A Árvore de Ninrode e a Estrela de Belém.



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31/12/2020

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A Árvore de Ninrode e a Estrela de Belém.
Diversos intérpretes ao longo dos anos têm tentado identificar Nimrod com figuras históricas conhecidas, como Tukulti-Ninurta I (um rei assírio Durante o período dos juízes bíblicos), ou com divindades da Mesopotâmia Tal como Ninurta, o Deus guerreiro e o patrono da caça, como parte de um mito, de caça de várias criaturas fantásticas e derrotá-las ou matá-las.
Em Gênesis, no entanto, Nimrod é claramente um ser humano, em vez de herói divino ou mesmo semi-divino. A tradição judaica tardia ocasionalmente aceita pelos pais da Igreja imaginou-o como o construtor da famosa Torre de Babel.
A extensão do seu reino para o norte da Mesopotâmia corresponde ao crescimento do império primeiro conhecido na história, da dinastia de Agade governado por Sargão e Naram-Sin (cerca de 2300 AC) entre o maior dos heróicos reis da antiguidade. O reino de Nimrod teria incluído (Erechim) Uruk, cidade do também herói semi-Deus Gilgamesh, e de sua Epopéia da cultura suméria.




A Árvore de Ninrode e a Estrela de Belém.

Diversos intérpretes ao longo dos anos têm tentado identificar Nimrod com figuras históricas conhecidas, como Tukulti-Ninurta I (um rei assírio Durante o período dos juízes bíblicos), ou com divindades da Mesopotâmia Tal como Ninurta, o Deus guerreiro e o patrono da caça, como parte de um mito, de caça de várias criaturas fantásticas e derrotá-las ou matá-las.
Em Gênesis, no entanto, Nimrod é claramente um ser humano, em vez de herói divino ou mesmo semi-divino. A tradição judaica tardia ocasionalmente aceita pelos pais da Igreja imaginou-o como o construtor da famosa Torre de Babel.
A extensão do seu reino para o norte da Mesopotâmia corresponde ao crescimento do império primeiro conhecido na história, da dinastia de Agade governado por Sargão e Naram-Sin (cerca de 2300 AC) entre o maior dos heróicos reis da antiguidade. O reino de Nimrod teria incluído (Erechim) Uruk, cidade do também herói semi-Deus Gilgamesh, e de sua Epopéia da cultura suméria.

Cuxe, neto de Noé tomou Semíramis como mulher, com quem teve um filho chamado Ninrode, que ficou conhecido como o primeiro homem poderoso da terra e famoso construtor de Babel e de sua torre, em respaldo de que a humanidade jamais seria novamente tragada pelo dilúvio, pretendia reunir a humanidade em um só lugar, em desobediência à ordem divina de “crescer, multiplicar e ser fecundos.” (Gênesis 1:28)
Ninrode era adorado como o deus sol, tomou como esposa sua própria mãe (Semíramis) tornando-a mãe e esposa de Deus (uma vez que ele era considerado rei dos céus). Semíramis passou a ser cultuada como Deusa Lua.
Ninrode foi morto por seu tio avô Sem (filho de Noé, irmão de Cam), que o esquartejou e separou seus pedaços, dando fim a sua maldade e irreverência.

Ninrode morto, sua mãe-esposa Semíramis juntou todas as partes de seu corpo, menos o seu órgão reprodutor, que não pode ser encontrado. Para não adimitir que havia morrido, pois era um Deus, Semíramis disse ao povo da Babilônia que Ninrode não estava morto, mas havia voltado ao seu lugar de origem e acendido como o Sol. Disse também que ele se faria presente na terra sob a forma de uma chama (a chama da liberdade). Semíramis se achou grávida, mas como seu filho-marido estava morto, para esconder seu adultério, disse que engravidou do espírito de seu filho-esposo, e que seu filho seria a reencarnação de Ninrode ( Daí surgiu o conceito de reencarnação ).
O filho que ela deu a luz foi chamado Tamuz, que como seu suposto pai se tornou caçador, foi morto por um porco selvagem quando ainda era um garoto. Seu sangue caiu no toco de um pinheiro verde e esse pinheiro cresceu milagrosamente durante a noite. A suposta árvore então se tornou sagrada devido ao sangue de Tamuz, ela proclamou um período de quarenta dias de tristeza em cada ano, durante esse tempo nenhuma carne poderia ser ingerida. Ela enfeitou o pinheiro e ordenou que o povo da Babilônia trouxe-se presentes e deixassem embaixo da árvore. Ritual que aconteceria todo ano no dia 25 de dezembro.
Tam-Muz foi escrito em hebraico como um sinal vertical da cruz e foi pronunciado como TAU. Assim, o sinal da cruz foi a letra inicial do deus babilônico “Tamuz”, ou Baco, ou Ninrode.
Babilônios tinham que fazer o sinal do T na frente de seus corações, quando eles adoravam, o sinal da cruz foi portanto, usado como um símbolo sagrado mágico para afastar o mal.
Para os Judeus que acreditam em reencarnação, mas ainda tem um conceito deferente dos Espíritas, Nabucodonosor foi a reencarnação de Ninrode e foi o profeta Daniel quem o fez reconhecer a Deus.
Tamuz também era adorado como Deus sol (como descreve a bíblia em Ezequiel 8:12). E naquela época Saturno era muito mais vizivel, sendo visto como Segundo Sol. Por isso muitos eventos Pagãos também levam o nome festas Saturninas, mas que porém também prestam culto ao Sol.
No séc. VIII, o missionário inglês Bonifácio, modificou os costumes pagãos retirando os sacrificios de animais e as orgias, mantendo apenas o pinheiro enfeitado para comemoração natalina, ainda sem uma data especifica.@

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