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30/09/2020
Classe média
Classe média é uma classe social presente no capitalismo moderno que se convencionou a tratar como possuidora de um poder aquisitivo e de um padrão de vida e de consumorazoáveis, de forma a não apenas suprir suas necessidades de sobrevivência como também a permitir-se formas variadas de lazer e cultura, embora sem chegar aos padrões de consumo eventualmente considerados exagerados das classes superiores. A classe média surgiu como uma consequência da consolidação do capitalismo e não antes dele devido aos fatores de segmentação social em camadas, resultantes do desenvolvimento econômico; é um fenômeno típico da industrialização.
História e evolução do termo
O termo classe média tem uma história longa e já teve muitos, às vezes até mesmo contraditórios, significados. Uma vez já foi definido como uma exceção como uma classe intermediária entre a nobreza e os camponeses no continente Europa. Enquanto a nobreza era detentora das terras, os camponeses trabalhavam nestas terras, e uma nova burguesia surgia, os chamados "nova burguesia" (literalmente os "andarilhos-da-cidade") exercendo funções mercantis no meio urbano. Isso teve como resultado que a classe média era geralmente a mais rica no estrato da sociedade (onde hoje o termo classe média se deriva para definir aqueles que têm apenas quantia moderada de riquezas).
As primeiras referências à expressão classe média surgem no final do século XVIII, quando Thomas Gisborne refere-se à existência de uma middle class, estamento social localizado entre a classe dos senhores da terra (mais ricos) e a dos trabalhadores agrícolas e urbanos (mais pobres). Nessa classe, eram incluídos os profissionais liberais ligados a trabalhos não manuais bem como os alfabetizados, detentores de algum diploma.[1]
Uso atual do termo
No capitalismo industrial antigo, a classe média era definida primariamente como os colarinhos brancos que trabalhavam por quantias financeiras, mas que o faziam em condições que eram confortáveis e seguras comparadas com as condições dos colarinhos azuis da "classe trabalhadora". A expansão do termo "classe média" nos Estados Unidos apareceu como tendo sempre predicado em 1970 com o declínio das companhias sindicais e com a entrada das mulheres no mercado de trabalho. Um grande número de empregos "colarinho rosa" surgiu, onde as pessoas poderiam evitar as condições perigosas oferecidas pelos empregos e serviços de "colarinho azul" e então clamar ser da classe média, mesmo que o emprego gerasse muito menos economias que o de um trabalhador colarinho azul oficializado.
O tamanho da classe média depende de como se defina o termo, onde a educação, ambiente, riqueza, relações genéticas, rede de amigos, maneiras, valores sociais, etc São todos relatados como longe de ser determinados independentemente. Os seguintes fatores são definidos como inscritos no termo moderno de classe média:
- alcance de educação terciária (grau superior/ nível acadêmico);
- ter qualificações profissionais, incluindo acadêmicas: advogados, engenheiros, professores, professores universitários, médicos, independente de quanto ganha ou qual sua forma de lazer;
- crença em valores liberais (o que nem sempre é adequado dependendo da região), tal como leitura de meios de comunicação padrão;
- empregos com estabilidade social e financeira;
- identificação cultural: são os maiores participantes na cultura popular. Isto inclui a adaptação de imigrantes e estrangeiros em determinada região aos costumes populares em troca de sua tradição nacional de onde surgiu.
O marxismo e a classe média
O marxismo não identifica necessariamente os grupos descritos acima como sendo a "classe média". Define a cultura social não de acordo com o prestígio econômico ou social de seus membros, mas de acordo com sua relação com os meios de produção: um nobre possui terras; um capitalista possui o capital; o trabalhador tem a habilidade de trabalhar e necessita procurar emprego para vender sua força de trabalho e continuar subsistindo. Ainda assim, entre os dominantes e os dominados há um grupo, a pequena burguesia, geralmente chamada de classe média, constituída por indivíduos que cuidavam de suas próprias produções e tinham pequenas propriedades (por exemplo, os pequenos camponeses, comerciantes, artesãos)[2]. Historicamente, durante o período feudal, a burguesia era a classe média. De acordo com o marxismo indica, a burguesia é a classe dominante, numa sociedade capitalista.
A composição exata da classe média sob o capitalismo é objeto de amplo debate entre os marxistas. Alguns a descrevem como uma classe "coordenadora", que implementa o capitalismo em favor dos capitalistas, e é composta por pequenos burgueses, profissionais e gerentes. Outros discordam, usando livremente o termo 'classe média' para referir-se aos trabalhadores de colarinho branco emergentes, embora, em termos marxistas eles sejam parte do proletariado - a classe trabalhadora.
Outros ainda alegam que existe uma classe, que compreende os intelectuais, tecnocratas e gerentes, que busca o poder por seus próprios méritos. Alegam que essas classes médias tecnocráticas se apossaram do poder e do governo em benefício próprio, nas sociedades do tipo soviético.
A noção de "nova classe média" no Brasil
A nova classe média brasileira representa mais de 50% da população.[3] O crescimento desse segmento, com renda familiar per capita mensal entre R$ 291,00 e R$ 1.019,00 (dados de 2012) [4] , deve-se principalmente ao aumento na renda dos mais pobres. Ao final da década de 2000, a pobreza extrema declinou de forma acentuada no país,[5]diminuindo um pouco a desigualdade social e melhorando a distribuição de renda.
A tal nova classe média seria uma especie de classe trabalhadora que ascendeu economicamente em algumas regiões mais desenvolvidas do país. A nova classe media existente no país passou a existir juntamente com as medidas neoliberais aplicadas no Brasil. Neste sentido de classe media, devemos enxergar tal classe como sendo média ou baixa não com índices econômicos ou educacionais, mas sim onde tais classes se inserem no modo de produção. A classe alta e dominante seriam aqueles que detém os modos de produção, a classe media seriam aqueles membros da sociedade, que apesar de não deterem meios de produção, detém os seus meios de subsistência, que se inserem assim em um patamar intermediário social. A classe C seriam os proletários ou colarinhos azuis, que dependem muitas vezes de empregos para sua subsistência, e são mais afetados por uma noção de mobilidade social especialmente condicionada e caracterizada, por um aumento maior de consumo.[6][7]
Maiores fortunas da história
As pessoas mais ricas da história foram figuras históricas conhecidas por terem acumulado enormes fortunas e patrimônios líquidos. A inflação e outros fatores, como a desvalorização da moeda ao longo do tempo e economias de diferentes regiões ao longo de períodos de tempo distintos, aumentam a dificuldade de avaliar e comparar fortunas de diferentes décadas, séculos e milênios, especialmente para a economia de um determinado país ou região. Além disso, várias pessoas e famílias nunca tiveram registros financeiros ou os revelaram publicamente e não existem estimativas contemporâneas de seus patrimônios. Algumas estimativas de riqueza dos indivíduos baseiam-se na propriedade do capitale de ações de uma empresa ou de várias empresas, valor que está sempre mudando.
Esta lista inclui tanto a riqueza nominal quanto real. O valor nominal estimado do patrimônio de uma pessoa reflete o preço na época, sem correção da inflação ou outros fatores. O valor real do patrimônio reflete uma tentativa de ajustar o valor da fortuna aos fatores econômicos que costumam desvalorizar a moeda e, assim, reflete o poder de compra como uma referência comparável entre os diferentes períodos históricos.
As pessoas mais ricas da história foram figuras históricas conhecidas por terem acumulado enormes fortunas e patrimônios líquidos. A inflação e outros fatores, como a desvalorização da moeda ao longo do tempo e economias de diferentes regiões ao longo de períodos de tempo distintos, aumentam a dificuldade de avaliar e comparar fortunas de diferentes décadas, séculos e milênios, especialmente para a economia de um determinado país ou região. Além disso, várias pessoas e famílias nunca tiveram registros financeiros ou os revelaram publicamente e não existem estimativas contemporâneas de seus patrimônios. Algumas estimativas de riqueza dos indivíduos baseiam-se na propriedade do capitale de ações de uma empresa ou de várias empresas, valor que está sempre mudando.
Esta lista inclui tanto a riqueza nominal quanto real. O valor nominal estimado do patrimônio de uma pessoa reflete o preço na época, sem correção da inflação ou outros fatores. O valor real do patrimônio reflete uma tentativa de ajustar o valor da fortuna aos fatores econômicos que costumam desvalorizar a moeda e, assim, reflete o poder de compra como uma referência comparável entre os diferentes períodos históricos.
