Marina comemora conquista da REDE no STF: População continua obrigada a pagar DPVAT
25 de dezembro de 2019 Brasil 0
Ela afirmou: “Vitória da REDE! O STF deu parecer favorável à ação da Rede Sustentabilidade contra a Medida Provisória do presidente Bolsonaro que extinguia o DPVAT.”
31/12/2019
Cobrança em 2020
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a medida provisória (MP) do presidente Jair Bolsonaro que previa a extinção DPVAT, a cobrança do seguro obrigatório segue em 2020, acompanhando o IPVA de cada estado, assinala o G1.
O pagamento continua na data de vencimento da cota única de IPVA ou na da primeira parcela de cada estado, informou a Seguradora Líder, que é a administradora do DPVAT.
Argentina aprova lei de Emergência Econômica que aumenta impostos para a classe média em 2020
Um projeto de lei chamado de “emergência econômica” foi aprovado hoje (20/12/2019) na Argentina através da Câmara dos Deputados do país. Assim, o projeto aumentará os impostos no país.
Emergência econômica na Argentina
Agora, a lei que foi aprovada na Câmara da Argentina segue para aprovação no Senado, ainda hoje (20). O projeto teve 134 votos a favor e 110 contra. Desta maneira, o governo de centro-esquerda de Alberto Fernández conseguiu a aprovação.
Ao mesmo tempo, o novo governo de centro-esquerda anunciou que o Banco Central da Argentina baixou a taxa de juros de 63% para 58% com o intuito de resgatar a economia. Através dos juros, a gestão anterior do BC da Argentina conseguia ter controle sobre a inflação.
Planos do novo presidente da Argentina levantam desconfiança e preocupação de analistas
Alberto Fernández já havia anunciado ainda que aumentaria salários e aposentadorias de forma generalizada. Assim, analistas criticaram a decisão e afirmaram que falta uma “medida econômica integral” e que esta medida isolada na verdade pode parecer uma decisão desesperada e aumentar mais ainda as dívidas da Argentina.
Leia também Balança comercial segue positiva, acumulada em $21,57 bilhões
Alta de salários na “canetada” e congelamento de preços
O novo presidente da Argentina começou também a taxar as compras internacionais no país em 30%, levando a uma grande alta no ágio entre “Dólar Blue” e o Dólar comercial no país.
Leia também: Rumo ao Caos? Novo presidente da Argentina quer congelamento de preços e alta de salários
Vale lembrar que é esperado que no Senado, onde o governo tem maioria, seja aprovada a medida.
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a medida provisória (MP) do presidente Jair Bolsonaro que previa a extinção DPVAT, a cobrança do seguro obrigatório segue em 2020, acompanhando o IPVA de cada estado, assinala o G1.
O pagamento continua na data de vencimento da cota única de IPVA ou na da primeira parcela de cada estado, informou a Seguradora Líder, que é a administradora do DPVAT.
Argentina aprova lei de Emergência Econômica que aumenta impostos para a classe média em 2020
Um projeto de lei chamado de “emergência econômica” foi aprovado hoje (20/12/2019) na Argentina através da Câmara dos Deputados do país. Assim, o projeto aumentará os impostos no país.
Emergência econômica na Argentina
Agora, a lei que foi aprovada na Câmara da Argentina segue para aprovação no Senado, ainda hoje (20). O projeto teve 134 votos a favor e 110 contra. Desta maneira, o governo de centro-esquerda de Alberto Fernández conseguiu a aprovação.
Ao mesmo tempo, o novo governo de centro-esquerda anunciou que o Banco Central da Argentina baixou a taxa de juros de 63% para 58% com o intuito de resgatar a economia. Através dos juros, a gestão anterior do BC da Argentina conseguia ter controle sobre a inflação.
Planos do novo presidente da Argentina levantam desconfiança e preocupação de analistas
Alberto Fernández já havia anunciado ainda que aumentaria salários e aposentadorias de forma generalizada. Assim, analistas criticaram a decisão e afirmaram que falta uma “medida econômica integral” e que esta medida isolada na verdade pode parecer uma decisão desesperada e aumentar mais ainda as dívidas da Argentina.
Leia também Balança comercial segue positiva, acumulada em $21,57 bilhões
Alta de salários na “canetada” e congelamento de preços
O novo presidente da Argentina começou também a taxar as compras internacionais no país em 30%, levando a uma grande alta no ágio entre “Dólar Blue” e o Dólar comercial no país.
Leia também: Rumo ao Caos? Novo presidente da Argentina quer congelamento de preços e alta de salários
Vale lembrar que é esperado que no Senado, onde o governo tem maioria, seja aprovada a medida.
STF derruba fim do DPVAT e assim como a Câmara e o Senado, simplesmente não deixa Bolsonaro governar
Pronto, o que todos sabíamos se tornou claro.
O STF, assim como a Câmara e o Senado, simplesmente não deixa Jair Bolsonaro governar.
Agora, votou por maioria pela derrubada do fim do DPVAT.
O brasileiro vai voltar a pagar a taxa.
