BRASIL A LUTA CONTRA PODER COMUNISTA DA ONU DE 2019 A 2030 EM FATOS E FOTOS





Chefe da Secom deixa a Globo em pânico: "não podemos investir 80% do orçamento em uma emissora que tem 35% da audiência"29/05/2019 às 15:36
Fabio Wajngarten, secretário especial de Comunicação do Palácio do Planalto.

Nesta terça-feira (28/05/2019), o secretário especial de Comunicação do Palácio do Planalto, Fabio Wajngarten, participou de uma sessão no Senado Federal.

Fabio fez declarações a respeito da verba publicitária do governo, afirmando que este não trabalhará com viés ideológico na escolha de veículos de comunicação para investimento, prometendo transparência.

“Tenho relacionamento com inúmeros sócios, inúmeros proprietários de veículos, quase todos. E não tenho preconceito com ninguém e não vou deixar perpetuar este preconceito em quem quer que seja aqui em Brasília […] O governo tem que falar com todo mundo. Tem que investir em todo mundo, alicerçado nos mais rígidos critérios técnicos.” - declarou o chefe de comunicação do governo.

Wajngarten criticou a concentração de verba na "emissora líder" de audiência, no caso a Rede Globo, e defendeu a distribuição para mais veículos regionais:
“A gente tem uma emissora líder com 35% da audiência, aproximadamente, para um total investido nela entre 80% e 85%. Este é um ecossistema que o mercado precisa repactuar. Isso contribui para a concentração das verbas e não para a distribuição das mídias regionais e o fortalecimento dos veículos regionais. Quanto mais concentrado for e menos técnico for, menos sobrará para os outros veículos. Eu também tenho uma preocupação com isso.”

Será esse o motivo dos ataques da Rede Globo à Presidência da República? Fica a questão.


da Redação





Anastasia tenta explicar articulação para derrubar presidente sem processo de impeachment, mas não convence 29/05/2019 às 16:47

A força demonstrada pelo povo nas manifestações deste domingo (26) deve frear definitivamente a canhestra articulação de um projeto que prevê a derrubada do Presidente da República sem processo de impeachment.

A proposta foi colocada em pauta pelo senador Antonio Anastasia e recebeu a mais absoluta simpatia de um grupo de senadores que fazem oposição ao atual governo e também do presidente do senado Davi Alcolumbre.


De acordo com o texto, bastaria a assinatura de 10% dos eleitores que votaram na última eleição respectiva. Com as assinaturas recolhidas, seria convocado um referendo popular para discutir se o mandato é ou não revogado.

Anastasia tentou explicar, mas não convenceu. Veja abaixo o que disse o senador:
“Em respeito às pessoas bem-intencionadas, que as vezes por desinformação acabam acreditando em algo que não é real, venho hoje falar sobre o recall.

A chamada PEC do Recall (PEC 21/2015) foi uma proposta apresentada em 2015, pelo Senador Antonio Carlos Valadares. Fui o seu relator na CCJ em 2016, quando nem sequer havia perspectiva de quem seria o próximo presidente. Ela está pronta para ser analisada pelo Plenário, portanto, desde 2017!

E o que essa PEC prevê?

Prevê que 10% dos votantes nas últimas eleições, o que hoje significaria mais de 10 milhões de eleitores, poderiam apresentar uma proposta pedindo a convocação de um referendo para avaliar a continuidade ou não do mandato presidencial. Se esse número for alcançado, ainda precisará haver votação na Câmara e no Senado, por maioria absoluta em ambas as Casas, para que o referendo seja convocado. Só nesse caso, o referendo seria chamado para que a população toda decidisse pela permanência ou não do presidente.
Ademais, consta da Emenda, cujo relatório já tem três anos, que sua vigência seria a partir de 1 de janeiro de 2019, ou seja no início do mandato subsequente. E porquê? Simplesmente, porque não se pode aprovar uma modificação desta natureza e a aplicar em relação ao mandato em curso... Deste modo, se esta PEC viesse a ser aprovada, só poderia vigorar a partir do próximo mandato presidencial.
Assim, esta notícia que hoje circula não tem nenhum fundamento. Seria bom se as pessoas estudassem mais...”

Uma clara tentativa de abreviar ainda mais o caminho do impeachment.

Bolsonaro incomoda muito essa gente.
da Redação

31/05/2019

A Carta Do Papa AO EX PRESIDENTE COMUNISTA CORRUPTO Lula agride o catolicismo 29/05/2019




A carta do Papa a Lula agride o catolicismo29/05/2019 às 09:22

A esquerda infiltrada na Igreja Católica conseguiu que Francisco assinasse uma carta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A carta foi revelada pela jornalista Monica Bergamo, da "Folha de S. Paulo", e divulgada na manhã desta quarta-feira(29/05/2019) pelo site oficial de Lula.