Índice
Antiguidade
Salomão
A Bíblia afirma que o Rei Salomão tinha uma fortuna que humilhava o patrimônio de toda e qualquer pessoa que viveu antes dele, o que o tornava o homem mais rico do mundo. Ele recebia 25 toneladas de ouro anualmente e isto não inclui os rendimentos provenientes de negócios, comércios, nem os tributos anuais que eram pagos a ele por todos os reis e governantes da Arábia. O trono do rei Salomão era revestido por ouro puro e marfim. Seu palácio tinha 6 escadas, 12 estátuas de leão e um banco de ouro maciço. Duas estátuas de leões maiores ficavam ao lado do trono.[1]
Todas as taças e artigos de uso doméstico no palácio do rei eram de ouro puro.[1] Salomão teria sido tão rico que durante os anos de seu reinado em Jerusalém sua imensa fortuna causou uma desvalorização da prata, que passou a ser considerada de pouco valor e tão comum como rochas. Logo, nada no palácio de Salomão era feito de prata. O mesmo foi observado desvalorização de madeira de cedro, que na época era considerada de grande valor.[1] Alguns historiadores dizem que membros da família Tawil, da atual Turquia, costumavam ser os ourives privados de Salomão.[2]
A Bíblia afirma que o Rei Salomão tinha uma fortuna que humilhava o patrimônio de toda e qualquer pessoa que viveu antes dele, o que o tornava o homem mais rico do mundo. Ele recebia 25 toneladas de ouro anualmente e isto não inclui os rendimentos provenientes de negócios, comércios, nem os tributos anuais que eram pagos a ele por todos os reis e governantes da Arábia. O trono do rei Salomão era revestido por ouro puro e marfim. Seu palácio tinha 6 escadas, 12 estátuas de leão e um banco de ouro maciço. Duas estátuas de leões maiores ficavam ao lado do trono.[1]
Todas as taças e artigos de uso doméstico no palácio do rei eram de ouro puro.[1] Salomão teria sido tão rico que durante os anos de seu reinado em Jerusalém sua imensa fortuna causou uma desvalorização da prata, que passou a ser considerada de pouco valor e tão comum como rochas. Logo, nada no palácio de Salomão era feito de prata. O mesmo foi observado desvalorização de madeira de cedro, que na época era considerada de grande valor.[1] Alguns historiadores dizem que membros da família Tawil, da atual Turquia, costumavam ser os ourives privados de Salomão.[2]
Creso
Creso foi um rei da Lídia, no século VI a.C. Seu nome nas culturas grega e persa tornou-se sinônimo de riqueza. Ele é muitas vezes creditado como o inventor dos primeiros sistemas monetários formais.
Creso foi um rei da Lídia, no século VI a.C. Seu nome nas culturas grega e persa tornou-se sinônimo de riqueza. Ele é muitas vezes creditado como o inventor dos primeiros sistemas monetários formais.
Marco Licínio Crasso
Um dos principais políticos de Roma, em sua época, Marco Licínio Crasso, juntamente com Caio Júlio César e Cneu Pompeu Magno, compreendeu o primeiro triunvirato. Crasso, nascido em uma rica família política, herdou uma fortuna de 7 milhões de sestércios, após a morte de seu pai em 87 a.C. Rivalidades políticas levaram a apreensão da riqueza de Crasso. Depois de vários anos no exílio, Lúcio Cornélio Sula recupera sua posição de poder em Roma e Crasso, como um adepto fiel e valorizado, encontrou-se no comando das proscrições de Sula. Com tal cargo, Crasso conseguiu reconstruir sua fortuna de família, ao tomar propriedades de criminosos executados para si mesmo. Não há evidência que indique que Crasso às vezes executava pessoas inocentes simplesmente para obter suas vastas propriedades e riquezas.[3]
Crasso também expandiu a sua riqueza com o comércio de escravos e com a compra de bairros inteiros de Roma depois de incêndios, por preços drasticamente inferiores ao valor de mercado. Na época, a capital romana não tinha uma maneira formal e eficiente de combater incêndios e eles geralmente eram deixados queimar até o fim, o que significa que várias propriedades e fortunas eram perdidas no processo. Crasso empregou uma brigada de combate a incêndios de cerca de quinhentos homens e, depois que ele negociava a compra do prédio em chamas e das propriedades vizinhas em perigo, a brigada entrava no imóvel em colapso que estava em chamas para apagar o fogo antes que ele pudesse se espalhar ainda mais.
Crasso era conhecido em Roma como Dives, que significa algo como "O Rico". O historiador Plutarco descreve que a relação de Crasso com uma vestal chegou ao ponto de levá-lo a ser condenado a morte. Crasso foi absolvido depois de afirmar que apenas cortejou a mulher em uma tentativa de adquirir sua moradia abaixo do valor de mercado e que desejos carnais nunca vieram a sua mente. Querendo ganhar fama política e militar durante as revoltas de escravos liderada pelo gladiador Espártaco, Crasso ofereceu-se para equipar, treinar e liderar duas novas legiões de soldados para a batalha contra os revoltosos por sua própria conta, em um espetáculo impressionante da riqueza pessoal. Em 53 a.C., quando novamente tentou conquistar fama militar, Crasso foi morto em Pártia.
Acredita-se que Crasso ampliou sua fortuna pessoal para notáveis 170 milhões de sestércios, enquanto Plínio, o Velho supunha que sua fortuna era ainda maior, de 200 milhões de sestércios. Isso colocaria o patrimônio líquido de Crasso igual ao orçamento anual total do tesouro romano. Alguns o consideram a pessoa mais rica da história, embora essa afirmação seja contestada.[4] A maioria dos especialistas modernos acredita que riqueza de Crasso é muito menor do que os historiadores de séculos anteriores presumiram, graças ao aumento do conhecimento dos valores monetários romanos antigos.[5]
Um dos principais políticos de Roma, em sua época, Marco Licínio Crasso, juntamente com Caio Júlio César e Cneu Pompeu Magno, compreendeu o primeiro triunvirato. Crasso, nascido em uma rica família política, herdou uma fortuna de 7 milhões de sestércios, após a morte de seu pai em 87 a.C. Rivalidades políticas levaram a apreensão da riqueza de Crasso. Depois de vários anos no exílio, Lúcio Cornélio Sula recupera sua posição de poder em Roma e Crasso, como um adepto fiel e valorizado, encontrou-se no comando das proscrições de Sula. Com tal cargo, Crasso conseguiu reconstruir sua fortuna de família, ao tomar propriedades de criminosos executados para si mesmo. Não há evidência que indique que Crasso às vezes executava pessoas inocentes simplesmente para obter suas vastas propriedades e riquezas.[3]
Crasso também expandiu a sua riqueza com o comércio de escravos e com a compra de bairros inteiros de Roma depois de incêndios, por preços drasticamente inferiores ao valor de mercado. Na época, a capital romana não tinha uma maneira formal e eficiente de combater incêndios e eles geralmente eram deixados queimar até o fim, o que significa que várias propriedades e fortunas eram perdidas no processo. Crasso empregou uma brigada de combate a incêndios de cerca de quinhentos homens e, depois que ele negociava a compra do prédio em chamas e das propriedades vizinhas em perigo, a brigada entrava no imóvel em colapso que estava em chamas para apagar o fogo antes que ele pudesse se espalhar ainda mais.
Crasso era conhecido em Roma como Dives, que significa algo como "O Rico". O historiador Plutarco descreve que a relação de Crasso com uma vestal chegou ao ponto de levá-lo a ser condenado a morte. Crasso foi absolvido depois de afirmar que apenas cortejou a mulher em uma tentativa de adquirir sua moradia abaixo do valor de mercado e que desejos carnais nunca vieram a sua mente. Querendo ganhar fama política e militar durante as revoltas de escravos liderada pelo gladiador Espártaco, Crasso ofereceu-se para equipar, treinar e liderar duas novas legiões de soldados para a batalha contra os revoltosos por sua própria conta, em um espetáculo impressionante da riqueza pessoal. Em 53 a.C., quando novamente tentou conquistar fama militar, Crasso foi morto em Pártia.