Esse é o povo que trabalha contra o Brasil!
O STF, assim como a Câmara e o Senado, simplesmente não deixa Jair Bolsonaro governar.
Agora, votou por maioria pela derrubada do fim do DPVAT.
O brasileiro vai voltar a pagar a taxa.
Esse é o povo que trabalha contra o Brasil!
Felicidade é ‘não ter corrupção’, economia é foco para 2020, diz Bolsonaro 22/12/2019
Em conversa com jornalistas na beira da piscina do Palácio da Alvorada, hoje pela manhã, em que fez um balanço do primeiro ano de mandato, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que felicidade é “não ter aparecido nada sobre corrupção” no período. Ele também elegeu a economia como a prioridade do governo para 2020.
Na véspera, Bolsonaro atacou jornalistas e disse que um repórter tem “cara de homossexual terrível” quando questionado sobre investigação que apura a conduta do filho e senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) em suposto esquema de corrupção no Rio de Janeiro. Hoje, considerou ter errado ao dar a declaração.
“É lógico que a gente reflete. Eu me controlo quando eu passo para conversar com vocês. Eu sei que vocês provocam para ter manchete. […] Para quem que eu falei que era terrivelmente homossexual? Não está aqui hoje? Manda um beijo para ele. É igual futebol: ali na frente, de vez em quando, você mande seu colega para a ponta da praia. Depois vai tomar uma tubaína com ele”, declarou.
Indagado sobre com o que ficou mais feliz em 2019, disse ser “difícil” um dia em que fica feliz, porque são muitos problemas para cuidar. No entanto, citou ter ficado satisfeito com a diminuição de casos de corrupção em seu governo, em sua avaliação.
“Felicidade é não ter aparecido nada sobre corrupção. Pode acontecer? Pode acontecer. A gente não sabe, né? Mas não apareceu nada. Tem uma certa vigilância nossa no tocante a isso, quase uma obsessão”, falou.
Paulo Guedes
Bolsonaro afirmou haver uma “pressão enorme” por cargos públicos por parte de políticos. Alguns são atendidos quando há qualificação técnica, explicou.
31/12/2019
Na conversa, elogiou o ministro da Economia, Paulo Guedes, e afirmou que este é o seu patrão no assunto. “Eu que tenho que me alinhar a ele, não ele a mim. Pelo contrário. Ele que é meu patrão nesta questão, não eu o patrão dele”, declarou.
Após Guedes aventar um imposto sobre transações digitais, Bolsonaro descartou a criação de novos impostos. Segundo ele, o que pode acontecer é a substituição de algum tributo com novo nome. Como neste ano, a economia continuará a ser o “carro-chefe”.
Como exemplo, citou a possibilidade de lançar o plano ‘Minha Primeira Empresa’ para estimular o empreendedorismo. “Você quer criar uma empresa, vai criar. O salário está baixo, você paga R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 30 mil para quem for trabalhar na tua empresa, esta que é a ideia”, falou.
IR e reformas
Bolsonaro afirmou estudar isentar de pagamento do Imposto de Renda quem recebe até R$ 3 mil mensais — hoje o limite é de R$ 1.903,98. A questão depende de Guedes e da Receita Federal e teria de ser anunciada neste ano para entrar em vigor em 2020, informou.
Em relação à reforma tributária, Bolsonaro considerou apoiar que as sugestões sejam apresentadas em forma de emendas às duas propostas já avançadas no Congresso Nacional. Para ele, a reforma — que prefere caracterizar como simplificação — não deverá sofrer dificuldades para ser aprovada, pois é “interesse da sociedade como era a Previdência”.
Confira outros tópicos da entrevista:
Melhores ministros
“O Tarcísio [ministro da Infraestrutura, se destacou]. Não vou citar nomes, mas foram sondados dois [antes dele para serem ministro]. O terceiro nome foi o Tarcísio. Graças a Deus, sem demérito aos primeiros. […] Tarcísio foi um excelente nome. Com todos os problemas, o Marcelo Antônio [ministro do Turismo] foi muito bem. Os problemas dele foram no ano passado. […] A Tereza Cristina [da Agricultura], sem comentários. Nossa economia em grande parte ainda depende do trabalho dela. O Moro [da Justiça] também. O Moro não vai ficando político, mas vai entendendo aqui o parlamento. Pode pegar o Canuto [Desenvolvimento Regional], ministro muito procurado por parlamentares.”
Abraham Weintraub
“Melhorou demais [o Ministério da Educação sob a condução de Weintraub]. Falta dar uma calibrada. Ainda está dando uma de Jair Bolsonaro quando deputado em alguns momentos. Já falei para ele dar uma segurada aí. Faz o que tem que fazer, não faz o que eu fiz no passado. [Estou falando da] maneira de ele falar, de dançar na chuva com o guarda-chuva.”
Relacionamento com Congresso
“Toda honra e toda glória a Rodrigo Maia. Não faço questão de ser pai da criança [reforma da Previdência]. Um beijo para o Rodrigo Maia e para o Davi Alcolumbre. Viram como eu não sou gordofóbico? Eu estou muito bem com o Maia. Outro fofucho com quem estou me dando bem.”
