Vizinho de cela de ADÉLIO BISPO afirma que foram oferecidos R$ 500 mil pelo assassinato de BOLSONARO
REAL 01/11/2019
A revista Crusoé conseguiu acesso ao depoimento de Farhad Marvizi, o vizinho de cela de Adélio Bispo de Oliveira – autor da tentativa de assassinato ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, ocorrido em setembro de 2018.
Ao delegado que investiga o atentado, Marvizi contou que teria se aproximado de Adélio em março deste ano.
O iraniano afirma ter descoberto que Adélio seria ligado a uma facção criminosa e que, além disso, lhe teria revelado o nome do mandante do crime e o nome de uma outra pessoa que supostamente o informou sobre a presença de Bolsonaro em um ato de campanha em Juiz de Fora. Os dois seriam políticos, segundo o relato.
O preso afirma que conhece os dois apenas “da televisão”.
“São pessoas da alta sociedade, não pertencentes a facções e que possuem muita influência, pois são políticos”, afirmou.
O ataque de Adélio, segundo o detento, só teria ocorrido após uma promessa de pagamento de R$ 500 mil reais para matar quem ele chamou de “Dr. Jair”.
Para completar, Marvizi disse que várias pessoas da mesma facção à qual Adélio seria ligado foram a Juiz de Fora e deram cobertura para o atentado, informando inclusive a hora em que Bolsonaro estaria exposto.
No início de outubro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ter recebido uma carta de um “vizinho de cela” de Adélio com o nome do mandante do atentado.
“Chegou ao meu conhecimento uma correspondência do vizinho de cela contando por alto quem poderia ser o mandante do crime. Eu não quero falar o nome do cara porque podem vir me questionar, vão falar que eu que forjei essa carta para criticar o João da Silva de tal partido”, disse o presidente na ocasião.
11/11/2019
A revista Crusoé conseguiu acesso ao depoimento de Farhad Marvizi, o vizinho de cela de Adélio Bispo de Oliveira – autor da tentativa de assassinato ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, ocorrido em setembro de 2018.
Ao delegado que investiga o atentado, Marvizi contou que teria se aproximado de Adélio em março deste ano.
O iraniano afirma ter descoberto que Adélio seria ligado a uma facção criminosa e que, além disso, lhe teria revelado o nome do mandante do crime e o nome de uma outra pessoa que supostamente o informou sobre a presença de Bolsonaro em um ato de campanha em Juiz de Fora. Os dois seriam políticos, segundo o relato.
O preso afirma que conhece os dois apenas “da televisão”.
“São pessoas da alta sociedade, não pertencentes a facções e que possuem muita influência, pois são políticos”, afirmou.
O ataque de Adélio, segundo o detento, só teria ocorrido após uma promessa de pagamento de R$ 500 mil reais para matar quem ele chamou de “Dr. Jair”.
Para completar, Marvizi disse que várias pessoas da mesma facção à qual Adélio seria ligado foram a Juiz de Fora e deram cobertura para o atentado, informando inclusive a hora em que Bolsonaro estaria exposto.
No início de outubro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ter recebido uma carta de um “vizinho de cela” de Adélio com o nome do mandante do atentado.
“Chegou ao meu conhecimento uma correspondência do vizinho de cela contando por alto quem poderia ser o mandante do crime. Eu não quero falar o nome do cara porque podem vir me questionar, vão falar que eu que forjei essa carta para criticar o João da Silva de tal partido”, disse o presidente na ocasião.
11/11/2019
Acordo entre os hackers e Manuela D’avila choca a todos 01/11/2019
De acordo com informações apuradas, os ‘hackers de Araraquara’, responsáveis pelo vazamento de mensagens de autoridades da Lava Jato ao site The Intercept Brasil, fizeram promessas à ex-deputada Manuela D’Avila (PCDoB – RS) a fim de obter ajuda da ex-candidata a vice-presidente.
Segundo os criminosos, que já foram condenados no passado por estelionato e receptação, a incursão foi pautada exclusivamente pelo “senso de justiça” para atingir dois objetivos bem definidos e propostos a Manuela: libertar o ex-presidente Lula da prisão e anular os processos da Operação Lava Jato – maior operação brasileira de combate à corrupção de todos os tempos.
Manuela serviu como intermediária entre o hacker Walter Delgatti e o jornalista Glenn Greenwald, diretor do Intercept Brasil.
Consegue confiar em mim?
