Quando você vai no Restaurante e Acha esse Talento ( Zezé Di Camargo ) 10 de fev de 2019




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Cantor desconhecido canta muito musica do Zezé di Camargo e surpreende a todos em restaurante

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31/07/2021

JORNALISTA RICARDO BOECHAT TV BAND BRASIL 2019 SACRIFIO HUMANO DA NEW WORLD ORDER MUNDIAL 911= 666( MORTE EM 11/02/2019)



ANA MARIA BRAGA Fala Sobre BOECHAT e ESCANCARA ritual SATÂNICO nos ACONTECIMENTOS de 11/02/2019 No BRASIL



20/02/2019

A LUTA DO PRESIDENTE BRASIL BOLSONARO CONTRA CORRUPÇÃO DE 2019 A 2030 VEJA



O vazamento de 1 áudio entre o presidente Jair Bolsonaro e o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, pode ser uma das razões para o mal-estar que o governo enfrenta.

Na mensagem, Bolsonaro critica o ministro porque ele havia marcado uma reunião com o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, no Palácio do Planalto.

“Como você coloca nossos inimigos dentro de casa?”, questiona o presidente. A informação é da revista Veja.

Bebianno vinha atuando para abrir 1 canal de diálogo com a emissora. Desde a campanha, a relação entre Bolsonaro e a Globo é estremecida.

A situação ficou agravada após o caso das movimentações bancárias atípicas feitas pelo então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) –filho do presidente– e seu ex-assessor Fabrício Queiroz investigadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Outra conversa vazada foi publicada pelo portal Antagonista. Nela, Bolsonaro teria dito a Bebianno: “Eu sei que você manda no Antagonista. A nota foi pregada lá”.

A nota a que Bolsonaro se refere é a que informa que o ministro ligou para o presidente, mas não foi atendido.

O esquema secreto das conversas foi descoberto. No entanto, para o presidente do Brasil, esse acordo acabou sendo um duro gole. O fato dele ter dado uma entrevista para um jornal do grupo Globo acabou sendo visto ainda como a gota d’água.






Por que a "grande imprensa" está com a faca nos dentes contra Carlos Bolsonaro no caso da divulgação do áudio?15/02/2019 às 10:45

A resposta é bastante simples...

Os jornalistas investigativos descobriram o trambique de candidaturas-laranjas viabilizadas pela Executiva Nacional do Partido Social Liberal - PSL nas Eleições 2018. Independente de quem tenha bolado, organizado e chefiado o esquema, os responsáveis legais são o presidente da legenda e o tesoureiro da campanha.

Noutras palavras, Gustavo Bebianno está enrolado e, muito provavelmente, precisará deixar o posto de ministro da Secretaria-Geral da Presidência e sair de fininho pela porta dos fundos. Por tabela, o atual presidente do PSL, Luciano Bivar, também deve se afastar da cúpula palaciana. É o preço... e poderia ter saído muito mais caro.

Ao divulgar o polêmico áudio, colocando-se na linha de tiro, Carlos pode ter livrado o Governo Bolsonaro de uma enorme crise.


Raciocine comigo...

Se o áudio não tivesse sido publicado pelo "Zero Dois", a versão de Bebianno teria prevalecido e, hoje, o escândalo das candidaturas-laranjas estaria colado em Jair Messias Bolsonaro, com uma crise de fato instalada no Gabinete da Presidência da República Federativa do Brasil.

Ao expor Bebianno, Carlos Bolsonaro tirou a bomba da cadeira do pai e a colocou no colo de seu verdadeiro dono. Não deixou o bode encomendado entrar na sala da Presidência da República. Antes disso, pegou o bicho pelos chifres e o deixou na porta da Secretaria-Geral.

Por óbvio, a "grande imprensa" não gostou. A fritura do Presidente da República renderia mais manchetes e poderia até colocar seu mandato em xeque. Seria um prato cheio! E aí sim teríamos uma verdadeira crise instalada no Palácio do Planalto.

Entretanto, o contra-fogo de Carlos Bolsonaro foi rápido e teve efeito quase instantâneo, deixando apenas Gustavo Bebianno e Luciano Bivar na ogiva do escândalo.

Dessa forma, o bode vai junto com Bebianno quando sua exoneração for publicada no Diário Oficial... e segue o baile!





20/02/2019

COMUNISTA DO BRASIL E A LUTA PELA DETRUIÇÃO DO POVO DO BRASIL AGENDA GLOBALISTA DA NEW WORLD ORDER MUNDIAL COMUNISTA DA REDUÇÃO DA POPULAÇÃO DE 2030 ATE 2045




Wagner Moura exibe placa de Marielle no Festival de Berlim
Na estreia de ‘Marighella’, seu primeiro filme como diretor, Wagner Moura homenageou a vereadora, morta em março de 2018. Ele também criticou a polícia brasileira e afirmou que o longa é um ‘produto cultural contra o que Bolsonaro representa

“Nosso filme é maior que Bolsonaro”, diz Wagner Moura. Na estreia de “Marighella” em Berlim, diretor fala sobre a atual situação política do país, passando por temas como racismo, violência policial, censura na educação e o assassinato de Marielle Franco.