Filhos
“O Eduardo está na Câmara e o outro está no Senado. Eles me dão em tempo real a temperatura lá. ‘Pai, vai ter dificuldade em aprovar esse negócio aqui’. São pessoas que me ajudam nesse sentido. Não tem influência ou indicação. Tanto é que já falei para ministros. Se tiver qualquer indicação de cargo de filho meu, corta. Não tem conversa. Não quero problemas.”
Lula
“Não dei oportunidade, com qualquer ação minha de contestar muita coisa que ele falou por aí, de ele crescer. Não houve reverberação. Acho que, da minha parte, fiz a coisa certa, deixei ele falar. Não tem mais chance para o PT nas próximas eleições com o quadro pintado, tudo o que aconteceu no Brasil: estatais, fundos de pensão, BNDES. Não tem mais espaço para ele.”
Aliança pelo Brasil
“Meu partido dificilmente vai ter condições de concorrer agora. A chance é 1%. Não tenho obsessão por formar o partido. Acho que Deus até me ajuda porque você sabe que eleições municipais não influenciam muito nas próximas. E às vezes você elege um cara numa capital aí, se o cara fizer besteira, você vai apanhar na campanha de 2022 todinha.”
Eleições municipais de 2020
“Eu não tenho essa obsessão ‘ah, a prefeitura de São Paulo é minha’. Não tenho essa obsessão não. Nenhuma. Zero. Hoje, se eu apoiasse alguém em São Paulo, Belo Horizonte, Rio, [teriam estes candidatos] muita chance de se eleger.”
Datena
“Já conversei com o Datena. Sei que no passado ele tentou e, na última hora, desistiu, não interessam os motivos. Tenho conversado com ele e ele tem o interesse de disputar a prefeitura [de São Paulo] agora. Pedi para ele para conversar, um pouco mais demoradamente, como é a política de verdade. Já tive uma conversa neste sentido com ele. Muita gente se ilude, ‘quero ser prefeito’, quando vai ver, pelo amor de Deus. Aí você acaba com a vida pessoal, particular dele, acaba com tudo. Falei para ele: Datena, você tem que escolher um vice que segure a onda, que te ajude, um bom gestor. […] Você tem que ter poder de veto a nomes da legenda para vereador. Não tem que botar 100 nomes. Que bote 30 nomes. Diferentemente do que eu fiz. O meu partido foi o que sobrou.”
Mourão
“Começou meio tumultuada [a relação]. A vida dele militar não afeta…eu que tinha 28 anos de parlamentar tinha dificuldade com vocês [jornalistas], imagina ele. Mas, se arrumou. Muito bom meu relacionamento com ele. Cabeça invejável, inteligente, tem conhecimento de muita coisa. Muito mais inteligente do que eu. Sem problema.”
Moro vice ou no STF
“É muito cedo para se falar nisso [em vice]. Se for indicar alguém para o STF, tem que ver a situação dele no Senado.”
Donald Trump
“Ele disse que o Brasil vai ser um dos primeiros países após a reeleição dele a ser visitado. A maneira como ele me trata, apesar de eu ser uma pessoa tosca na política ainda, é excepcional. Porque o Brasil tem atrativos.
OCDE
“Maldosamente, falaram que apesar da minha dita amizade com o Trump a Argentina estava na frente na OCDE. Estava na frente antes de eu assumir. […] Obviamente que o governo americano vai fazer uma avaliação com o novo quadro político. 2020 é muita sorte [de o Brasil já entrar]. Tem que cumprir série de pré-requisitos para chegar lá.”
Israel
“Quero um embaixador [do Brasil no país] que interaja conosco. […] Continua a proposta [de abrir embaixada do Brasil em Jerusalém].”
Ditadura
“O certo eram eles [da esquerda] que pegaram em armas, que sequestravam gente? […] Houve tortura? Ninguém disse que nunca houve. Alguns fatos caíram no colo dos militares e eram tidos como verdadeiros. O que eles fizeram nunca apareceu, mas uma coisa é a história que tá aí. Não pretendo rememorar isso, reviver. Não [vejo só virtudes]. Teve coisa errada. Até em casa a gente erra. Pelo amor de Deus, pô.”
Michelle Bolsonaro
“Quase nada ela fala de política. Isso é muito bom, porque para falar de política em casa é uma continuação do que acontece na Presidência, né? Fica chato. Algumas coisas ela fala aqui que têm a ver com a área dela. A questão das pessoas com deficiência etc. Agora, ela tem uma vida presa em casa. [Ela puxa a orelha] do ritmo de trabalho quando trago gente para conversar em casa sábado e domingo.”
Palácio da Alvorada
“Não tem fantasma aqui não [como afirmou o ex-presidente Michel Temer]. Ninguém arrastando corrente. Todas as minhas sogras estão vivas também. [Tem cara de casa?] Prefiro minha casa na Barra da Tijuca.”
