Boulos convoca os Antifas: “O MTST e o Povo Sem Medo estarão nas ruas no domingo. E eu também estarei lá”
07/06/2020
A Frente Povo Sem Medo, membros de torcidas organizadas e movimentos negros mantêm suas convocações para manifestação contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido) mesmo após o país bater recorde de mortos pelo coronavírus.
Nesta quinta-feira (4), o país chegou a 1.473 mortes em 24 horas, o que significa que a doença já mata mais de um brasileiro a cada minuto. O Brasil também cruzou a marca de 34 mil mortes e ultrapassou a Itália, país que simbolizou primeiro a tragédia da pandemia.
A aglomeração esperada na manifestação contraria as recomendações de médicos e especialistas para evitar a propagação do vírus. O ato, com bandeiras a favor da democracia e antifascista, está marcado para este domingo (7), às 14h, no Masp.
Pela manhã, no mesmo local, movimentos negros se manifestam contra o racismo, ecoando a onda de protestos vista nos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial branco. Bolsonaristas também devem se manifestar na avenida Paulista, em frente à Fiesp, às 11h do domingo.
A Frente Povo Sem Medo, liderada por Guilherme Boulos (PSOL), que foi candidato à Presidência em 2018 e pode concorrer à Prefeitura de São Paulo neste ano, argumenta que a manifestação terá uma série de medidas para evitar a propagação do vírus.
Os organizadores prometem distribuição de 4 mil máscaras feitas por cooperativas de costureiras e álcool em gel. Também haverá uma brigada que atua na área da saúde para orientar o distanciamento mínimo entre os manifestantes.
– Temos preocupação muito grande com isso, não é nosso intuito contribuir com a disseminação do vírus. Sabemos que não é ideal, mas vamos tomar todos os cuidados para que a aglomeração não leve a isso – admite Guilherme Simões, da Frente Povo Sem Medo e do coletivo negro do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto).
Boulos fica irritadinho após jornalista sugerir que ele “procure seu primeiro emprego”
15/06/2019
O jornalista Augusto Nunes e o líder do MTST, Guilherme Boulos, trocaram insultos no Twitter.
“Boulos ainda não revelou quando vai começar a trabalhar” ironizou o jornalista.
Boulos reagiu e postou o seguinte:
“Augusto Nunes ainda não revelou quando vai pagar os R$10 mil de indenização por danos morais do processo que perdeu para mim por inventar fake news. Além de mentiroso é caloteiro, Augusto?”
Nunes continuou:
“Enquanto corre na Justiça o processo, Boulos deveria procurar seu primeiro emprego. Viver de mesada com a idade que tem é uma forma de vadiagem. Só no Brasil do PSOL vagabundos profissionais discursam no Dia do Trabalho.”
O líder do MTST ainda tentou se defender dizendo que é professor e Augusto Nunes ressaltou que Boulos somente “usa a fantasia de professor”:
“É um insulto à mais nobre das profissões. Ele dá aulas de vadiagem e lições de vigarice. E garante a sobrevivência com a mesada da família e o dinheiro que junta como gigolô de sem-teto” encerrou o jornalista.
FHC, Haddad, Dino, Boulos, Huck e Drauzio Varella assinam manifesto que evoca ‘Diretas Já’ e pede ‘projeto comum de país’ 2020
Um manifesto que defende “uma administração pública reverente à Constituição” foi assinado por diversas lideranças políticas, além de empresários e artistas. O documento cobra que “partidos, seus líderes e candidatos agora deixam de lado projetos individuais de poder em favor de um projeto comum de país”.
Entre os signatários estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), governador do Maranhão Flavio Dino (PCdoB), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o ex-procurador-geral da República Claudio Fontele, além de Luciano Huck (empresário e apresentador da TV Globo) e artistas como Antonio Fagundes, Adriana Esteves e o médico Drauzio Varella.
O movimento, batizado de “Estamos Juntos”, diz representar mais de dois terços da população brasileira e lembra em seu manifesto o período das Diretas Já, quando líderes políticos se juntaram para demandar a volta das eleições diretas quando o país ainda estava sob a ditadura militar (1964-1985). Na ocasião, o movimento também contou com a adesão de um amplo campo, que uniu opositores em prol de uma mesma causa.