Acredita-se que Crasso ampliou sua fortuna pessoal para notáveis 170 milhões de sestércios, enquanto Plínio, o Velho supunha que sua fortuna era ainda maior, de 200 milhões de sestércios. Isso colocaria o patrimônio líquido de Crasso igual ao orçamento anual total do tesouro romano. Alguns o consideram a pessoa mais rica da história, embora essa afirmação seja contestada.[4] A maioria dos especialistas modernos acredita que riqueza de Crasso é muito menor do que os historiadores de séculos anteriores presumiram, graças ao aumento do conhecimento dos valores monetários romanos antigos.[5]
Idade Média
Musa I
Musa I, mais conhecido como Mansa Musa, chegou ao trono do rico Império do Mali em 1312. Os imperadores eram figuras bastante obscuras fora da África Ocidental, mas a hajj religiosa de Musa em 1324 traria grande atenção para a riqueza e extravagância de suas terras. A comitiva que viajou com Musa incluiu 60 mil homens, além de 12 mil funcionários, 500 dos quais marcharam antes dele vestidos com túnicas de seda e carregando bastões dourados. Havia 80 camelos no trem que levavam de 50 a 300 libras de pó de ouro. Musa gastou tanto ouro, particularmente no Egito, que o preço desse raro metal ficou desvalorizado e causou a devastação da economia egípcia por vários anos. Mansa Musa teria sido um homem muito piedoso e generoso com as pessoas comuns em seu hajj, de modo que os cidadãos de cidades como Cairo, Meca e Bagdá criaram contos sobre a sua visita que foram passados por gerações.[6][7]
Musa I, mais conhecido como Mansa Musa, chegou ao trono do rico Império do Mali em 1312. Os imperadores eram figuras bastante obscuras fora da África Ocidental, mas a hajj religiosa de Musa em 1324 traria grande atenção para a riqueza e extravagância de suas terras. A comitiva que viajou com Musa incluiu 60 mil homens, além de 12 mil funcionários, 500 dos quais marcharam antes dele vestidos com túnicas de seda e carregando bastões dourados. Havia 80 camelos no trem que levavam de 50 a 300 libras de pó de ouro. Musa gastou tanto ouro, particularmente no Egito, que o preço desse raro metal ficou desvalorizado e causou a devastação da economia egípcia por vários anos. Mansa Musa teria sido um homem muito piedoso e generoso com as pessoas comuns em seu hajj, de modo que os cidadãos de cidades como Cairo, Meca e Bagdá criaram contos sobre a sua visita que foram passados por gerações.[6][7]
Alan Rufus
Um companheiro de Guilherme I de Inglaterra, durante a invasão normanda da Grã-Bretanha, Alan Rufus, que também é conhecido como "Alain, le Roux" ou "Alan, o vermelho", recebeu cerca de 1.000 km² em concessões de terras como recompensa por sua lealdade. Sua propriedade se estendia ao longo Yorkshire, Norfolk, Suffolk, Cambridgeshire, Northamptonshire e Londres, totalizando cerca de 11 mil libras esterlinas no momento de sua morte em 1093. Isto faria dele a pessoa mais rica de toda a história das ilhas britânicas. Sua fortuna foi estimada como algo equivalente a 81,33 bilhões de libras ajustados a valores de 2007.[8]
Um companheiro de Guilherme I de Inglaterra, durante a invasão normanda da Grã-Bretanha, Alan Rufus, que também é conhecido como "Alain, le Roux" ou "Alan, o vermelho", recebeu cerca de 1.000 km² em concessões de terras como recompensa por sua lealdade. Sua propriedade se estendia ao longo Yorkshire, Norfolk, Suffolk, Cambridgeshire, Northamptonshire e Londres, totalizando cerca de 11 mil libras esterlinas no momento de sua morte em 1093. Isto faria dele a pessoa mais rica de toda a história das ilhas britânicas. Sua fortuna foi estimada como algo equivalente a 81,33 bilhões de libras ajustados a valores de 2007.[8]
Aaron de Lincoln
Aaron de Lincoln foi um investidor financeiro anglo-judeu que viveu no século XII. Diz-se que ele foi a pessoa mais rica de seu tempo e que sua fortuna ultrapassava a do rei Henrique II de Inglaterra.[9]
Aaron de Lincoln foi um investidor financeiro anglo-judeu que viveu no século XII. Diz-se que ele foi a pessoa mais rica de seu tempo e que sua fortuna ultrapassava a do rei Henrique II de Inglaterra.[9]
Família Médici
Ver artigo principal: Casa de Médici
A família de Medici, da República Florentina, era uma das famílias nobres mais ilustres da história europeia e os detentores hereditários dos títulos de Grão-Duque da Toscana, Duque de Florença e Duque de Urbino. Outros membros da família tinham cargos singularmente importantes, como o Papa Clemente VII, o Papa Leão X, Hipólito de Médici, Catarina de Médici — rainha da França, esposa de Henrique II— que tinha uma amante igualmente famosa em Diane de Poitiers (que era distantemente relacionado com Catherine) - e Maria de Médici, rainha da França e de Navarra.
João de Bicci de Médici fundou a família e apoiou o retorno do papado à Roma, o que ocorreu em 1410. Ele foi recompensado por seus esforços com o cargo de banqueiro pessoal para o papado, vários contratos fiscais e minas de alume, o que estabeleceu e consolidou firmemente a fortuna e a influência política da família. Seu filho, Cosme de Médici, iria expandir o banco, permitindo que a fortuna da família chegasse a 122 669 florins florentinos em 1457 (cerca de 22,4 milhões em dólares de 2012). A influência de Cosme se tornou tão grande que ele agia como o governante de facto de Florença, apesar de não ter qualquer cargo eletivo. No entanto, registros de impostos da cidade de 1481 mostram que a fortuna da família havia caído para 57 930 florins sob a administração de Lourenço de Médici, que era melhor como político e diplomata do que como banqueiro.[10]
Ver artigo principal: Casa de Médici
A família de Medici, da República Florentina, era uma das famílias nobres mais ilustres da história europeia e os detentores hereditários dos títulos de Grão-Duque da Toscana, Duque de Florença e Duque de Urbino. Outros membros da família tinham cargos singularmente importantes, como o Papa Clemente VII, o Papa Leão X, Hipólito de Médici, Catarina de Médici — rainha da França, esposa de Henrique II— que tinha uma amante igualmente famosa em Diane de Poitiers (que era distantemente relacionado com Catherine) - e Maria de Médici, rainha da França e de Navarra.
João de Bicci de Médici fundou a família e apoiou o retorno do papado à Roma, o que ocorreu em 1410. Ele foi recompensado por seus esforços com o cargo de banqueiro pessoal para o papado, vários contratos fiscais e minas de alume, o que estabeleceu e consolidou firmemente a fortuna e a influência política da família. Seu filho, Cosme de Médici, iria expandir o banco, permitindo que a fortuna da família chegasse a 122 669 florins florentinos em 1457 (cerca de 22,4 milhões em dólares de 2012). A influência de Cosme se tornou tão grande que ele agia como o governante de facto de Florença, apesar de não ter qualquer cargo eletivo. No entanto, registros de impostos da cidade de 1481 mostram que a fortuna da família havia caído para 57 930 florins sob a administração de Lourenço de Médici, que era melhor como político e diplomata do que como banqueiro.[10]
Era moderna
Jacob Fugger
Ver artigo principal: Fugger (família)
Jacob Fugger (em alemão: Jakob Fugger; 6 de março de 1459 - 30 de dezembro de 1525), também conhecido como "Jacob Fugger, o Rico", foi um banqueiro, comerciante e membro da família de banqueiros Fugger da Alemanha. Ele monopolizava o comércio de seda e de cobrena Europa e era o principal financiador e o credor do imperador Carlos V. Seu sobrinho era o rico banqueiro, Anton Fugger, a quem legou seus bens após a sua morte. Esta herança foi de cerca de 2,1 milhões de florins, 7000 kg de ouro (cerca de 438 milhões de dólares) e suas propriedades remanescentes.[11]
Ver artigo principal: Fugger (família)
Jacob Fugger (em alemão: Jakob Fugger; 6 de março de 1459 - 30 de dezembro de 1525), também conhecido como "Jacob Fugger, o Rico", foi um banqueiro, comerciante e membro da família de banqueiros Fugger da Alemanha. Ele monopolizava o comércio de seda e de cobrena Europa e era o principal financiador e o credor do imperador Carlos V. Seu sobrinho era o rico banqueiro, Anton Fugger, a quem legou seus bens após a sua morte. Esta herança foi de cerca de 2,1 milhões de florins, 7000 kg de ouro (cerca de 438 milhões de dólares) e suas propriedades remanescentes.[11]
Heshen
Heshen ou Hesen (chinês: 和珅, pinyin: Héshēn, Wade-Giles: Ho-shen; 1746 - 22 de fevereiro de 1799) foi um oficial manchu da dinastia Qing, um dos favoritos do imperador Qianlong e uma das pessoas mais ricas na história da China moderna. Após a sua morte em 1799, sua propriedade total era estimada em cerca de 1.100 bilhões taels (medida chinesa) de prata, aproximadamente 42 bilhões de dólares, com base nos preços da prata em 2011. A riqueza de Heshen, que era o equivalente à receita de 15 anos do governo imperial dos Qing, incluía:
3.000 quartos em suas propriedades e mansões; 8.000 hectares (32 km²) de terras; 42 agências bancárias; 60.000 taels de ouro com liga de cobre; 100 grandes lingotes de ouro puro; 56.600 lingotes de prata (100 taels cada); 9 milhões de pequenos lingotes de prata (10 taels cada); 58 mil libras/libras de moeda estrangeira; 1.500.000 moedas de cobre; 230 pulseiras de pérolas (cada pérola comparável em tamanho de grandes cerejas); 10 grandes pérolas (cada um do tamanho de damascos); 10 grandes cristais de rubi; 40 grandes cristais de safira; 40 utensílios sólidos de prata; 40 utensílios sólidos de ouro; várias peles de animais das mais variadas espécies; 11 pedras de coral (cada um mais de um metro de altura); 14.300 peças de seda fina; 7.000 conjuntos de roupas finas (para todas as quatro estações do ano); 361 mil vasos e embarcações de bronze e estanho; 100 mil vasos de porcelana feitos por grandes mestres; 24 camas ricamente decoradas com ouro maciço (cada uma com oito tipos diferentes de pedras preciosas incrustadas); 460 relógios europeus de alta qualidade; 606 funcionários e, por fim, 600 mulheres em seu harém.
