O Coronavírus Foi Realmente Previsto No livro De Dean Koontz em 1981? em 28.02.2020


O coronavírus foi realmente previsto no livro de Dean Koontz em 1981? em 28.02.2020

O escritor de suspense, Dean Koontz, previu o surto do atual vírus corona há quase quarenta anos? Em seu livro “The Eyes of Darkness” (Os Olhos da Escuridão), escrito em 1981, o americano escreve sobre uma “arma biológica” chamada “Wuhan-400” que causaria pânico em todo o mundo.

15/03/2020


O escritor de ficção – que frequentemente incorpora elementos de horror, ficção científica e mistério em seus ‘thrillers’ (suspenses) – forneceu uma descrição de um vírus que, para muitos, é assustadoramente semelhante ao “Covid-19”.

“Um cientista chinês chamado Li Chen fugiu para os EUA com um disquete com informações sobre a nova e mais perigosa arma biológica da China”, diz o livro de 312 páginas. “Eles chamam de “Wuhan-400″ porque foi desenvolvido em laboratórios perto da cidade de Wuhan”.

The eyes of darkness conta a história de Tina Evans, que busca descobrir o que realmente aconteceu com seu filho Danny. O menino é dado como morto após um acidente, mas, cerca de um ano depois, ao entrar no quarto do garoto, Tina vê uma mensagem escrita no quadro-negro que há no cômodo: “Não morreu”.

O filho da protagonista é detido em uma unidade militar, depois de ter sido infectado com o microrganismo produzido pelos seres humanos.

Koontz escreveu que o Wuhan-400 foi desenvolvido como uma “arma perfeita”: afetava apenas as pessoas e não podia sobreviver fora de um corpo humano vivo por mais de um minuto. Era uma arma biológica projetada para matar pessoas, mas acidentalmente deu a uma criança habilidades psíquicas.

Décadas depois, seu romance está circulando on-line, com sugestões de que Koontz previu o coronavírus de 2019.

Uma postagem no Facebook inclui 3 fotos: duas páginas do livro e uma mostrando a capa do romance de Koontz, ‘The Eyes of Darkness’.

A legenda diz: “Koontz escreveu este livro no início dos anos 80 e descreveu o vírus Corona. Interessante.”



Página do livro de Dean Koontz: “Eles a chamam de ‘Wuhan-400’ porque foi desenvolvida em seus laboratórios de RDNA nos arredores da cidade de Wuhan, e foi a 400ª cepa viável de um micro-organismo feito pelo homem em um centro de pesquisa”.


Trecho do livro que diz: “Por volta de 2020 uma doença severa, parecida com a pneumonia, se espalhará pelo globo, atacando pulmões, tubos bronquiais e resistindo a todos os tratamentos conhecidos”.

O livro “The Eyes of Darkness”, escrito em 1981 por Dean Koontz.

Instituto de Virologia de Wuhan

Várias pessoas estão convencidas de que não é uma história fictícia que Koontz escreveu no início dos anos 80. Elas acreditam que o “centro de pesquisa” descrito no livro é o Instituto Wuhan de Virologia.

De fato, existe um laboratório deste instituto que possui a mais alta classificação de laboratórios que estuda os vírus mais mortais. Ele está localizado a cerca de 30 quilômetros de onde “Covid-19” estourou pela primeira vez.

A China construiu um laboratório em Wuhan para estudar alguns dos vírus mais perigosos do mundo, o SARS e o Ebola – e especialistas em biossegurança dos EUA alertaram em 2017 que o vírus poderia “escapar” da instalação que se tornou essencial no combate ao surto.

Acredita-se que um mercado de peixe em Wuhan seja o local onde o vírus mortal se espalhou. Ele fica a cerca de 32 quilômetros do Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan, que abrigava patógenos perigosos, incluindo SARS e Ebola.

Em 2017, quando a inauguração do laboratório se aproximava, cientistas americanos publicaram na revista Nature suas preocupações de que esses vírus assassinos pudesse “escapar” e infectar pessoas. Tim Trevan, consultor de biossegurança de Maryland, nos EUA, disse que temia que a cultura da China pudesse tornar o instituto inseguro, porque uma “estrutura em que todos se sentissem à vontade para falar e que tivesse uma abertura de informações seria importante”.


O vírus da SARS – que entre 2002 e 2004 infectou 8.098 pessoas e matou 774 – havia ‘escapado’ várias vezes de um laboratório em Pequim, antes da abertura do laboratório de Wuhan, segundo o artigo da Nature. A China instalou o primeiro dos 5 a 7 biolaboratórios planejados e projetados para a máxima segurança em Wuhan em 2017, com o objetivo de estudar os patógenos de maior risco, como o SARS.

