PROJETO VERITAS Fake News, manipulação da mídia e falsos dados DE 2019 ATE 2030.
PROJETO VERITAS
Fake News, manipulação da mídia e falsos dados
TÁTICAS SOVIÉTICAS E A MIDIA OCIDENTAL
O governo comunista da antiga união soviética acreditava que ao controlar o acesso à informação ele conseguiria manter o controle sobre seus cidadãos.
Consistente com a natureza Orwelliana da União Soviética o jornal mais importante do pais era o “Pravda”
Pravda em russo significa “verdade”, mas o Pravda não era a verdade, ele era cheio de mentiras. Mas vejam só: quase ninguém da URSS era enganado, eles sabiam que estavam mentindo para eles. Ironicamente ao contrário da maioria dos cidadãos soviéticos, os cidadãos da américa do século 21 são enganados pela mídia.
21/07/2019
Nós achamos que estamos recebendo a verdadeira história, da grande mídia, mas não estamos. Quando ligamos a TV ou lemos o The New York Times ou Washington Post, na verdade estamos recebendo uma versão muito tendenciosa das notícias, que tende, para a esquerda.
Isto deveria preocupar bastante as pessoas de ambos os lados do espectro político. Para tomar decisões informadas uma sociedade livre precisa de uma imprensa de confiança não uma que seja completamente tendenciosa.
Em 2017, o Projeto Veritas: enviou repórteres disfarçados para ver o quanto a mídia estava comprometida com a investigação honesta das notícias. Especificamente no que se referia ao presidente recém-eleito, Donald Trump. Nossa primeira matéria, focou-se na CNN, um produtor de lá, John Bonifield admitiu a falta de evidência nos esforços de sua rede para ligar a campanha de Trump ao governo russo em um golpe para fraudar as eleições de 2016.
Bonifield nos disse: “Eu acho que o presidente provavelmente está certo em dizer: ‘olha, vocês estão me perseguindo, vocês não têm a arma do crime, não tem nenhuma prova real’. Então por que a CNN foi tão rígida em martelar na narrativa de um conluio com a Russia?
Ideologia: ‘a eleição não foi legítima’. E audiência.
Como disse Bonifield: “A história do conluio entre Trump e Rússia, “boa para os negócios””.
Depois, lançamos mais uma série de reportagens, estas, sobre o The New York Times. Primeiro ouvimos, Nick Dudich, o Editor de Estratégias de Audiência do jornal. Ele disse ao nosso repórter disfarçado que era responsável por escolher quais vídeos do The New York Times que vão para o Facebook, You Tube e Instagram.
Dudich ostentou: “Minha marca está em todos os vídeos que fazemos”.
E que marca é esta?
Como Dudich trabalhou tanto na campanha de Obama, quanto na de Hillary Clinton, disse ao nosso repórter, ele gostaria de usar sua posição para fazer a vida do presidente tão difícil quanto fosse possível, “Vou ser imparcial” ele disse ao nosso repórter com um sarcasmo explícito antes de revelar suas intenções verdadeiras: “Não, não serei. Por isso estou aqui”.
Dudich nos disse que ele voltou ao jornalismo justamente para poder manter-se politicamente ativo.
Depois, entrevistamos Des Shoe, uma editora do jornal. Ela deixou sua posição bem clara: “Eu acho que uma das coisas que talvez os jornalistas pensaram, é: “Ah, se escrevemos sobre Trump o quanto insano e louco ele é, e quão ridículas são suas políticas, então talvez as pessoas nos leiam, e pensem: ‘É verdade, não devemos votar nele’".
De acordo com o próprio manual do N.Y. Times, sobre ética jornalística, os jornalistas não devem fazer nada que danifique a reputação do Times ter uma estrita neutralidade em reportagens sobre política e governo.
Então, existindo tal brecha nos próprios ideais do Times, esperávamos que o jornal atacasse seriamente Dudich e Shoe. Mas pelo contrário, eles nos atacaram seriamente.
O Editor Executivo Dan Baquet, disse que eu sou “uma pessoa horrível por gravar um de seus funcionários falando a verdade”. Mas quando o Times publicou um vídeo escondido em 2012, do candidato republicano, Mitt Romney, dizendo que 47% dos americanos não votariam nele, porque eram dependentes do governo, eles aplaudiram, por “oferecer uma rara visão das convicções pessoais de Romney.
ASSISTA ABAIXO;
Na verdade, em seu ataque a nós, Baquet sem querer entregou toda a estratégia da mídia americana. “Um jornalista de verdade”, ele disse numa palestra no Clube Nacional de Imprensa, “deve ter em seu coração um desejo de melhorar a sociedade”.
O editor do Times está errado. Jornalistas de verdade, querem buscar a verdade, e então deixam que os cidadãos usem tal verdade, para construir uma sociedade melhor. Quando jornalistas mudam notícias, para encaixar em sua visão de uma sociedade melhor, eles não estão fazendo seu trabalho.
Talvez isto não fosse tão ruim, se a grande mídia simplesmente admitisse seus motivos políticos. Mas ela não admite. Em favor de sua própria agenda eles mentem, distorcem e exageram. E esperam que lhe chamemos de Pravda. Mas a cada dia que passa, cada vez menos americanos estão dispostos a fazê-lo.
Eu sou James O’ Keefe, fundador e presidente do projeto Veritas para a prager University.
Fonte:
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O pássaro prefere um simples ramo a uma gaiola de ouro. Lao Tzu
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: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-projeto-veritas-fake-news-manipula%C3%A7%C3%A3o-da-m%C3%ADdia-e-falsos-dados#ixzz5tSyqF76L
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