Heshen ou Hesen (chinês: 和珅, pinyin: Héshēn, Wade-Giles: Ho-shen; 1746 - 22 de fevereiro de 1799) foi um oficial manchu da dinastia Qing, um dos favoritos do imperador Qianlong e uma das pessoas mais ricas na história da China moderna. Após a sua morte em 1799, sua propriedade total era estimada em cerca de 1.100 bilhões taels (medida chinesa) de prata, aproximadamente 42 bilhões de dólares, com base nos preços da prata em 2011. A riqueza de Heshen, que era o equivalente à receita de 15 anos do governo imperial dos Qing, incluía:
3.000 quartos em suas propriedades e mansões; 8.000 hectares (32 km²) de terras; 42 agências bancárias; 60.000 taels de ouro com liga de cobre; 100 grandes lingotes de ouro puro; 56.600 lingotes de prata (100 taels cada); 9 milhões de pequenos lingotes de prata (10 taels cada); 58 mil libras/libras de moeda estrangeira; 1.500.000 moedas de cobre; 230 pulseiras de pérolas (cada pérola comparável em tamanho de grandes cerejas); 10 grandes pérolas (cada um do tamanho de damascos); 10 grandes cristais de rubi; 40 grandes cristais de safira; 40 utensílios sólidos de prata; 40 utensílios sólidos de ouro; várias peles de animais das mais variadas espécies; 11 pedras de coral (cada um mais de um metro de altura); 14.300 peças de seda fina; 7.000 conjuntos de roupas finas (para todas as quatro estações do ano); 361 mil vasos e embarcações de bronze e estanho; 100 mil vasos de porcelana feitos por grandes mestres; 24 camas ricamente decoradas com ouro maciço (cada uma com oito tipos diferentes de pedras preciosas incrustadas); 460 relógios europeus de alta qualidade; 606 funcionários e, por fim, 600 mulheres em seu harém.
Era contemporânea
Família Rothschild
Ver artigo principal: Família Rothschild
A riqueza da família alemã Rothschild no seu auge, durante meados do século XIX, é estimada em termos atuais na casa das centenas de bilhões de dólares ou até mesmo na casa dos trilhões de dólares.[12][13][14]
Ver artigo principal: Família Rothschild
A riqueza da família alemã Rothschild no seu auge, durante meados do século XIX, é estimada em termos atuais na casa das centenas de bilhões de dólares ou até mesmo na casa dos trilhões de dólares.[12][13][14]
Família Rothschild
A família Rothschild
Etnia
Asquenazita
Local de Origem
Hamburgo
A família Rothschild é uma família judia, com origem em Hamburgo, Alemanha, que estabeleceu uma dinastia bancária na Europa.
Prosperou no fim do século XVIII, e chegou a ultrapassar as mais poderosas famílias bancárias rivais da época, como a família Baring e a família Berenberg.
Acredita-se que quando a família estava no seu auge, no século XIX, possuía a maior fortuna privada no mundo — assim como a mais larga fortuna da Idade Moderna. Acredita-se que a fortuna subsequentemente diminuiu, pois foi dividida entre centenas de descendentes. Hoje, os negócios da família Rothschild estão numa escala muito menor que no século XIX, embora estejam envolvidos em diversos campos, incluindo: mineração, bancos, energia, agricultura mista, vinho e instituições de caridade.
Os Rothschild participaram dos negócios mais dinâmicos durante a Revolução Industrial,[1] em especial a indústria têxtil, que florescia. As tecelagens mecanizadas da Inglaterra produziam tecidos de qualidade em grande quantidade.
Passaram a negociar também essa mercadoria. O comércio do algodão oriundo da América do Norte para as tecelagens na Grã-Bretanha permitiu que a Casa Rothschild criasse vínculos através do Atlântico, com a florescente economia estadunidense.
Os Rothschilds ja possuíam uma grande fortuna antes das Guerras Napoleônicas (1803–1815), [2] Em uma oportunidade , a rede de mensageiros da familia , espalhada pela Europa , permitiu que Nathan de Rothschild recebesse em Londres notícia da vitória de Wellington na batalha de Waterloo com um dia de antecedência, a chegada dos mensageiros Oficiais do governo Britânico.[3] .
A familia Rothschild tem sido frequentemente alvo de várias teorias, muitas inverídicas, sendo a mais famosa a narrativa de que Nathan Rothschild, o fundador da filial Londrina do banco da Familia haveria espalhado um boato de que a Inglaterra haveria perdido a batalha de Waterloo e assim causado um grande "Crash" na bolsa para comprar barato as ações de empresas ali negociadas e obter grande lucro no dia seguinte, quando chegaria a informação oficial da vitoria Inglesa. A historia foi recentemente analisada e classificada como completa difamação pelo jornal Ingles Independent. [4] [5]
Desde o início do século 19, a família é reconhecida por suas consideráveis contribuições de caridade, particularmente nas artes e na educação.[6]
A família Rothschild | |
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Etnia | |
Asquenazita | |
Local de Origem | |
Hamburgo |
A família Rothschild é uma família judia, com origem em Hamburgo, Alemanha, que estabeleceu uma dinastia bancária na Europa.
Prosperou no fim do século XVIII, e chegou a ultrapassar as mais poderosas famílias bancárias rivais da época, como a família Baring e a família Berenberg.
Acredita-se que quando a família estava no seu auge, no século XIX, possuía a maior fortuna privada no mundo — assim como a mais larga fortuna da Idade Moderna. Acredita-se que a fortuna subsequentemente diminuiu, pois foi dividida entre centenas de descendentes. Hoje, os negócios da família Rothschild estão numa escala muito menor que no século XIX, embora estejam envolvidos em diversos campos, incluindo: mineração, bancos, energia, agricultura mista, vinho e instituições de caridade.
Os Rothschild participaram dos negócios mais dinâmicos durante a Revolução Industrial,[1] em especial a indústria têxtil, que florescia. As tecelagens mecanizadas da Inglaterra produziam tecidos de qualidade em grande quantidade.
Passaram a negociar também essa mercadoria. O comércio do algodão oriundo da América do Norte para as tecelagens na Grã-Bretanha permitiu que a Casa Rothschild criasse vínculos através do Atlântico, com a florescente economia estadunidense.
Os Rothschilds ja possuíam uma grande fortuna antes das Guerras Napoleônicas (1803–1815), [2] Em uma oportunidade , a rede de mensageiros da familia , espalhada pela Europa , permitiu que Nathan de Rothschild recebesse em Londres notícia da vitória de Wellington na batalha de Waterloo com um dia de antecedência, a chegada dos mensageiros Oficiais do governo Britânico.[3] .
A familia Rothschild tem sido frequentemente alvo de várias teorias, muitas inverídicas, sendo a mais famosa a narrativa de que Nathan Rothschild, o fundador da filial Londrina do banco da Familia haveria espalhado um boato de que a Inglaterra haveria perdido a batalha de Waterloo e assim causado um grande "Crash" na bolsa para comprar barato as ações de empresas ali negociadas e obter grande lucro no dia seguinte, quando chegaria a informação oficial da vitoria Inglesa. A historia foi recentemente analisada e classificada como completa difamação pelo jornal Ingles Independent. [4] [5]
Desde o início do século 19, a família é reconhecida por suas consideráveis contribuições de caridade, particularmente nas artes e na educação.[6]
Índice
Origem e ascensão do nome Rothschild[editar | editar código-fonte]
O primeiro membro da família que ficou conhecido por usar o nome "Rothschild" foi Izaak Elchanan Rothschild, nascido em 1577. O nome significa "Escudo Vermelho" em alto-alemão antigo.
A ascensão da família para a preeminência internacional iniciou-se em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Rothschild em Frankfurt am Main, Alemanha. Foi filho de Amschel Moses Rothschild (nascido cerca 1710), um cambista que havia negociado com o Príncipe de Hesse. Nascido no gueto judaico (chamado "Judengasse"), Mayer construiu uma casa de finanças e espalhou seu império por instalar cada um de seus cinco filhos nos principais centros financeiros europeus, para conduzir negócios.
Seus Filhos foram :
- Amschel Mayer Rothschild (1773–1855): Frankfurt, faleceu sem filhos e sua fortuna foi herdada pelos filhos of Salomon e Calmann
- Salomon Mayer Rothschild (1774–1855): Vienna
- Nathan Mayer Rothschild (1777–1836): London
- Calmann Mayer Rothschild (1788–1855): Nápoles
- Jakob Mayer Rothschild (1792–1868): Paris
O primeiro membro da família que ficou conhecido por usar o nome "Rothschild" foi Izaak Elchanan Rothschild, nascido em 1577. O nome significa "Escudo Vermelho" em alto-alemão antigo.
A ascensão da família para a preeminência internacional iniciou-se em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Rothschild em Frankfurt am Main, Alemanha. Foi filho de Amschel Moses Rothschild (nascido cerca 1710), um cambista que havia negociado com o Príncipe de Hesse. Nascido no gueto judaico (chamado "Judengasse"), Mayer construiu uma casa de finanças e espalhou seu império por instalar cada um de seus cinco filhos nos principais centros financeiros europeus, para conduzir negócios.