O laboratório, instalado no Instituto de Virologia Wuhan, foi construído em 2015 e ficou pronto em 2017. Ele foi o primeiro laboratório do país projetado para atender aos padrões de biossegurança nível 4 (BSL-4) – o mais alto nível de risco biológico, o que significa que seria qualificado para lidar com os patógenos mais perigosos. Os laboratórios da BSL-4 devem ser equipados com roupas de proteção especiais ou espaços especiais de trabalho em gabinetes, nos quais são confinados vírus e bactérias que podem ser transmitidos pelo ar para caixas seladas que os cientistas alcançam usando luvas de alta qualidade. Existem cerca de 54 laboratórios BSL-4 em todo o mundo. O primeiro da China, em Wuhan, recebeu credenciamento federal em janeiro de 2017.

Apesar dos primeiros temores sobre a contaminação em massa, especialistas chineses disseram que “atualmente não há suspeitas de que a instalação tenha algo a ver com o atual surto”, detectado pela primeira vez na China em dezembro do ano passado.

O microbiologista da Universidade Rutgers, Richard Ebright – e também responsável pelo sequenciamento de genoma crucial que permite aos médicos diagnosticar o vírus – disse ao Daily Mail que “não há motivos para suspeitar de que o laboratório esteja conectado ao vírus corona em Wuhan”.

De acordo com Guizhen Wu, da revista Biosafety and Health, o laboratório de Wuhan estava operacional ‘para experimentos globais em patógenos BSL-4’ desde janeiro de 2018.

“Após um incidente de vazamento de laboratório da SARS em 2004, o Ministério da Saúde da China iniciou a construção de laboratórios de preservação de patógenos de alto nível, como SARS, vírus corona e vírus de gripe pandêmica”, disse Guizhen Wu.

Os cientistas americanos que alertaram dos riscos em 2017 disseram à Revista Nature que o trabalho realizado em Wuhan era importante para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos. Isso incluiu a realização de testes em animais, incluindo macacos, já que os regulamentos para pesquisas com animais são muito mais flexíveis na China do que nos países ocidentais. O mais recente surto do vírus corona, que atualmente os cientistas acreditam ter sofrido mutação para infectar pessoas por meio de contato animal-humano, agora se espalhou para outros países, chegando ao Brasil.

Covid-19 x Wuhan-400

O Wuhan-400 tem algumas semelhanças com o Covid-19, mas as “previsões” de Koontz não se encaixam perfeitamente nas características do Covid-19.

O Wuhan-400 foi mencionado na versão original do livro como ‘Gorki-400’. Naquela época, o que preocupava era a Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética. Somente em 2008 o nome foi alterado para Wuhan-400 e várias passagens do romance foram alteradas.

Ambos têm uma associação com a cidade chinesa de Wuhan. A doença fictícia de Koontz foi desenvolvida por pesquisadores de um laboratório. Embora não haja evidências de que o Covid-19 tenha sido criado em um laboratório ou tenha sido projetado por pessoas, essa hipótese não deve ser totalmente descartada.

O romance também diz que Wuhan-400 “afeta apenas seres humanos” e que “nenhuma outra criatura viva pode transmiti-lo”. Acredita-se, porém, que o Covid-19, segundo cientistas, tenha passado para os humanos a partir de animais.

No livro, a arma é mortal: com uma taxa de mortalidade de 100%, enquanto o atual vírus corona, apresentou até o momento no máximo – as opiniões diferem – 2%.

O período de incubação também é muito diferente. O fictício “Wuhan-400” tem um período de incubação extremamente rápido de cerca de 4 horas, em comparação com o COVID-19, que tem um período de incubação entre de 14 dias ou até mais, apresentando casos de 24, 27 e até 34 dias.

Casos graves de Covid-19 podem causar pneumonia e falta de ar, mas a Organização Mundial da Saúde diz que a maioria das vítimas se recuperará. E testes para vacinas e outros tratamentos em potencial estão sendo realizados.

Covid-19

Os coronavírus são um grupo de vírus que causa doenças que variam do resfriado comum a doenças mais graves. Um surto de uma nova cepa, chamada Covid-19, foi identificado em Wuhan, China, no final de dezembro de 2019.

De acordo com a atualização mais recente da Organização Mundial da Saúde sobre o surto, em 26 de fevereiro de 2020, o vírus já matou 2.770 pessoas.

Houve 81.280 casos confirmados de infecção por Covid-19 em todo o mundo, a maioria deles na China.