Mega-Sena
“Sempre jogo e agora torço para não ganhar, senão o Pedro [Guimarães, presidente da Caixa] vai ter um problema sério. Vou jogar na Mega [da Virada], uns R$ 300 aí. Se pintar um bolão aqui, eu entro também.”
31/12/2019
Bolsonaro desafia Congresso e busca uma brecha jurídica para vetar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões
O presidente Jair Bolsonaro voltou a desafiar o Poder Legislativo e confirmou nesta quinta-feira (19) que busca uma brecha jurídica para vetar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões aprovado para as eleições municipais de 2020.
Na entrada do Palácio do Alvorada, onde cumprimentou um grupo de eleitores, ele disse que hoje a sua tendência é vetar o tema, mas que a sua equipe jurídica ainda avalia a questão. Um eventual veto do presidente pode ser derrubado pelo Congresso.
– Em havendo brecha para vetar, eu vou fazer isso. Não vejo, com todo respeito, como justo recursos para fazer campanha. A tendência é vetar sim – acrescentou.
Bolsonaro disse que enviou proposta orçamentária com previsão de R$ 2 bilhões porque a Lei Eleitoral determinava, mas que tem agora poder de veto. O artigo 16 especifica que o fundo eleitoral é constituído “por dotações orçamentárias da União em ano eleitoral”.
– Aquela proposta de R$ 2 bilhões é em função de uma lei que tinha. Não é que quero isso. Agora, chegando a peça orçamentária, tenho poder de veto. Não quero afrontar o Parlamento, mas pelo amor de Deus – ressaltou.
O presidente pregou que as eleições no país não sejam financiadas por dinheiro público e ressaltou que um montante de R$ 2 bilhões seria mais bem aproveitado pelo Ministério da Infraestrutura.
– O povo quer votar naquele cara que agrada. Eu acho que vai ser tiro no pé [o fundo eleitoral]. Já vejo pessoal dizendo que quem tiver campanha cara [a população] não vai votar nele – acrescentou.
Para o presidente, os recursos eleitorais dificultarão uma renovação na política, uma vez que, na avaliação dele, servirão apenas para manter no cargo quem já está no poder.
– O dinheiro vai para quem? Manter no poder quem já está, dificilmente vai para um jovem candidato. O povo fala em renovação. E tem de ter igualdade. A campanha tem de estar em condição de igualdade. Não é maldade minha contra o Parlamento, eu respeito o Parlamento – afirmou.
Mesmo que o presidente vete o fundo eleitoral, o Poder Legislativo ainda pode derrubá-lo. Na prática, a medida pode prejudicar partidos rivais de Bolsonaro, como o PT e o PSL, colocando em condições de igualdade a eles a Aliança pelo Brasil, legenda que o presidente pretende criar nos próximos meses.
Isso porque, se não conseguir brechas na Justiça Eleitoral, a nova sigla pode disputar a eleição municipal de 2020 sem recursos dos fundos partidário e eleitoral e sem tempo de rádio e televisão.
Hoje, a distribuição do fundo partidário, que financia, com verbas públicas, o funcionamento das legendas, leva em conta os votos obtidos na última eleição para a Câmara, o que não impediria esses recursos para a nova sigla de Bolsonaro.
No Orçamento de 2020, há dois instrumentos para abastecer o caixa de partidos políticos com recursos públicos: o fundo partidário, de aproximadamente R$ 1 bilhão, e o fundo eleitoral, de R$ 2 bilhões e criado para financiar as campanhas em ano de eleição.
Nas últimas semanas, o Congresso chegou a discutir a possibilidade de elevar o fundo eleitoral para R$ 3,8 bilhões em 2020. A diferença, que seria de R$ 1,8 bilhão, como mostrou a Folha, representaria um desfalque nos orçamentos de áreas como saúde, educação e estrutura.
Diante da repercussão negativa, líderes partidários decidiram manter o valor apresentado pelo governo para evitar um veto presidencial, em R$ 2 bilhões. A revisão no destino dos recursos públicos foi aprovada nesta terça-feira (17) e agora segue para a sanção presidencial.
*Folhapress
Na entrada do Palácio do Alvorada, onde cumprimentou um grupo de eleitores, ele disse que hoje a sua tendência é vetar o tema, mas que a sua equipe jurídica ainda avalia a questão. Um eventual veto do presidente pode ser derrubado pelo Congresso.
– Em havendo brecha para vetar, eu vou fazer isso. Não vejo, com todo respeito, como justo recursos para fazer campanha. A tendência é vetar sim – acrescentou.
Bolsonaro disse que enviou proposta orçamentária com previsão de R$ 2 bilhões porque a Lei Eleitoral determinava, mas que tem agora poder de veto. O artigo 16 especifica que o fundo eleitoral é constituído “por dotações orçamentárias da União em ano eleitoral”.
– Aquela proposta de R$ 2 bilhões é em função de uma lei que tinha. Não é que quero isso. Agora, chegando a peça orçamentária, tenho poder de veto. Não quero afrontar o Parlamento, mas pelo amor de Deus – ressaltou.
