações. A demissão do Weintraub foi uma sinalização. Liguei também para o ministro Barroso e para o ministro Fux”, revelou Paulo Guedes.


Paulo Guedes quebrou o silêncio
 19.12.2020


O ministro Paulo Guedes decidiu quebrar o silêncio.


Constantemente alvo de críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, Guedes abriu a boca.

Não é de hoje que o economista e o parlamentar vivem em pé de guerra.


A relação deles vive oscilando constantemente. Ora mais, ora menos.


Maia, inclusive, já chegou a dizer: “De fato, o Paulo Guedes não gosta de mim”.

E nesta sexta-feira (18), o conflito entre os dois ganhou mais um capítulo.

Conforme noticiamos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, em entrevista à revista Veja, que foi o principal articulador para impedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo ele, o plano seria comandado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), “gente da Justiça” e outros governadores.

Preocupado com os rumos dessa articulação, Guedes afirma que ligou para todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para desarticular o suposto plano para abrir o processo de impeachment contra o chefe do Executivo.

“Houve, sim, um movimento para desestabilizar o governo. Não é mais ou menos, não. inha cronograma. Em sessenta dias iriam fazer o impeachment. Tinha gente da Justiça, tinha o Rodrigo Maia, tinha governadores envolvidos. O Doria ligou para mim e disse assim: ‘Paulo, é a chance de salvar a sua biografia. Esse governo não vai durar mais de sessenta dias. Faz um favor? Se salva’”, disse.

Guedes frisou que muito mais do que qualquer vaidade para salvar o que muitos chamam de biografia, ele precisava salvar o governo, pois milhões de brasileiros acreditaram na transformação do país.

Para acalmar o clima, o governo teria conversado para abrir mão do então ministro da Educação, Abraham Weintraub.


“Liguei para cada um dos ministros do Supremo para tentar entender o que estava acontecendo. Conseguimos desmontar o conflito ouvindo cada um deles. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, sugeriu que o governo deveria dar um sinal, caso estivesse realmente interessado em pacificar as relações. A demissão do Weintraub foi uma sinalização. Liguei também para o ministro Barroso e para o ministro Fux”, revelou Paulo Guedes.


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