Em 12 de maio passado, às 12h14, de acordo com o que foi apurado até agora, ela recebeu uma mensagem de texto em seu Telegram: “Consegue confiar em mim?”. O remetente, contudo, era, teoricamente, o senador Cid Gomes, o que fez Manuela não titubear ao responder no mesmo instante: “Sim. 100%”.
Cid Gomes é irmão de Ciro Gomes, ex-ministro do governo Lula e antigo aliado do presidente. O interlocutor continuou: “Olha, eu não sou o Cid. Eu entrei no telegram dele e no seu. Mas eu tenho uma coisa que muda o Brasil hoje. E preciso contar com você”.
Naquele momento, segundo disse à polícia, Manuela estava num almoço de família, comemorando o Dia das Mães, e estranhou a abordagem. Suspeitou que poderia ser uma brincadeira ou um trote e permaneceu em silêncio, desconfiada, até que recebeu uma imagem de uma de suas conversas privadas com o ex-deputado Jean Wyllys. Isso provava que não era um blefe. “Cid”, então, explicou do que se tratava: “Eu entrei no telegram de todos membros da força tarefa da lava jato. Peguei todos os arquivos. Dá para soltar Lula hoje. Derrubar o MPF”, prometeu o hacker.
No dia seguinte, a então candidata recebeu uma segunda mensagem do hacker. Dessa vez, ele se identificava como “Brazil Baronil” e garantia que também tinha conversas que mostrariam a parcialidade de ministros do Supremo e diálogos que teriam potencial para invalidar todos os processos da Operação Lava-Jato.
Ministros interceptados
Citou três magistrados que teriam sido alvo da interceptação: os ministros Cármen Lúcia, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, que fariam parte de um grupo no Telegram. “Eu tenho uma conversa da carmem (que era para ser imparcial, segundo o princípio do juiz natural) dizendo sobre a norte (morte) do sobrinho do Lula. Fazendo até piada”, escreveu o hacker. “E ainda ela disse exatamente assim: quem faz mal para outrem, um dia o mal retorna, e pode ser até no sobrinho.” “A Rosa Weber saiu do grupo na hora!” Para ele, isso mostraria a falta de imparcialidade dos ministros, o que, segundo ele, poderia “invalidar todos atos da operação lava-jato”.
Manuela d’Ávila, então, recomendou a ele que entrasse em contato com o jornalista Glenn Greenwald. Em 9 de junho, veio à tona a primeira leva de mensagens trocadas entre procuradores da Lava-Jato e o ex-juiz Sergio Moro.
Informação MBL.
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Vizinho de cela de ADÉLIO BISPO afirma que foram oferecidos R$ 500 mil pelo assassinato de BOLSONARO
FONTE;https://noticiabrasilonline.com/vizinho-de-cela-de-adelio-bispo-afirma-que-foram-oferecidos-r-500-mil-pelo-assassinato-de-bolsonaro/amp/
https://noticiabrasilonline.com/ciro-ataca-lula-enganador-profissional-responsavel-por-toda-tragedia-brasileira/
https://noticiabrasilonline.com/lider-dos-hackers-disse-claramente-para-a-comunista-que-o-objetivo-das-interceptacoes-era-lula-livre/amp/
https://noticiabrasilonline.com/lider-dos-hackers-disse-para-a-comunista-manuela-davila-que-grampeou-tres-ministros-do-stf/amp/
https://noticiabrasilonline.com/adelio-bispo-dispensa-rico-advogado-e-pede-defensor-publico/
https://noticiabrasilonline.com/o-acordo-era-500-mil-para-adelio-matar-bolsonaro/
https://noticiabrasilonline.com/em-depoimento-a-policia-federal-pf-adelio-rejeita-acordo-e-diz-nao-odiar-bolsonaro/amp/
https://noticiabrasilonline.com/bolsonaro-desafia-globo-aguardo-me-convidarem-para-o-jn-horario-nobre/
https://noticiabrasilonline.com/parlamentares-do-pt-pc-do-b-pdt-psol-rede-e-psb-protocolaram-noticia-crime-no-stf-contra-eduardo-bolsonaro/
https://noticiabrasilonline.com/bolsonaro-cancela-assinatura-da-folha-de-sp-nos-orgaos-do-governo-e-diz-nao-se-pode-gastar-dinheiro-publico-em-um-jornal-que-nao-tem-nenhuma-de-credibilidade/
https://noticiabrasilonline.com/acordo-entre-os-hackers-e-manuela-davila-choca-a-todos/
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