O presidente pregou que as eleições no país não sejam financiadas por dinheiro público e ressaltou que um montante de R$ 2 bilhões seria mais bem aproveitado pelo Ministério da Infraestrutura.
– O povo quer votar naquele cara que agrada. Eu acho que vai ser tiro no pé [o fundo eleitoral]. Já vejo pessoal dizendo que quem tiver campanha cara [a população] não vai votar nele – acrescentou.
Para o presidente, os recursos eleitorais dificultarão uma renovação na política, uma vez que, na avaliação dele, servirão apenas para manter no cargo quem já está no poder.
– O dinheiro vai para quem? Manter no poder quem já está, dificilmente vai para um jovem candidato. O povo fala em renovação. E tem de ter igualdade. A campanha tem de estar em condição de igualdade. Não é maldade minha contra o Parlamento, eu respeito o Parlamento – afirmou.
Mesmo que o presidente vete o fundo eleitoral, o Poder Legislativo ainda pode derrubá-lo. Na prática, a medida pode prejudicar partidos rivais de Bolsonaro, como o PT e o PSL, colocando em condições de igualdade a eles a Aliança pelo Brasil, legenda que o presidente pretende criar nos próximos meses.
Isso porque, se não conseguir brechas na Justiça Eleitoral, a nova sigla pode disputar a eleição municipal de 2020 sem recursos dos fundos partidário e eleitoral e sem tempo de rádio e televisão.
Hoje, a distribuição do fundo partidário, que financia, com verbas públicas, o funcionamento das legendas, leva em conta os votos obtidos na última eleição para a Câmara, o que não impediria esses recursos para a nova sigla de Bolsonaro.
No Orçamento de 2020, há dois instrumentos para abastecer o caixa de partidos políticos com recursos públicos: o fundo partidário, de aproximadamente R$ 1 bilhão, e o fundo eleitoral, de R$ 2 bilhões e criado para financiar as campanhas em ano de eleição.
Nas últimas semanas, o Congresso chegou a discutir a possibilidade de elevar o fundo eleitoral para R$ 3,8 bilhões em 2020. A diferença, que seria de R$ 1,8 bilhão, como mostrou a Folha, representaria um desfalque nos orçamentos de áreas como saúde, educação e estrutura.
Diante da repercussão negativa, líderes partidários decidiram manter o valor apresentado pelo governo para evitar um veto presidencial, em R$ 2 bilhões. A revisão no destino dos recursos públicos foi aprovada nesta terça-feira (17) e agora segue para a sanção presidencial.
*Folhapress
INÉDITO! Lula ameaça o Brasil com mentiras e ataque comunista na cultura em 19/12/2019.
ASSISTA ABAIXO;
Aprova um salário mínimo de R$34,36/dia, um Orçamento público com verba de R$2 bi para fundão eleitoral, joga para o 2020 a Prisão em 2° instância e Foro Privilegiado.
Segundo o Datafolha, 45% dos eleitores reprovam o trabalho de deputados federais e senadores, dez pontos percentuais a mais do que na pesquisa precedente, do fim de agosto.
Só 14% aprovam os parlamentares.
Segundo o Datafolha, 45% dos eleitores reprovam o trabalho de deputados federais e senadores, dez pontos percentuais a mais do que na pesquisa precedente, do fim de agosto.
Só 14% aprovam os parlamentares.
Delator da Lava Jato diz que pagou 115 mil a assessor para campanha de Witzel 19/12/2019
O Antagonista noticiou que Daniel Gomes da Silva, controlador da Cruz Vermelha, e sua secretária, Michelle Louzada Cardozo. Delatores da Operação Calvário, relataram ao MP o pagamento de R$ 115 mil para suposto caixa 2 da campanha de Wilson Witzel.
O dinheiro teria sido solicitado, segundo os colaboradores, por Robson dos Santos França, conhecido como Robinho. Assessor do senador Arolde de Oliveira (PSD), que apoiou a eleição de Witzel para o governo do Rio de Janeiro.
Em conversas por aplicativo entregues por Daniel Gomes, Robinho teria dito que a ajuda financeira era fundamental para garantir a vitória do ex-juiz no segundo turno. E que, em troca, o então controlador da Cruz Vermelha teria “bastante espaço para trabalhar” num eventual governo.
“Me disse que conversava com o pessoal do Witzel, que tinha poucas pessoas até então, e que na minha área de atuação (saúde) tinha bastante espaço para trabalhar, desde que ajudasse financeiramente”, disse Daniel em sua colaboração premiada.
O relato do delator foi confirmado por sua secretária Michele, responsável pelas entregas de dinheiro.
Ela também virou colaboradora e detalhou encontros com Robinho em shoppings do Rio para repassar o dinheiro.
Informação do antagonista.
31/12/2019
Governo vai ter que tomar dinheiro emprestado e se endividar para bancar o Fundão Eleitoral de R$ 2 bilhões 19/12/2019
O senador Oriovisto Guimarães, do Podemos do Paraná, denunciou, na noite desta terça-feira (17), que o governo vai ter que pegar dinheiro e se endividar para bancar o Fundão Eleitoral de R$ 2 bilhões, aprovado ontem, pelos deputados.
