Na internet e nas redes sociais, o que move as empresas por trás das plataformas mais populares do mundo é a ética e o compromisso com a liberdade – menos quando o que está em questão é o dinheiro que vme da China e recheia o bolso de seus donos.
31/12/2019
Considerando que 20% da população mundial vive em solo chinês, podemos começar a entender a dimensão da gravidade a respeito das informações que vazaram sobre a nova ferramenta de busca que o Google pretende lançar especialmente para a China – personalizado, o Google chinês já virá censurado.
Segundo documentos vazados revelados pelo site The Intercept, a ferramenta de busca Dragonfly, desenvolvida pelo Google especialmente para a China a ser lançada nos próximos meses, irá automaticamente filtrar os sites que não respeitarem os padrões de censura do país. Segundo os documentos, um aviso irá indicar que “alguns resultados podem ter sido removidos por requerimentos estatutários”. Os alvos principais, é claro, são os sites de notícias.
Dentre as páginas que serão censuradas ou bloqueadas, ainda segundo os documentos, estão alguns dos sites mais populares do mundo, como a BBC, Wikipédia, Instagram, Facebook, Twitter, The New York Times e o Wall Street Journal. A nova plataforma pode sugerir um perigoso modelo de negócio entre grandes corporações e governos para outros países do mundo. Se já são diversos os casos de contas de e-mail ligadas ao Gmail sendo hackeadas no país, a situação parece destinada a se agravar ainda mais.
Segundo documentos vazados revelados pelo site The Intercept, a ferramenta de busca Dragonfly, desenvolvida pelo Google especialmente para a China a ser lançada nos próximos meses, irá automaticamente filtrar os sites que não respeitarem os padrões de censura do país. Segundo os documentos, um aviso irá indicar que “alguns resultados podem ter sido removidos por requerimentos estatutários”. Os alvos principais, é claro, são os sites de notícias.
Dentre as páginas que serão censuradas ou bloqueadas, ainda segundo os documentos, estão alguns dos sites mais populares do mundo, como a BBC, Wikipédia, Instagram, Facebook, Twitter, The New York Times e o Wall Street Journal. A nova plataforma pode sugerir um perigoso modelo de negócio entre grandes corporações e governos para outros países do mundo. Se já são diversos os casos de contas de e-mail ligadas ao Gmail sendo hackeadas no país, a situação parece destinada a se agravar ainda mais.
FONTE;https://www.hypeness.com.br/2018/08/google-esta-desenvolvendo-site-de-busca-que-censura-resultados-na-china/
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