A Invasão global da China e o controle de informações da OMS em meio à crise de coronavírus 2020
em 28.02.2020

As etapas lentas da Organização Mundial da Saúde, durante um tempo em que cada segundo conta, foram e ainda são exasperantes para conter o novo coronavírus; e nos faz levantar muitas questões.

O surto do novo coronavírus demorou para ser considerado uma epidemia. E hoje, apesar de já apresentar as características de uma pandemia, a OMS ainda não o declarou assim.

Os primeiros registros oficiais do novo coronavírus foram em dezembro de 2019. O médico chinês que alertou sobre o vírus foi calado, punido e mais tarde, faleceu em consequência do Covid-19.

Apenas em 24 de janeiro, o aviso de viagem para a província de Hubei, na China, foi elevado para o Nível 3 – “recomendação para adiar todas as viagens”. Logo depois, em 31 de janeiro, foi elevado para o Nível 2 – “Recomendação para considerar se deve ou não viajar” para todas as outras províncias.

Enquanto isso, os Estados Unidos de Trump e Pence, elevaram seu aviso de viagem ao nível máximo 4 – “Não viajem” – e posteriormente proibiram a entrada de todos os visitantes da China.

A resposta de muitos países pareceu morna em comparação a dos EUA.

Infelizmente, as ordens de isolamento e o aumento dos níveis de aconselhamento sobre viagens, bem como as medidas de proibição de viagens apenas surgiram depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou “emergência de saúde pública”. E foi essa declaração chegou tarde demais!

Dinheiro chinês e OMS?

Considerando a realidade da situação, por que a declaração da OMS não chegou mais cedo?

Alguns estão apontando o dinheiro chinês, que estava por trás da nomeação do Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus para sua atual posição como diretor geral da OMS.

Dr. Tedros foi ex-ministro das Relações Exteriores da Etiópia (2012-2016) e Ministro da Saúde (2005-2012).

Embora o diretor-geral Tedros tenha visitado a China durante o auge do tumulto em 28 de janeiro, muitos de nós só se lembram de ver seu rosto radiante com um sorriso ao apertar a mão do ditador comunista Xi Jinping.


Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial da Saúde, cumprimenta Xi Jinping antes de uma reunião no Grande Salão do Povo em Pequim, em 28 de janeiro de 2020. (AP)

Contudo, o diretor-geral Tedros não está sozinho. Com seu investimento incomparável em vários países em desenvolvimento, incluindo a Etiópia e outros países africanos, a China está comprando obrigações.


A OMS, as Nações Unidas e a maioria das organizações internacionais foram praticamente sequestradas pela China.

Encobrimento


Ainda não foi descoberto se o vírus escapou de um acidente no laboratório de Wuhan, ou foi resultado de alguma mutação genética, ou se foi disseminado por contaminação alimentar em um mercado próximo do epicentro do vírus.

Não acredito que saberemos da verdade por se tratar da China. No entanto, esse encobrimento e a administração descuidada da China do novo surto de coronavírus parecem ter apenas um fundamento: o temor da queda do Partido Comunista.

Um jovem de Wuhan que postou vídeos on-line, ciente de que seria levado pela polícia, fez as notícias chegarem à comunidade internacional. Segundo ele, ninguém estava usando máscaras em Wuhan até o dia anterior ao bloqueio. As informações sobre a infecção foram encobertas.

Os jovens na China entre 20 e 30 anos não sofrem lavagem cerebral. Nem são estúpidos. Eles não são enganados pelas mentiras de seu governo comunista, mas estão sendo duramente censurados e punidos por revelarem a verdade.

Eles têm queixas contra o governo comunista e querem uma mudança no status quo, mas estão sendo silenciados.

No final de seu vídeo, esse jovem pede às pessoas do mundo que pressionem o governo comunista chinês e não permitam que ele se esquive de suas responsabilidades.

Os tempos mudaram desde o massacre da Praça da Paz Celestial (Tian’anmen) em 1989. Agora, qualquer pessoa pode postar nas mídias sociais e participar da moldagem da opinião pública. Porém, até isso a China está censurando.

O novo coronavírus não é uma boa notícia, mas talvez seja uma oportunidade para aumentar a conscientização sobre a realidade do controle de informações e da invasão global da China comunista, antes que seja tarde demais para impedi-la.


fonte;https://conexaopolitica.com.br/mundo/o-coronavirus-foi-realmente-previsto-no-livro-de-dean-koontz-em-1981/
https://conexaopolitica.com.br/artigo/a-invasao-global-da-china-e-o-controle-de-informacoes-da-oms-em-meio-a-crise-de-coronavirus/

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