“Desse total, R$ 1,7 bilhão o governo vai ter que tomar dinheiro emprestado. Vai aumentar a dívida interna para distribuir dinheiro para os partidos políticos”, acusou o senador.
Então, para repassar aos partidos os R$ 2 bilhões do Fundão, o governo terá que pegar emprestado R$ 1,7 bilhão.
Confira a lista dos 47 senadores que estão atrasando a votação do PL da 2ª instância 20/12/2019
Na tarde de hoje (18), um grupo de senadores assinou um recurso que obriga o Projeto de Lei da prisão em segunda instância a ser analisado pelo plenário do Senado.
O que isso significa?
Pois bem … o texto, que havia sido aprovado (na última semana) pela CCJ do Senado tinha caráter terminativo, ou seja, seguiria diretamente para a Câmara para ser aprovado definitivamente.
Com o tal recurso apresentado hoje, o plenário do Senado será obrigado a votar a proposta e a inclusão da votação na pauta dependerá exclusivamente do presidente Davi Alcolumbre.
Há uma grande chance de Alcolumbre ‘sentar’ em cima deste projeto, que é fundamental para o Brasil.
Abaixo a lista dos 47 senadores que estão atrasando a votação do PL da 2ª instância:
Entre os citados pelo político estariam ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e, por esse motivo, o acordo depende da homologação do STF.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral assinou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A informação foi publicada pelo jornal O Globo. O processo é mantido sob sigilo. De acordo com o jornal, nos depoimentos prestados à PF, Cabral citou dezenas de políticos beneficiários do esquema de corrupção montado em sua gestão no Estado e membros do Judiciário.
Preso desde outubro de 2016 e condenado a mais de 200 anos de cadeia em ações da operação Lava Jato, Cabral se comprometeu a devolver R$ 380 milhões aos cofres públicos.
O acordo entre Cabral e a PF foi enviado para o STF (Supremo Tribunal Federal) e distribuído ao ministro Edson Fachin. O magistrado pediu manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, que se posicionou contra a homologação.
Operação ‘Má Impressão’ esvazia Câmara de Uberlândia –
A Polícia Federal vai pegando mais um em suas garras.
Dessa vez grampo mostra o ministro Alexandre Moraes em conversas escusas.
Negociando, quando ainda era secretário de São Paulo, para ‘não se ferrar’.
“Falei com você: calma que nós temos que esperar o Joaquim [Barbosa] entrar de férias, senão nós estamos fodidos”, disse Moraes a Carvalho, referindo-se ao então presidente do STF, que estava prestes a tirar alguns dias de descanso.
Se você achou que R$17 milhões do auxílio-mudança antecipados aos deputados eram toda a conta da campanha de Maia para continuar na Presidência da Câmara, errou. Também vamos pagar mais R$30 milhões por ano aos assessores dos deputados.
Em campanha para a presidência da Câmara, Rodrigo Maia ignora decisão da Diretoria-Geral e reajusta salário dos assessoresdos assessores dos deputados.
O Antagonista noticiou que Daniel Gomes da Silva, controlador da Cruz Vermelha, e sua secretária, Michelle Louzada Cardozo. Delatores da Operação Calvário, relataram ao MP o pagamento de R$ 115 mil para suposto caixa 2 da campanha de Wilson Witzel.
O dinheiro teria sido solicitado, segundo os colaboradores, por Robson dos Santos França, conhecido como Robinho. Assessor do senador Arolde de Oliveira (PSD), que apoiou a eleição de Witzel para o governo do Rio de Janeiro.
Em conversas por aplicativo entregues por Daniel Gomes, Robinho teria dito que a ajuda financeira era fundamental para garantir a vitória do ex-juiz no segundo turno. E que, em troca, o então controlador da Cruz Vermelha teria “bastante espaço para trabalhar” num eventual governo.
“Me disse que conversava com o pessoal do Witzel, que tinha poucas pessoas até então, e que na minha área de atuação (saúde) tinha bastante espaço para trabalhar, desde que ajudasse financeiramente”, disse Daniel em sua colaboração premiada.
O relato do delator foi confirmado por sua secretária Michele, responsável pelas entregas de dinheiro.
Ela também virou colaboradora e detalhou encontros com Robinho em shoppings do Rio para repassar o dinheiro.
Informação do antagonista.
31/12/2019
Governo vai ter que tomar dinheiro emprestado e se endividar para bancar o Fundão Eleitoral de R$ 2 bilhões 19/12/2019
O senador Oriovisto Guimarães, do Podemos do Paraná, denunciou, na noite desta terça-feira (17), que o governo vai ter que pegar dinheiro e se endividar para bancar o Fundão Eleitoral de R$ 2 bilhões, aprovado ontem, pelos deputados.
“Desse total, R$ 1,7 bilhão o governo vai ter que tomar dinheiro emprestado. Vai aumentar a dívida interna para distribuir dinheiro para os partidos políticos”, acusou o senador.
Então, para repassar aos partidos os R$ 2 bilhões do Fundão, o governo terá que pegar emprestado R$ 1,7 bilhão.