31/05/2019

MANIFESTAÇÕES em 26/05/19, 11h50 Jair Bolsonaro compartilha vídeos de atos pró-reformas+MP780+LEI ANTI-CRIME E OUTRAS



MANIFESTAÇÕES em 26/05/19, 11h50 Jair Bolsonaro compartilha vídeos de atos pró-reformas+MP780+LEI ANTI-CRIME E OUTRAS

Nas redes sociais, Bolsonaro está compartilhando vídeos de manifestações em várias cidades do País. O presidente da República, Jair Bolsonaro, compartilhou, neste domingo (26/05/2019), um vídeo em que seus apoiadores gritam “nossa bandeira jamais será vermelha”, em referência as cores do Partido dos Trabalhadores (PT). 



30/05/2019

BRASIL A LUTA CONTRA CORRUPÇÃO POLITICA E JUDICIARIA STF ATE 2150...


Mais da metade dos deputados da bancada evangélica enfrenta processos na Justiça. Confira lista 4 DE ABRIL DE 2012 ATUALIZADA EM 26/05/2019 VAMOS A RUA PELO POVO DO BRASIL A bancada evangélica em Brasília é formada por 56 deputados federais, de diferentes partidos que, em sua maioria, formam a base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT-SP). 

A Frente Parlamentar Evangélica se organiza de forma suprapartidária, em torno de temas que envolvam direta ou indiretamente os princípios cristãos. Entre os membros da Frente, 57% enfrentam problemas com a Justiça, de acordo com informações levantadas pelo jornalista Paulo Lopes no site Transparência Brasil, incluindo seu presidente, deputado federal João Campos, e o cantor Marcelo Aguiar. 

30/05/2019

Hashtag #DomingoPeloBrasil Alcança O Topo Nas Nas Redes Sociais 26/05/2019



Assista Abaixo;







Hashtag #DomingoPeloBrasil Alcança O Topo Nas Nas Redes Sociais 26/05/2019.

Temas relacionados à manifestação a favor do governo Bolsonaro estão entre os assuntos mais comentados do Twitter brasileiro nesta sexta-feira (24/05/3919). 


Apoiadores do presidente convocam usuários a aderirem ao protesto marcado para domingo (dia 26/05/2019), nas principais cidades do país. 

26/05/2019

LISTA DOS Os 228 deputados que votaram para tirar o COAF de Moro E FALSO PROFETAS FALSOS PASTORES POLITICO QUE VOTARAM CONTRA BRASIL EM 23/05/19




LISTA DOS Os 228 deputados que votaram para tirar o COAF de Moro E FALSO PROFETAS FALSOS PASTORES POLITICO QUE VOTARAM CONTRA BRASIL EM
23/05/19, 06h55
Os 228 deputados que votaram para tirar o COAF de Moro 




26/05/2019

POLITICO CORRUPTO Kataguiri dá nota 8 pra Rodrigo Maia e 5 pra Jair Bolsonaro ; 26/05/2019 A LUTA CONTRA MAL NO BRASIL O JOGO SUJO DO CENTRÃO+STF+RODRIGO MAIA+PT+PSOL?REFORMA DA PREVIDENCIA+ MP780+REFORMA POLITICA+ TODAS AS REFORMA PARA QUE BRASIL SAIA DO BURACO ATE 2022 ATE 2030?


26/05/2019 A LUTA CONTRA MAL NO BRASIL O JOGO SUJO DO CENTRÃO+STF+RODRIGO MAIA+PT+PSOL?REFORMA DA PREVIDENCIA+ MP780+REFORMA POLITICA+ TODAS AS REFORMA PARA QUE BRASIL SAIA DO BURACO ATE 2022 ATE 2030? 

POLITICOS CORRUTOS em 25/05/2019,BRASIL VEJA, 10h40
Kataguiri dá nota 8 para Rodrigo Maia e 5 para Jair Bolsonaro


POLITICO CORRUPTO Kataguiri dá nota 8 pra Rodrigo Maia e 5 pra Jair Bolsonaro EM 25/05/2019.

26/05/2019

Transcendendo a Caverna e a Matrix



Transcendendo a Caverna e a Matrix
A natureza está ocupada criando indivíduos absolutamente únicos, enquanto a cultura inventou um único molde ao qual todos devem se conformar. É grotesco.