“Como aconteceu no movimento Diretas Já, é hora de deixar de lado velhas disputas em busca do bem comum. Esquerda, centro e direita unidos para defender a lei, a ordem, a política, a ética, as famílias, o voto, a ciência, a verdade, o respeito e a valorização da diversidade, a liberdade de imprensa, a importância da arte, a preservação do meio ambiente e a responsabilidade na economia”, diz o grupo.
Com a crescente tensão entre o presidente Jair Bolsonaro (que não foi citado no documento) e o poder o Supremo Tribunal Federal (STF), o movimento diz apoiar a “independência dos poderes da República” e pede que lideranças como senadores, governadores, prefeitos e deputados assumam a responsabilidade de “unir a pátria e resgatar nossa identidade como nação.
“Somos cidadãs, cidadãos, empresas, organizações e instituições brasileiras e fazemos parte da maioria que defende a vida, a liberdade e a democracia”, diz o texto. “Somos a maioria e exigimos que nossos representantes e lideranças políticas exerçam com afinco e dignidade seu papel diante da devastadora crise sanitária, política e econômica que atravessa o país”.
O grupo deixa claro que é uma “frente ampla e diversas, suprapartidária”. O grupo defende “uma administração pública reverente à Constituição, audaz no combate à corrupção e à desigualdade, verdadeiramente comprometida com a educação, a segurança e a saúde da população. Defendemos um país mais desenvolvido, mais feliz e mais justo.”
Outros políticos que endossam o grupo são: as deputadas federais Tabata Amaral (PDT) e Luiza Erundina (PSOL);; o ex-senador Cristovam Buarque (Cidadania); os ex-deputados federais Manuela D’Ávila (PCdoB) e Jean Willys (PSOL); e o ex-ministro Nelson Jobim, que também ocupou uma cadeira no STF (Supremo Tribunal Federal). Outro ex-membro do Supremo que integra o manifesto é Sepúlveda Pertence.
Um manifesto que defende “uma administração pública reverente à Constituição” foi assinado por diversas lideranças políticas, além de empresários e artistas. O documento cobra que “partidos, seus líderes e candidatos agora deixam de lado projetos individuais de poder em favor de um projeto comum de país”.
Entre os signatários estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), governador do Maranhão Flavio Dino (PCdoB), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o ex-procurador-geral da República Claudio Fontele, além de Luciano Huck (empresário e apresentador da TV Globo) e artistas como Antonio Fagundes, Adriana Esteves e o médico Drauzio Varella.
O movimento, batizado de “Estamos Juntos”, diz representar mais de dois terços da população brasileira e lembra em seu manifesto o período das Diretas Já, quando líderes políticos se juntaram para demandar a volta das eleições diretas quando o país ainda estava sob a ditadura militar (1964-1985). Na ocasião, o movimento também contou com a adesão de um amplo campo, que uniu opositores em prol de uma mesma causa.
“Como aconteceu no movimento Diretas Já, é hora de deixar de lado velhas disputas em busca do bem comum. Esquerda, centro e direita unidos para defender a lei, a ordem, a política, a ética, as famílias, o voto, a ciência, a verdade, o respeito e a valorização da diversidade, a liberdade de imprensa, a importância da arte, a preservação do meio ambiente e a responsabilidade na economia”, diz o grupo.
Com a crescente tensão entre o presidente Jair Bolsonaro (que não foi citado no documento) e o poder o Supremo Tribunal Federal (STF), o movimento diz apoiar a “independência dos poderes da República” e pede que lideranças como senadores, governadores, prefeitos e deputados assumam a responsabilidade de “unir a pátria e resgatar nossa identidade como nação.
“Somos cidadãs, cidadãos, empresas, organizações e instituições brasileiras e fazemos parte da maioria que defende a vida, a liberdade e a democracia”, diz o texto. “Somos a maioria e exigimos que nossos representantes e lideranças políticas exerçam com afinco e dignidade seu papel diante da devastadora crise sanitária, política e econômica que atravessa o país”.
O grupo deixa claro que é uma “frente ampla e diversas, suprapartidária”. O grupo defende “uma administração pública reverente à Constituição, audaz no combate à corrupção e à desigualdade, verdadeiramente comprometida com a educação, a segurança e a saúde da população. Defendemos um país mais desenvolvido, mais feliz e mais justo.”