Confira a lista dos 47 senadores que estão atrasando a votação do PL da 2ª instância 20/12/2019
Na tarde de hoje (18), um grupo de senadores assinou um recurso que obriga o Projeto de Lei da prisão em segunda instância a ser analisado pelo plenário do Senado.
O que isso significa?
Pois bem … o texto, que havia sido aprovado (na última semana) pela CCJ do Senado tinha caráter terminativo, ou seja, seguiria diretamente para a Câmara para ser aprovado definitivamente.
Com o tal recurso apresentado hoje, o plenário do Senado será obrigado a votar a proposta e a inclusão da votação na pauta dependerá exclusivamente do presidente Davi Alcolumbre.
Há uma grande chance de Alcolumbre ‘sentar’ em cima deste projeto, que é fundamental para o Brasil.
Abaixo a lista dos 47 senadores que estão atrasando a votação do PL da 2ª instância:
- Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE)
- Acir Gurgacz (PDT/RO)
- Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE)
- Angelo Coronel (PSD/BA)
- Arolde de Oliveira (PSD/RJ)
- Chico Rodrigues (DEM/RR)
- Ciro Nogueira (PP/PI)
- Confúcio Moura (MDB/RO)
- Daniella Ribeiro (PP/PB)
- Dário Berger (MDB/SC)
- Eduardo Braga (MDB/AM)
- Eduardo Gomes (MDB/TO)
- Eliziane Gama (CIDADANIA/MA)
- Elmano Férrer (PODEMOS/PI)
- Humberto Costa (PT/PE)
- Irajá (PSD/TO)
- Jaques Wagner (PT/BA)
- Jayme Campos (DEM/MT)
- Jean Paul Prates (PT/RN)
- José Serra (PSDB/SP)
- Kátia Abreu (PDT/TO)
- Leila Barros (PSB/DF)
- Luiz Pastore (MDB/ES)
- Luiz do Carmo (MDB/GO)
- Mailza Gomes (PP/AC)
- Marcelo Castro (MDB/PI)
- Marcio Bittar (MDB/AC)
- Marcos Rogério (DEM/RO)
- Marcos do Val (PODEMOS/ES)
- Maria do Carmo Alves (DEM/SE)
- Mecias de Jesus (REPUBLICANOS/RR)
- Nelsinho Trad (PSD/MS)
- Omar Aziz (PSD/AM)
- Otto Alencar (PSD/BA)
- Paulo Paim (PT/RS)
- Paulo Rocha (PT/PA)
- Renan Calheiros (MDB/AL)
- Roberto Rocha (PSDB/MA)
- Rodrigo Pacheco (DEM/MG)
- Rogério Carvalho (PT/SE)
- Sérgio Petecão (PSD/AC)
- Telmário Mota (PROS/RR)
- Vanderlan Cardoso (PP/GO)
- Veneziano Vital do Rêgo (PSB/PB)
- Weverton (PDT/MA)
- Zenaide Maia (PROS/RN)
- Zequinha Marinho (PSC/PA)
Sérgio Cabral acerta acordo de delação premiado, delata ministros do STJ e promete devolver R$ 380 milhões roubados dos cofres públicos 18/12/2019
Entre os citados pelo político estariam ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e, por esse motivo, o acordo depende da homologação do STF.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral assinou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A informação foi publicada pelo jornal O Globo. O processo é mantido sob sigilo. De acordo com o jornal, nos depoimentos prestados à PF, Cabral citou dezenas de políticos beneficiários do esquema de corrupção montado em sua gestão no Estado e membros do Judiciário.
Preso desde outubro de 2016 e condenado a mais de 200 anos de cadeia em ações da operação Lava Jato, Cabral se comprometeu a devolver R$ 380 milhões aos cofres públicos.
O acordo entre Cabral e a PF foi enviado para o STF (Supremo Tribunal Federal) e distribuído ao ministro Edson Fachin. O magistrado pediu manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, que se posicionou contra a homologação.
Operação ‘Má Impressão’ esvazia Câmara de Uberlândia –
20 vereadores são presos 17/12/2019
Vinte dos 27 vereadores de Uberlândia são alvos na manhã desta segunda-feira (16) de uma operação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) que apura desvio de verbas de gabinete.
Entre os investigados estão o presidente da Câmara Hélio Ferraz, o Baiano (PSDB), que foi preso, e os vereadores Juliano Modesto (SD), que já estava preso, e Alexandre Nogueira (PSD), que cumpria prisão domiciliar e foi levado para a delegacia de Uberlândia.
Ao todo, são cumprido 40 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão, inclusive na Câmara. O grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-MG, responsável pela ação, não informou qual é o tipo de mandado cumprido contra cada um dos 20 vereadores investigados.
Segundo o Gaeco, a operação investiga desvio de recursos da verba indenizatória de gabinete da Casa, por meio de uso de notas fiscais frias de gráficas.