Seus Filhos foram :
- Amschel Mayer Rothschild (1773–1855): Frankfurt, faleceu sem filhos e sua fortuna foi herdada pelos filhos of Salomon e Calmann
- Salomon Mayer Rothschild (1774–1855): Vienna
- Nathan Mayer Rothschild (1777–1836): London
- Calmann Mayer Rothschild (1788–1855): Nápoles
- Jakob Mayer Rothschild (1792–1868): Paris
Nathan Mayer Rothschild e o N M Rothschild & Sons[editar | editar código-fonte]
Dos Filhos de Mayer Amschel Rothschild que empreenderam, Nathan (1777-1836), foi a aquele que obteve o maior sucesso nos negócios. Havendo cada um dos filhos de Mayer estabelecido uma filial bancária nos principais centros de negócios da Europa, os Rothschilds foram de fato o primeiro banco a ter operações internacionais, em diversos mercados. Nathan foi um pioneiro em finanças internacionais e utilizando-se de uma rede de correspondentes para se comunicar com seus irmãos, atuou como uma espécie de Banco Central da Europa – Intermediando compras para Reis, socorrendo bancos centrais dos países europeus e financiando projetos de infraestrutura como ferrovias, que ajudaram o começo da revolução industrial.[7]
Nathan se estabeleceu na Inglaterra em 1798. Primeiramente ele fundou uma companhia têxtil com Capital de £20,000 (que seriam equivalente hoje em dia a £1.9 milhões.) Ele também começou uma operação de corretora de valores na bolsa de Londres - a London Stock Exchange e posteriormente, em 1811 fundou um banco O N M Rothschild & Sons Ltd. que segue controlado pela familia Rothschild até os dias de hoje. Em 1818, ele garantiu um empréstimo de 5 milhões de libras (equivalente a 340 milhões de libras em 2017) para o governo da Prússia, e a emissão de títulos para empréstimos para governos foi uma marca dos negócios de seu banco. Ele ganhou uma posição de tal poder na cidade de Londres que, em 1825-26, conseguiu fornecer moeda suficiente para o Banco da Inglaterra, a fim de evitar uma crise de liquidez no mercado. Assim como os demais bancos abertos na Europa pela familia Rothschild, o N M Rothschild & Sons forneceu crédito a governos durante épocas de guerra e crises.[8]
Nathan Meyer Rothschild é reconhecido pelo seu papel na defesa do fim do tráfico de escravos, financiando a emissão de 15 milhões de libras esterlinas que eram necessária para aprovar a Lei de Abolição da Escravatura em 1833.[9]
Dos Filhos de Mayer Amschel Rothschild que empreenderam, Nathan (1777-1836), foi a aquele que obteve o maior sucesso nos negócios. Havendo cada um dos filhos de Mayer estabelecido uma filial bancária nos principais centros de negócios da Europa, os Rothschilds foram de fato o primeiro banco a ter operações internacionais, em diversos mercados. Nathan foi um pioneiro em finanças internacionais e utilizando-se de uma rede de correspondentes para se comunicar com seus irmãos, atuou como uma espécie de Banco Central da Europa – Intermediando compras para Reis, socorrendo bancos centrais dos países europeus e financiando projetos de infraestrutura como ferrovias, que ajudaram o começo da revolução industrial.[7]
Nathan se estabeleceu na Inglaterra em 1798. Primeiramente ele fundou uma companhia têxtil com Capital de £20,000 (que seriam equivalente hoje em dia a £1.9 milhões.) Ele também começou uma operação de corretora de valores na bolsa de Londres - a London Stock Exchange e posteriormente, em 1811 fundou um banco O N M Rothschild & Sons Ltd. que segue controlado pela familia Rothschild até os dias de hoje. Em 1818, ele garantiu um empréstimo de 5 milhões de libras (equivalente a 340 milhões de libras em 2017) para o governo da Prússia, e a emissão de títulos para empréstimos para governos foi uma marca dos negócios de seu banco. Ele ganhou uma posição de tal poder na cidade de Londres que, em 1825-26, conseguiu fornecer moeda suficiente para o Banco da Inglaterra, a fim de evitar uma crise de liquidez no mercado. Assim como os demais bancos abertos na Europa pela familia Rothschild, o N M Rothschild & Sons forneceu crédito a governos durante épocas de guerra e crises.[8]
Nathan Meyer Rothschild é reconhecido pelo seu papel na defesa do fim do tráfico de escravos, financiando a emissão de 15 milhões de libras esterlinas que eram necessária para aprovar a Lei de Abolição da Escravatura em 1833.[9]
Guerras Napoleónicas[editar | editar código-fonte]
Os Rothschilds a possuíam enorme prestigio no mercado financeiro internacional e uma grande fortuna antes do inicio das guerras Napoleônicas (1803–1815), e a família ja possuía proeminência no comercio de Ouro nesta época [10]. De Londres, entre 1813 e 1815, Nathan Mayer Rothschild foi essencial em financiar praticamente sozinho a campanha militar Britânica, organizando o envio de barras de ouro para o exercito do Duque de Wellington em toda Europa, assim como organizando o pagamento de subsídios financeiros britânicos aos seus aliados continentais. Apenas em 1815, os Rothschilds providenciaram £9.8 million (equivalente a cerda de US$10.1 Bilhões em 2017 ) em empréstimos subsidiados a aliados Britânicos.[11]
Os irmãos que estavam estabelecidos nos principais centros financeiros Europeus (Londres, Viena , Paris , Frankfurt e Nápoles) desenvolveram uma rede de agentes, transportadores e correios para o transporte de ouro por todo o continente. A rede da familia possibilitou a Nathan Rothschild obter informações políticas e financeiras à frente de seus pares, proporcionando-lhe uma vantagem nos mercados financeiro e tornando a casa de Rothschild ainda mais inestimável para o governo britânico.
Em uma oportunidade, a rede familiar permitiu que Nathan recebesse em Londres a notícia da vitória de Wellington na Batalha de Waterloo um dia antes dos mensageiros oficiais do governo. A primeira preocupação de Rothschild nessa ocasião não foi a potencial vantagem financeira que o conhecimento lhe daria; ele e seu mensageiro imediatamente levaram a notícia ao governo.
N. Rothschild calculou que a futura redução do endividamento do governo provocada pela paz criaria um salto no preço dos títulos do governo britânico. No que foi descrito como um dos movimentos mais audaciosos da história financeira, Nathan imediatamente comprou títulos do governo, para após dois anos vender-los no pico do mercado em 1817 obtendo um lucro de cerca de 40%. Dado o enorme poder de alavancagem que a família Rothschild tinha à sua disposição, esse lucro foi enorme.[11]
Os Rothschilds a possuíam enorme prestigio no mercado financeiro internacional e uma grande fortuna antes do inicio das guerras Napoleônicas (1803–1815), e a família ja possuía proeminência no comercio de Ouro nesta época [10]. De Londres, entre 1813 e 1815, Nathan Mayer Rothschild foi essencial em financiar praticamente sozinho a campanha militar Britânica, organizando o envio de barras de ouro para o exercito do Duque de Wellington em toda Europa, assim como organizando o pagamento de subsídios financeiros britânicos aos seus aliados continentais. Apenas em 1815, os Rothschilds providenciaram £9.8 million (equivalente a cerda de US$10.1 Bilhões em 2017 ) em empréstimos subsidiados a aliados Britânicos.[11]
Os irmãos que estavam estabelecidos nos principais centros financeiros Europeus (Londres, Viena , Paris , Frankfurt e Nápoles) desenvolveram uma rede de agentes, transportadores e correios para o transporte de ouro por todo o continente. A rede da familia possibilitou a Nathan Rothschild obter informações políticas e financeiras à frente de seus pares, proporcionando-lhe uma vantagem nos mercados financeiro e tornando a casa de Rothschild ainda mais inestimável para o governo britânico.
Em uma oportunidade, a rede familiar permitiu que Nathan recebesse em Londres a notícia da vitória de Wellington na Batalha de Waterloo um dia antes dos mensageiros oficiais do governo. A primeira preocupação de Rothschild nessa ocasião não foi a potencial vantagem financeira que o conhecimento lhe daria; ele e seu mensageiro imediatamente levaram a notícia ao governo.