Uppaluri Gopala Krishnamurti

26/05/2019

26/05/2019 GRITO DO POVO BRASIL "BASTA DE CORRUPÇÃO DA AGENDA GLOBAL 2019 A 2030 DA ONU A DESTRUIÇÃO DO MUNDO



Caetano Veloso e Gilberto Gil devem pagar mais de R$
 3 milhões em multas por irregularidades na Lei Rouanet, segundo jornalista24/05/2019 às 18:41

Segundo o jornalista Ricardo Noblat, o cantor Gilberto Gil será multado em R$ 3 milhões por irregularidades na prestação de contas de recursos captados através da Lei Rouanet.

Caetano Veloso deve ter multas lavradas pelos mesmo motivos em breve, segundo teria afirmado o ministro Osmar Terra a um amigo.

ATUALIZAÇÃO

O Ministério da Cidadania emitiu uma nota sobre as informações publicadas por Noblat que reproduzimos aqui:

O Ministério da Cidadania pede o ressarcimento de R$ 1 milhão da Gege Produções Artísticas, devido à reprovação das contas do show, CD e DVD “Gil + 10”, realizado em 2010 com recursos obtidos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

As contas foram reprovadas pelo fato de a apresentação ter ocorrido em data anterior ao prazo delimitado para a sua execução, por não ter havido registro de distribuição de ingressos gratuitos e também pela falta de comprovação de que os preços previamente especificados para a venda dos CDs e DVDs foram respeitados.

A Gege Produções Artísticas já recorreu da decisão. Não há projetos ligados ao cantor e compositor Caetano Veloso no âmbito da Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania.


26/0/2019 VAMOS A RUAS CONTRA MAL NA POLITICA BRASIL Tribunal da Lava Jato bloqueia R$ 2 bilhões do MDB e R$ 800 milhões do PSBem 24 de mai de 2019 

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) determinou o bloqueio de valores e bens de acusados em ação de improbidade administrativa da Lava Jato, incluindo o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), os parlamentares Valdir Raupp (MDB/RO), Fernando Bezerra (PSB/PE), Eduardo da Fonte (PP/PE), os espólios dos falecidos agentes políticos Sérgio Guerra (PSDB/PE) e Eduardo Campos (PSB/PE), a Queiroz Galvão, e a Vital Engenharia Ambiental. O bloqueio foi determinado ao se reconhecer a procedência de recurso contra decisão proferida na ação civil pública de improbidade administrativa movida pela força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) e Petrobras. O TRF4 ressaltou a necessidade de “garantir a efetividade do resultado final da ação – em que apurada a existência de um amplo esquema criminoso, com prejuízos expressivos para toda a sociedade”. No ponto, o tribunal pontuou a existência de fortes indícios da prática de atos de improbidade por líderes de partidos e agentes públicos em prejuízo ao erário. Em cumprimento à decisão do Tribunal, a Justiça Federal de Curitiba determinou o bloqueio de valores correspondentes a até: a) R$ 1.894.115.049,55 do MDB, de Valdir Raupp, da Vital Engenharia Ambiental, de André Gustavo de Farias Ferreira, de Augusto Amorim Costa, de Othon Zanoide de Moraes Filho, Petrônio Braz Junior e espólio de Ildefonso Colares Filho; b) R$ 816.846.210,75 do PSB; c) R$ 258.707.112,76 de Fernando Bezerra Coelho e espólio de Eduardo Campos; d) R$ 107.781.450,00 do espólio de Sérgio Guerra; e) R$ 333.344.350,00 de Eduardo da Fonte; f) R$ 200.000,00 de Maria Cleia Santos de Oliveira e Pedro Roberto Rocha; g) R$ 162.899.489,88 de Aldo Guedes Álvaro e h) 3% do faturamento da Queiroz Galvão. Em relação aos partidos políticos, a força-tarefa da Lava Jato e Petrobras requereram que o bloqueio não alcance as verbas repassadas por meio do fundo partidário, que são impenhoráveis por força de lei. Na ação que tramita na Justiça Federal foram descritos dois esquemas que desviaram verbas da Petrobras, um envolvendo contratos vinculados à diretoria de Abastecimento, especialmente contratos firmados com a construtora Queiroz Galvão, individualmente ou por intermédio de consórcios, e outro referente ao pagamento de propina no âmbito da CPI da Petrobras em 2009. Na peça inicial apresentada pela força-tarefa Lava Jato e Petrobras, as atividades ilícitas foram enquadradas como atos de improbidade, e foram pedidas a aplicação da sanção de ressarcimento ao erário e a condenação à compensação dos danos morais e coletivos, com a agora deferida indisponibilidade de bens dos réus. Inscreva-se em nosso canal para acompanhar todas as transmissões de Jair Bolsonaro, assim como os melhores vídeos sobre temas políticos: http://bit.ly/FolhaPoliticaYoutube Acesse nosso site para mais informações: http://www.folhapolitica.org Categoria



Agindo Debaixo Dos Panos, Serra Tenta Avançar Implementação Do Parlamentarismo No Brasil  EM 2022 -23/05/2019

Insatisfeitos com a administração do presidente da República, Jair Bolsonaro, parlamentares tentam instituir um modelo de governo que empodera ainda mais o tão criticado Congresso Nacional.