Confira o nome dos vereadores investigados nesta operação
Bolsonaro preocupado com atos do governo da Argentina 2020 ATE 2023
O presidente brasileira está preocupado com os reflexos da crise argentina no Brasil.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, demonstrou preocupação, nesta terça-feira (17), com os reflexos da crise da Argentina no Brasil.
Em mensagens na rede social Twitter, em um alerta aos atos recentes do novo governo argentino, Bolsonaro destacou a situação complicada gerada pelo colapso da Venezuela promovido pela ditadura socialista de Nicolás Maduro.
“A situação política da Venezuela tem reflexos diretos no Estado de Roraima: aumento da violência e população de rua, piora na saúde e educação, etc”, disse o presidente.
Em um tuíte seguinte, Bolsonaro destacou que o “novo governo da Argentina, que faz divisa com a Região Sul do Brasil (RS, SC e PR), tomou as seguintes medidas:
1) Dupla indenização para demissão sem justa causa;
2) Elevação do imposto de exportação (grãos);
3) Imposto de 30% para compras no exterior; e
4) Volta da discussão da legalização do aborto.”
Vinte dos 27 vereadores de Uberlândia são alvos na manhã desta segunda-feira (16) de uma operação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) que apura desvio de verbas de gabinete.
Entre os investigados estão o presidente da Câmara Hélio Ferraz, o Baiano (PSDB), que foi preso, e os vereadores Juliano Modesto (SD), que já estava preso, e Alexandre Nogueira (PSD), que cumpria prisão domiciliar e foi levado para a delegacia de Uberlândia.
Ao todo, são cumprido 40 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão, inclusive na Câmara. O grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-MG, responsável pela ação, não informou qual é o tipo de mandado cumprido contra cada um dos 20 vereadores investigados.
Segundo o Gaeco, a operação investiga desvio de recursos da verba indenizatória de gabinete da Casa, por meio de uso de notas fiscais frias de gráficas.
Confira o nome dos vereadores investigados nesta operação
- Alexandre Nogueira (PSD)
- Ceará (PSC)
- Doca Mastroiano (PL)
- Dra. Flavia Carvalho (PDT)
- Dra. Jussara (PSB)
- Felipe Felps (PSB)
- Hélio Ferraz, Baiano (PSDB) – Presidente da Câmara
- Isac Cruz (Republicanos)
- Juliano Modesto (SD)
- Marcio Nobre (PSD)
- Pâmela Volp (PP)
- Paulo César PC (SD)
- Ricardo Santos (PP)
- Rodi (PL)
- Roger Dantas (Patriota)
- Ronaldo Alves (PSC)
- Silésio Miranda (PT)
- Vico (Sem Partido)
- Vilmar Resende (PSB)
Bolsonaro preocupado com atos do governo da Argentina 2020 ATE 2023
O presidente brasileira está preocupado com os reflexos da crise argentina no Brasil.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, demonstrou preocupação, nesta terça-feira (17), com os reflexos da crise da Argentina no Brasil.
Em mensagens na rede social Twitter, em um alerta aos atos recentes do novo governo argentino, Bolsonaro destacou a situação complicada gerada pelo colapso da Venezuela promovido pela ditadura socialista de Nicolás Maduro.
“A situação política da Venezuela tem reflexos diretos no Estado de Roraima: aumento da violência e população de rua, piora na saúde e educação, etc”, disse o presidente.
Em um tuíte seguinte, Bolsonaro destacou que o “novo governo da Argentina, que faz divisa com a Região Sul do Brasil (RS, SC e PR), tomou as seguintes medidas:
1) Dupla indenização para demissão sem justa causa;
2) Elevação do imposto de exportação (grãos);
3) Imposto de 30% para compras no exterior; e
4) Volta da discussão da legalização do aborto.”
Dessa vez grampo mostra o ministro Alexandre Moraes em conversas escusas.
Negociando, quando ainda era secretário de São Paulo, para ‘não se ferrar’.
“Falei com você: calma que nós temos que esperar o Joaquim [Barbosa] entrar de férias, senão nós estamos fodidos”, disse Moraes a Carvalho, referindo-se ao então presidente do STF, que estava prestes a tirar alguns dias de descanso.
“Dia 15 de janeiro2019, o [Ricardo] Lewandowski assumiu [o plantão do STF], eu fui lá no dia 16 e, na própria decisão, ele já mata.”
Em campanha para a presidência da Câmara, Rodrigo Maia ignora decisão da Diretoria-Geral e reajusta salário dos assessoresdos assessores dos deputados.
31/12/2019
FONTE;https://noticiabrasilonline.com/operacao-ma-impressao-esvazia-camara-de-uberlandia-20-vereadores-sao-presos/
https://noticiabrasilonline.com/haddad-o-rei-das-fakenews-responde-a-15-processos-por-contar-mentiras/
https://noticiabrasilonline.com/urgente-alunos-simulam-assassinato-de-bolsonaro-dentro-de-escola-publica/amp/
https://noticiabrasilonline.com/weintraub-causa-panico-na-esquerda-apos-exibir-reportagens-que-mostram-venda-e-consumo-de-drogas-em-universidades-publicas/amp/
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