N. Rothschild calculou que a futura redução do endividamento do governo provocada pela paz criaria um salto no preço dos títulos do governo britânico. No que foi descrito como um dos movimentos mais audaciosos da história financeira, Nathan imediatamente comprou títulos do governo, para após dois anos vender-los no pico do mercado em 1817 obtendo um lucro de cerca de 40%. Dado o enorme poder de alavancagem que a família Rothschild tinha à sua disposição, esse lucro foi enorme.[11]
Finanças Internacionais[editar | editar código-fonte]
Os negócios da família Rothschild foram instrumentais durante o processo de industrialização da Europa, por exemplo no apoio a construção de sistemas ferroviários em todo o mundo e no financiamento de projetos complexos para o governo como o Canal de Suez. [12]
A família Rothschild esteve diretamente envolvida na Independência do Brasil no início do século XIX. Pelo acordo com o governo português, o governo brasileiro deveria pagar uma indenização de dois milhões de libras esterlinas ao Reino para que Portugal aceitasse a independência do Brasil. A N M Rothschild & Sons foi proeminente em levantar este capital para o governo do recém-formado Império do Brasil. Uma correspondência de Samuel Phillips & Co., em 1824, sugere o envolvimento próximo dos Rothschilds na ocasião.[13]
Grandes empresas do século XIX foram fundadas com capital familiar dos Rothschild incluindo:
- Alliance Assurance (1824) (Agora Royal & Sun Alliance);[14]
- Chemin de Fer du Nord (1845)[15]
- Rio Tinto mining company (1873) [16]
- Eramet (1880)[17]
- Imerys (1880)[18]
- De Beers (1888)[19]
Desde o final do século 19, a família assumiu um perfil público discreto, doando muitas propriedades famosas, bem como vastas quantidades de arte, para a caridade, e geralmente evitando exibições publicas de riqueza. Hoje, as empresas Rothschild tem uma dimensão menor no mercado global do que durante o século XIX, embora estejam presente em diversos setores da economia, incluindo: imóveis, serviços financeiros, agricultura mista, energia, mineração, vinicultura e organizações sem fins lucrativos.[20]
Os negócios da família Rothschild foram instrumentais durante o processo de industrialização da Europa, por exemplo no apoio a construção de sistemas ferroviários em todo o mundo e no financiamento de projetos complexos para o governo como o Canal de Suez. [12]
A família Rothschild esteve diretamente envolvida na Independência do Brasil no início do século XIX. Pelo acordo com o governo português, o governo brasileiro deveria pagar uma indenização de dois milhões de libras esterlinas ao Reino para que Portugal aceitasse a independência do Brasil. A N M Rothschild & Sons foi proeminente em levantar este capital para o governo do recém-formado Império do Brasil. Uma correspondência de Samuel Phillips & Co., em 1824, sugere o envolvimento próximo dos Rothschilds na ocasião.[13]
Grandes empresas do século XIX foram fundadas com capital familiar dos Rothschild incluindo:
- Alliance Assurance (1824) (Agora Royal & Sun Alliance);[14]
- Chemin de Fer du Nord (1845)[15]
- Rio Tinto mining company (1873) [16]
- Eramet (1880)[17]
- Imerys (1880)[18]
- De Beers (1888)[19]
Desde o final do século 19, a família assumiu um perfil público discreto, doando muitas propriedades famosas, bem como vastas quantidades de arte, para a caridade, e geralmente evitando exibições publicas de riqueza. Hoje, as empresas Rothschild tem uma dimensão menor no mercado global do que durante o século XIX, embora estejam presente em diversos setores da economia, incluindo: imóveis, serviços financeiros, agricultura mista, energia, mineração, vinicultura e organizações sem fins lucrativos.[20]
Referências
- ↑ Zeitgeist. Peter Joseph. EUA, Google Vídeo, junho de 2007 (116 min, legendado).
- ↑ A Financial History of the World, (2008). The Ascent of Money:. London: [s.n.] pp. Pagina 78
- ↑ Oxford Dictionary of National Biography. online edition: Oxford University Press. 2004
- ↑ Cathcart, Brian (3 de maio de 2015). «The Rothschild Libel». Independent. Consultado em 28 de maio de 2018
- ↑ Cathcart, Brian. The News from Waterloo'. [S.l.]: Faber
- ↑ «Rothschild family | History & Facts». Encyclopedia Britannica (em inglês)
- ↑ «A History of the Rothschild Family». Investorpedia. 30 de abril de 2018. Consultado em 28 de maio de 2018
- ↑ «Rothschild family». Wikipedia (em inglês). 15 de maio de 2018
- ↑ Wilson, Harry (4 de fevereiro de 2011). «Rothschild: history of a London banking dynasty» (em inglês). ISSN 0307-1235
- ↑ Oxford Dictionary of National Biography, - Rothschild, Nathan Mayer (1777–1836). [S.l.]: Oxford University Press. 2004
- ↑ ab the Ascent of Money: A Financial History of the World. London: [s.n.] 2008. 78 páginas
- ↑ «The Collections ‹ Treasure of the Month :: The Rothschild Archive». www.rothschildarchive.org (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2018 line feed character character in
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at position 73 (ajuda)
- ↑ «Exhibitions ‹ Rothschilds and Brazil :: The Rothschild Archive». www.rothschildarchive.org (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2018 line feed character character in
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at position 70 (ajuda)
- ↑ «The Business ‹ The Alliance Assurance Company :: The Rothschild Archive». www.rothschildarchive.org (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2018 line feed character character in
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- ↑ «Compagnie des chemins de fer du Nord (20-09-1845 - 1938) - Organisation - Ressources de la Bibliothèque nationale de France». data.bnf.fr (em francês). Consultado em 29 de maio de 2018
- ↑ «Rothschild's deep connections to Rio Tinto». Follow The Money (em inglês). 29 de março de 2010
- ↑ «Eramet». Wikipedia (em inglês). 5 de maio de 2018
- ↑ «History of Imerys S.A. – FundingUniverse». www.fundinguniverse.com (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2018
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- N. M. Rothschild and Sons
- LCF Rothschild Group
- Rothschild Archive
- Chateau Lafite Rothschild
- Chateau Mouton Rothschild
- Yahoo! - NM Rothschild & Sons Limited Company Profile
- Rothschild and Brazil - the online archive
- FLYNN, John T. The Rothschilds: Imperialist Bankers. In Men of Wealth - The Story of Twelve Significant Fortunes from the Renaissance to the Present Day. Freeport, New York: Books for Libraries Press, 1941.
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- Chateau Mouton Rothschild
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- FLYNN, John T. The Rothschilds: Imperialist Bankers. In Men of Wealth - The Story of Twelve Significant Fortunes from the Renaissance to the Present Day. Freeport, New York: Books for Libraries Press, 1941.
J.P. Morgan
J. P. Morgan herdou a riqueza de seu pai, um homem de negócios líder em seu tempo. Morgan começou a fazer fortuna na mesma era industrial de nomes como Vanderbilt, Rockefeller, Carnegie e pelo negócio de consolidação de interesses. J. P. queria fazer seu nome e fez uma uma grande aposta em uma tecnologia revolucionária: a eletricidade. Através de uma parceria com Thomas Edison, Morgan apoiou projetos para levar eletricidade à Nova York usando corrente contínua (DC). O suplente de Edison, Nikola Tesla, no entanto defendia a tecnologia da corrente alternada (AC), que se mostrou mais eficaz na transmissão a longas distâncias. Isto foi trazido ao mercado pela Westinghouse Electric Corporation. Morgan porém astutamente intimidou a Westinghouse a entregar os direitos da AC para a J. P. Morgan General Electric, o que levou a empresa a crescer rapidamente. Morgan, em seguida, continuou a ramificar seus interesses de olho no império do aço de Carnegie. O portfólio de Morgan incluía ferrovias, siderúrgicas e minas, mas a melhor empresa integrada ao seu complexo industrial foi a Carnegie Steel Company, que resultou na criação da U. S. Steel.
J. P. Morgan herdou a riqueza de seu pai, um homem de negócios líder em seu tempo. Morgan começou a fazer fortuna na mesma era industrial de nomes como Vanderbilt, Rockefeller, Carnegie e pelo negócio de consolidação de interesses. J. P. queria fazer seu nome e fez uma uma grande aposta em uma tecnologia revolucionária: a eletricidade. Através de uma parceria com Thomas Edison, Morgan apoiou projetos para levar eletricidade à Nova York usando corrente contínua (DC). O suplente de Edison, Nikola Tesla, no entanto defendia a tecnologia da corrente alternada (AC), que se mostrou mais eficaz na transmissão a longas distâncias. Isto foi trazido ao mercado pela Westinghouse Electric Corporation. Morgan porém astutamente intimidou a Westinghouse a entregar os direitos da AC para a J. P. Morgan General Electric, o que levou a empresa a crescer rapidamente. Morgan, em seguida, continuou a ramificar seus interesses de olho no império do aço de Carnegie. O portfólio de Morgan incluía ferrovias, siderúrgicas e minas, mas a melhor empresa integrada ao seu complexo industrial foi a Carnegie Steel Company, que resultou na criação da U. S. Steel.