Outros políticos que endossam o grupo são: as deputadas federais Tabata Amaral (PDT) e Luiza Erundina (PSOL);; o ex-senador Cristovam Buarque (Cidadania); os ex-deputados federais Manuela D’Ávila (PCdoB) e Jean Willys (PSOL); e o ex-ministro Nelson Jobim, que também ocupou uma cadeira no STF (Supremo Tribunal Federal). Outro ex-membro do Supremo que integra o manifesto é Sepúlveda Pertence.
PSOL ANUNCIA CHAPA PARA SÃO PAULO: Prefeito, Guilherme Boulos. Vice, Erundina
09/03/2020
PSOL ANUNCIA CHAPA PARA SÃO PAULO Prefeito: Guilherme Boulos. Vice: Erundina.
No Twitter, Guilherme Boulos anunciou a sua pré-candidatura à prefeitura de São Paulo pelo PSOL.
A sua vice de chapa será Luiza Erundina, ex-PT, ela própria ex-prefeita de São Paulo.
OS INVASORES QUEREM GOVERNAR A MAIOR CIDADE DO PAÍS
conseguem nem 1% dos votos válidos.
30/06/2020
Após deixar a prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou sua maratona para retomada do poder por parte do PT. O petista foi ao Nordeste para mostrar que sua popularidade ainda é forte e que pode ser nocivo nas próximas eleições.
Todavia, a popularidade do ex-presidiário se mostrou vazia e toda força da esquerda anterior a sua soltura não passava de um amor platônico pela causa “Lula livre”; agora que foi conquistada a liberdade do líder, a mobilização está mais difícil de ganhar aderência.
A situação é tão complicada que Lula pretende reforços dos movimentos sociais como MTST, liderados por Boulos. Todavia, esses movimentos e os sindicatos perderam muita força nos últimos meses e podem não fazer tanta diferença na jornada do petista.
Acostumado com multidões, agora um dos maiores populistas do país precisa se acostumar com mil pessoas ou menos se juntando a sua causa. As informações são do Portal R7.
FONTE;https://noticiabrasilonline.com/boulos-fica-irritadinho-apos-jornalista-sugerir-que-ele-procure-seu-primeiro-emprego/
https://noticiabrasilonline.com/boulos-convoca-os-antifas-o-mtst-e-o-povo-sem-medo-estarao-nas-ruas-no-domingo-e-eu-tambem-estarei-la/
https://noticiabrasilonline.com/fhc-haddad-dino-boulos-huck-e-drauzio-varella-assinam-manifesto-que-evoca-diretas-ja-e-pede-projeto-comum-de-pais/amp/
https://noticiabrasilonline.com/ciro-dino-haddad-e-boulos-querem-a-renuncia-do-presidente-jair-bolsonaro-imediatamente/
https://noticiabrasilonline.com/guilherme-boulos-pede-r80-00000-pra-ajudar-ajudar-os-invasores-do-seu-movimento-por-conta-da-crise-do-coronavirus/
https://noticiabrasilonline.com/guilherme-boulos-prossegue-com-ato-dos-militantes-e-vai-contar-com-a-participacao-de-professores-de-todo-o-pais/
https://noticiabrasilonline.com/psol-anuncia-chapa-para-sao-paulo-prefeito-guilherme-boulos-vice-erundina/
https://noticiabrasilonline.com/boulos-vai-para-cuba-e-internet-reage-tomara-que-nao-volte/
https://noticiabrasilonline.com/nova-denuncia-do-mpf-pode-levar-lula-e-boulos-para-a-cadeia-publica-de-sao-paulo/
https://noticiabrasilonline.com/urgente-mpf-denuncia-lula-e-boulos-por-invasao-do-triplex/
https://noticiabrasilonline.com/viu-essa-psolistas-se-animam-com-a-possivel-chapa-boulos-erundina-em-sp/
https://noticiabrasilonline.com/psol-prepara-chapa-erundina-boulos-para-disputar-prefeitura-de-sao-paulo/
https://noticiabrasilonline.com/caravana-de-lula-fracassa-e-ele-pede-apoio-das-tropas-do-mtst-de-boulos/
https://noticiabrasilonline.com/humberto-costa-e-lider-do-mtst-boulos-afirmam-que-protestos-violentos-no-chile-sao-exemplos-para-o-brasil/
https://noticiabrasilonline.com/boulos-da-piti-ao-ser-proibido-de-fazer-politicagem-em-escola-federal/
https://noticiabrasilonline.com/boulos-e-proibido-de-entrar-e-palestrar-no-instituto-federal-do-parana-ifpr-em-curitiba/
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