John Jacob Astor
Depois de emigrar para os Estados Unidos, John Jacob Astor começou comercializar peles e, mais tarde, entrou no mercado imobiliário e de ópio. Em 1800, a sua riqueza nominal é estimada em 250 mil dólares e a época de sua morte, em 1848, sua fortuna já tinha crescido para 20 milhões de dólares. Com uma fortuna que representava 0,93% do produto interno bruto (PIB) nacional da época, Astor tinha uma riqueza real estimada em cerca de 116 bilhões de dólares norte-americanos, quando se ajusta aos valores da década de 2000.[15][16][17][18]
Depois de emigrar para os Estados Unidos, John Jacob Astor começou comercializar peles e, mais tarde, entrou no mercado imobiliário e de ópio. Em 1800, a sua riqueza nominal é estimada em 250 mil dólares e a época de sua morte, em 1848, sua fortuna já tinha crescido para 20 milhões de dólares. Com uma fortuna que representava 0,93% do produto interno bruto (PIB) nacional da época, Astor tinha uma riqueza real estimada em cerca de 116 bilhões de dólares norte-americanos, quando se ajusta aos valores da década de 2000.[15][16][17][18]
Nicolau II da Rússia
O czar Nicolau II da Rússia, nascido em 1868 como Nikolai Alexandrovich na Casa de Romanov, ele foi o imperador do Império Russo de 1894 até a Revolução Russa de 1917. Quando ele tinha cerca de 48 anos de idade (em 1916) a sua riqueza foi avaliada em cerca de 881 milhões de dólares, o que equivale 290 bilhões de dólares em valores atuais. Nicolau II é considerado o monarca e o chefe de Estado mais rico da história. Posteriormente, Nicolau também passou a ser considerado o mais rico santo da história, depois de ele e sua família terem sido declarados mártires pela Igreja Ortodoxa Russa, após o assassinato de todos pelos bolcheviques em 1918.[19][20]
O czar Nicolau II da Rússia, nascido em 1868 como Nikolai Alexandrovich na Casa de Romanov, ele foi o imperador do Império Russo de 1894 até a Revolução Russa de 1917. Quando ele tinha cerca de 48 anos de idade (em 1916) a sua riqueza foi avaliada em cerca de 881 milhões de dólares, o que equivale 290 bilhões de dólares em valores atuais. Nicolau II é considerado o monarca e o chefe de Estado mais rico da história. Posteriormente, Nicolau também passou a ser considerado o mais rico santo da história, depois de ele e sua família terem sido declarados mártires pela Igreja Ortodoxa Russa, após o assassinato de todos pelos bolcheviques em 1918.[19][20]
Cornelius Vanderbilt
Cornelius Vanderbilt ganhou sua fortuna com o transporte marítimo e ferroviário. Seu patrimônio líquido de 105 milhões dólares em 1877 era equivalente a 1,15% do PIB anual dos Estados Unidos na época. Com um valor real estimado entre 143 bilhões e 178,4 bilhões de dólares ajustado aos valores da década de 2000, Vanderbilt é considerado um dos norte-americanos mais ricos da história do país.[15][16][17]
Cornelius Vanderbilt ganhou sua fortuna com o transporte marítimo e ferroviário. Seu patrimônio líquido de 105 milhões dólares em 1877 era equivalente a 1,15% do PIB anual dos Estados Unidos na época. Com um valor real estimado entre 143 bilhões e 178,4 bilhões de dólares ajustado aos valores da década de 2000, Vanderbilt é considerado um dos norte-americanos mais ricos da história do país.[15][16][17]
Andrew Carnegie
Andrew Carnegie nasceu em Dunfermline, na Escócia, antes de emigrar para os Estados Unidos. Fundador da Carnegie Steel Company, a maior siderúrgica de aço e ferro nos Estados Unidos até então, Carnegie fundiu sua empresa à U. S. Steel e vendeu a sua parte por 492 milhões dólares americanos em 1901. Capitalizada em 1,4 bilhão de dólares na época, a U. S. Steel foi a primeira empresa a valer bilhões de dólares no mundo. Em seus últimos anos de vida, o patrimônio líquido de Carnegie era de 475 milhões de dólares americanos, mas até ao momento da sua morte, em 1919, ele havia doado a maior parte de sua fortuna para instituições de caridade e outros empreendimentos filantrópicos e tinha apenas 30 milhões de dólares em sua fortuna pessoal. Os centenas de milhões de dólares de Carnegie representavam cerca de 0,60% do PIB anual norte-americano e têm um valor real estimado entre 75 bilhões e 297,8 bilhões dólares, ajustados aos valores da década de 2000.[15][16][17][18]
Andrew Carnegie nasceu em Dunfermline, na Escócia, antes de emigrar para os Estados Unidos. Fundador da Carnegie Steel Company, a maior siderúrgica de aço e ferro nos Estados Unidos até então, Carnegie fundiu sua empresa à U. S. Steel e vendeu a sua parte por 492 milhões dólares americanos em 1901. Capitalizada em 1,4 bilhão de dólares na época, a U. S. Steel foi a primeira empresa a valer bilhões de dólares no mundo. Em seus últimos anos de vida, o patrimônio líquido de Carnegie era de 475 milhões de dólares americanos, mas até ao momento da sua morte, em 1919, ele havia doado a maior parte de sua fortuna para instituições de caridade e outros empreendimentos filantrópicos e tinha apenas 30 milhões de dólares em sua fortuna pessoal. Os centenas de milhões de dólares de Carnegie representavam cerca de 0,60% do PIB anual norte-americano e têm um valor real estimado entre 75 bilhões e 297,8 bilhões dólares, ajustados aos valores da década de 2000.[15][16][17][18]
John D. Rockefeller
Em 29 de setembro de 1916, John D. Rockefeller tornou-se a primeira pessoa a alcançar uma fortuna pessoal nominal de 1 bilhão de dólares. Rockefeller acumulou sua fortuna através da Standard Oil Company, empresa petrolífera da qual era fundador, presidente e acionista majoritário. No momento de sua morte, em 1937, estima-se que o patrimônio líquido de Rockfeller era de 392 bilhões de dólares, ou 663,4 bilhões de dólares ajustados aos valores do final década de 2000. Segundo estimativas, sua fortuna pessoal era equivalente a 1,53% do PIB anual total dos Estados Unidos na época. Ao considerar o valor real da sua riqueza, Rockefeller é amplamente considerado a pessoa mais rica da história.[15][16][18][21][22][23][24]
Em 29 de setembro de 1916, John D. Rockefeller tornou-se a primeira pessoa a alcançar uma fortuna pessoal nominal de 1 bilhão de dólares. Rockefeller acumulou sua fortuna através da Standard Oil Company, empresa petrolífera da qual era fundador, presidente e acionista majoritário. No momento de sua morte, em 1937, estima-se que o patrimônio líquido de Rockfeller era de 392 bilhões de dólares, ou 663,4 bilhões de dólares ajustados aos valores do final década de 2000. Segundo estimativas, sua fortuna pessoal era equivalente a 1,53% do PIB anual total dos Estados Unidos na época. Ao considerar o valor real da sua riqueza, Rockefeller é amplamente considerado a pessoa mais rica da história.[15][16][18][21][22][23][24]
Mir Osman Ali Khan
Dos sete nizams que governaram o Estado de Hyderabad, na Índia, entre 1720 e 1948, o mais rico foi o último, Osman Ali Khan, que chegou a ser considerado a pessoa mais rica da Terra — seu retrato apareceu na capa da revista Time em 1937.[25] Ele tinha sua própria casa da moeda e imprimia a sua própria moeda, a rupia de Hyderabadi, além de possuir um vasto tesouro privado. Estima-se que seus cofres continham 100 milhões de libras em barras de ouro e prata, além de um adicional 400 milhões em jóias. Entre elas estava o Jacob Diamond, avaliado em cerca de 100 milhões de libras[26] (em 2008) e utilizado pelo nizam como peso de papel. Havia também outros tesouros, pedras preciosas, pérolas — o suficiente para pavimentar a Piccadilly Circus — centenas de cavalos de corrida, milhares de uniformes, toneladas de regalias reais e uma dúzia de Rolls-Royces.[27]
Dos sete nizams que governaram o Estado de Hyderabad, na Índia, entre 1720 e 1948, o mais rico foi o último, Osman Ali Khan, que chegou a ser considerado a pessoa mais rica da Terra — seu retrato apareceu na capa da revista Time em 1937.[25] Ele tinha sua própria casa da moeda e imprimia a sua própria moeda, a rupia de Hyderabadi, além de possuir um vasto tesouro privado. Estima-se que seus cofres continham 100 milhões de libras em barras de ouro e prata, além de um adicional 400 milhões em jóias. Entre elas estava o Jacob Diamond, avaliado em cerca de 100 milhões de libras[26] (em 2008) e utilizado pelo nizam como peso de papel. Havia também outros tesouros, pedras preciosas, pérolas — o suficiente para pavimentar a Piccadilly Circus — centenas de cavalos de corrida, milhares de uniformes, toneladas de regalias reais e uma dúzia de Rolls-Royces.[27]
Don Simón Iturri Patiño
Don Simón Iturri Patiño nascido em 1862 (morreu em 1947), foi um industrial boliviano. Ele assumiu minas de estanho na Bolívia e fundições na Inglaterra e na Alemanha. Na década de 1940, ele controlava o mercado internacional de estanho. Durante a Segunda Guerra Mundial, Patiño era considerado uma das cinco pessoas mais ricas do mundo.[28]
Don Simón Iturri Patiño nascido em 1862 (morreu em 1947), foi um industrial boliviano. Ele assumiu minas de estanho na Bolívia e fundições na Inglaterra e na Alemanha. Na década de 1940, ele controlava o mercado internacional de estanho. Durante a Segunda Guerra Mundial, Patiño era considerado uma das cinco pessoas mais ricas do mundo.[28]
Henry Ford
Henry Ford foi um engenheiro automotivo, empresário norte-americano e fundador da Ford Motor Company. Através de sua concepção do Ford T e do emprego da rápida linha de montagem nos meios de produção, ele foi capaz de reduzir o preço base de seu produto, conquistando assim um mercado mais amplo. Seus maiores ganhos são registrados aos 57 anos e ele morreu com 83, em 1947, com um patrimônio líquido estimado em 188,1 bilhões de dólares (valor ajustado a inflação e ao valor do dólar em 2008).
Henry Ford foi um engenheiro automotivo, empresário norte-americano e fundador da Ford Motor Company. Através de sua concepção do Ford T e do emprego da rápida linha de montagem nos meios de produção, ele foi capaz de reduzir o preço base de seu produto, conquistando assim um mercado mais amplo. Seus maiores ganhos são registrados aos 57 anos e ele morreu com 83, em 1947, com um patrimônio líquido estimado em 188,1 bilhões de dólares (valor ajustado a inflação e ao valor do dólar em 2008).
Sam Walton
Sam Walton é um dos fundadores da maior rede varejista do mundo, o Wal-Mart. Seu patrimônio líquido era de cerca de 29 bilhões de dólares em 1981, o que equivale a 70 bilhões de dólares em valores de 2010.[29]
Sam Walton é um dos fundadores da maior rede varejista do mundo, o Wal-Mart. Seu patrimônio líquido era de cerca de 29 bilhões de dólares em 1981, o que equivale a 70 bilhões de dólares em valores de 2010.[29]
Bill Gates
Bill Gates singularmente acumulou a maior fortuna nominal em toda a história através de corporação de tecnologia de informática, a Microsoft. Em 1999, sua fortuna foi estimada em 101 bilhões de dólares.[4] Em 2007, seu patrimônio líquido caiu para 82 bilhões de dólares e, em 2011, a sua fortuna era de 51 bilhões de dólares americanos. A extensa doação para a caridade é a principal causa da queda da riqueza de Gates. Em termos de valor real, ele é provavelmente um dos dez norte-americanos mais ricos de toda a história.[18] Gates é considerado uma das dez pessoas mais ricas de todos os tempos.[4]
Bill Gates singularmente acumulou a maior fortuna nominal em toda a história através de corporação de tecnologia de informática, a Microsoft. Em 1999, sua fortuna foi estimada em 101 bilhões de dólares.[4] Em 2007, seu patrimônio líquido caiu para 82 bilhões de dólares e, em 2011, a sua fortuna era de 51 bilhões de dólares americanos. A extensa doação para a caridade é a principal causa da queda da riqueza de Gates. Em termos de valor real, ele é provavelmente um dos dez norte-americanos mais ricos de toda a história.[18] Gates é considerado uma das dez pessoas mais ricas de todos os tempos.[4]
Carlos Slim
Carlos Slim Helú (28 de janeiro de 1940) é um magnata, investidor e filantropo mexicano. Slim foi classificado pela revista Forbes como a pessoa mais rica do mundo entre 2010 e 2013.[30]
Suas extensas participações em um número considerável de empresas mexicanas através de seu conglomerado, o Grupo Carso, acumularam negócios nas áreas de comunicações, tecnologia, varejo e finanças. Atualmente ele é o presidente e executivo-chefe das empresas de telecomunicação Telmex e América Móvil, esta última que em 2010 foi maior operadora de telefonia móvel da América Latina, responsável por cerca de 49 bilhões de dólares da riqueza de Slim no final de 2010.[31] Suas participações societárias em maio de 2013 foram estimadas em 70 bilhões de dólares.[30]
Carlos Slim Helú (28 de janeiro de 1940) é um magnata, investidor e filantropo mexicano. Slim foi classificado pela revista Forbes como a pessoa mais rica do mundo entre 2010 e 2013.[30]
Suas extensas participações em um número considerável de empresas mexicanas através de seu conglomerado, o Grupo Carso, acumularam negócios nas áreas de comunicações, tecnologia, varejo e finanças. Atualmente ele é o presidente e executivo-chefe das empresas de telecomunicação Telmex e América Móvil, esta última que em 2010 foi maior operadora de telefonia móvel da América Latina, responsável por cerca de 49 bilhões de dólares da riqueza de Slim no final de 2010.[31] Suas participações societárias em maio de 2013 foram estimadas em 70 bilhões de dólares.[30]
Ver também
Referências
- ↑ ab c 1 Reis Capítulo 10 - Bíblia online. Acessado em 3 de junho de 2013.
- ↑ http://www.habeeb.com/cedar.of.lebanon/cedar.of.lebanon.info.html
- ↑ ab Wallechinsky, David & Irving Wallace. "Richest People in History Ancient Roman Crassus". Trivia-Library. The People's Almanac. 1975 - 1981. Web. 23 de dezembro de 2009.
- ↑ ab c Peter L. Bernstein. The 20 Richest People Of All Time
- ↑ «Roman Money - Current Value». GlobalSecurity. Consultado em 28 de outubro de 2011
- ↑ «50 Greatest Africans - Askia Mohammed I & Mansa Musa». When We Ruled. Consultado em 23 de dezembro de 2009
- ↑ «Mansa Musa». HyperHistory.net. Consultado em 23 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 4 de junho de 2013
- ↑ Chittenden, Maurice. "[1]. Acessado em 3 de maio de 2013.
- ↑ Chazan, Robert (2006). The Jews of Medieval Western Christendom, 1000-1500. New York: Cambridge University Press. p. 159. ISBN 0-521-84666-8
- ↑ The Rise and Decline of the Medici Bank: 1397–1494, by Raymond A. de Roover. [S.l.]: Google Books. Agosto de 1999. ISBN 978-1-893122-32-1. Consultado em 23 de dezembro de 2009
- ↑ «Jakob Fugger». The Wall Street Journal
- ↑ The House of Rothschild: Money's prophets, 1798–1848, Volume 1, Niall Ferguson, 1999, page 481–85
- ↑ Frederic Morton, The Rothschild: Portrait of a Dynasty, 1962. ISBN 1-56836-220-X, page 57
- ↑ «The Rothschild story». The Independent. Londres. Consultado em 4 de junho de 2013
- ↑ ab c d «The Wealthiest Americans Ever». The New York Times. 15 de julho de 2007. Consultado em 23 de dezembro de 2009
- ↑ ab c d «Richest Americans in History». Forbes. 24 de agosto de 1998. Consultado em 22 de dezembro de 2009
- ↑ ab c «Top 10: Richest Men Of All Time». AskMen.com. Consultado em 23 de dezembro de 2009
- ↑ ab c d «The richest Americans». Forbes. Consultado em 22 de dezembro de 2009
- ↑ Olivia Fleming (15 de outubro de 2012). «Meet the 14th Century African king who was richest man in the world of all time (adjusted for inflation!)». Daily Mail
- ↑ «The world's most wealthiest people of all time». Yahoo! Finance. 16 de outubro de 2012. Consultado em 22 de maio de 2013. Cópia arquivada em 22 de maio de 2013
- ↑ «Top 10 Richest Men Of All Time». AskMen.com. Consultado em 4 de junho de 2013
- ↑ «The Rockefellers». PBS. Consultado em 4 de junho de 2013
- ↑ «The Richest Americans». Fortune magazine. Consultado em 4 de junho de 2013
- ↑ «The Wealthiest Americans Ever». The New York Times. 15 de julho de 2007. Consultado em 17 de julho de 2007
- ↑ «Osman Ali Khan - Time». Time
- ↑ Bedi, Rahul (12 de abril de 2008). «India finally settles £1million Nizam dispute». The Daily Telegraph. London
- ↑ Shah, Tahir. "Alan the Red, the Brit who makes Bill Gates a pauper." Times Online. The Sunday Times. 7 de outubro de 2007. Web. 19 de maio de 2010.
- ↑ Current Biography, 1941, pp. 645–47
- ↑ «Sam Walton». Butler Center for Arkansas Studies. Consultado em 30 de março de 2012
- ↑ ab «Carlos Slim Helu & family». Forbes. Consultado em 5 de março de 2013
- ↑ Harrison, Crayton (10 de fevereiro de 2011). «Carlos Slim Sees Colombia Rising as Commodity Choice». Bloomberg. Consultado em 19 de fevereiro de 2011
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Ligações externas
Referências
- ↑ GISBORNE, Thomas. An Enquiry Into the Duties of Men in the Higher and Middle Classes of Society in Great Britain. 1794.
- ↑ Karl e Engels, Friederich. O Manifesto Comunista. O pequeno burguês
- ↑ [1]
- ↑ de assuntos estratégicos - Governo define que a classe média tem renda entre R$ 291 e R$ 1.019
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 25 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2014
- ↑ http://socialistamorena.cartacapital.com.br/marilena-chaui-nao-existe-nova-classe-media/
- ↑ http://[Estratifica%C3%A7%C3%A3o_social
MATERIA DIGITAL
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