Durante um almoço na residência oficial do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), nesta quarta-feira (22), senadores avaliaram que o governo está “sem rumo” e corre o risco de não terminar o mandato, caso continue a política de enfrentamento com o Legislativo.

Durante o almoço, o senador José Serra (PSDB-SP) disse que estava revisando a proposta de emenda constitucional instituindo o parlamentarismo no Brasil.

A mudança seria responsável pelo fim do presidencialismo e da separação dos Poderes e, no projeto rascunhado por Serra, seria implementado a partir de 2022 — depois da próxima eleição.

O líder do Podemos na Câmara, José Nelto, afirmou que vai incentivar os colegas a discutirem o projeto de Serra. “Este é o momento ideal para que o parlamentarismo vire uma realidade”, afirmou.

O deputado goiano argumenta que “a democracia está ameaçada” e que, com o novo regime de governo, “você vai acabar com a velha política, com o toma lá, dá, cá” e “vai ter estabilidade, não permitindo mais golpes”.








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26/05/2019

26/05/2019 NAS RUAS GLOBO DESESPERADA CORTA SALÁRIOS MILIONÁRIOS Faustão e William Bonner




26/05/2019 NAS RUAS GLOBO DESESPERADA CORTA SALÁRIOS MILIONÁRIOS   Faustão e William Bonner



De Faustão a William Bonner, Globo vai passar a faca nos salários milionáriosPublicado 22 de maio de 2019 - 11:10 por Da Redação 

26/05/2019

26/05/2019 VAMOS A RUA BRASIL -Vídeo Desmente e Desmascara narrativa do MBL-VAMOS DERRUBAR STF-SÃO TRAIDORES .



26/05/2019 VAMOS A RUA -Vídeo Desmente e Desmascara narrativa do MBL-VAMOS DERRUBAR STF-SÃO TRAIDORES .

Vídeo desmente e desmascara narrativa do MBL (Veja o Vídeo)
21/05/2019 às 14:16


26/05/2019

26/05/2019 A LUTA CONTRA MAL NO BRASIL O JOGO SUJO DO CENTRÃO+STF+RODRIGO MAIA+PT+PSOL?REFORMA DA PREVIDENCIA+ MP780+REFORMA POLITICA+ TODAS AS REFORMA PARA QUE BRASIL SAIA DO BURACO ATE 2022 ATE 2030??



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O fracasso de nosso sistema socialista de gestão universitária21/05/2019 às 06:37Tenho observado as recentes manifestações em uma suposta “defesa da educação” e alguns de seus aspectos demandam algumas considerações

Em primeiro lugar, fica evidente a necessidade e, mesmo, a urgência do contingenciamento proposto pelo MEC. Afinal, “dinheiro não cresce em árvores” (para quem ainda não sabe, os recursos bilionários de nossas universidades estatais não são cultivados em seus Campi: eles são oriundos dos pagadores de impostos, especialmente dos mais pobres que, dado nosso injusto sistema de tributação, são os mais onerados pelo bilionário custo dessas instituições). Logo, seu uso deve(ria) levar em conta a realidade, ser eficiente e racional.

Não obstante, nossas universidades estatais têm sido tradicionalmente geridas por uma espécie de “modelo socialista de gestão universitária”. Logo, estamos diante de um modelo desapegado da realidade, ineficiente, oneroso e irracional.

Assim, um primeiro ponto a ser notado nas manifestações recentes é o desapego que o “modelo socialista de gestão universitária” tem em relação à realidade. Na verdade, eles a negam e usualmente a distorcem.


Por exemplo, em uma das manifestações do reitor da UFPEL (Universidade Federal de Pelotas/RS) ele afirmava que tal medida (contingenciamento) seria uma “covardia” motivada exclusivamente por birras políticas. Afinal, uma vez que o orçamento de 2019 foi aprovado em 2018, não haveria justificativa para que não fossem concedidos os recursos previstos para as universidades (no caso da UFPEL, que ainda não tem 20 mil estudantes, 800 milhões – orçamento um pouco menor do que o da cidade de Pelotas/RS, a qual tem cerca de 350 mil habitantes e uma estrutura gigantesca para administrar).

Ora, o orçamento é, de fato, planejado e aprovado pelo congresso no ano anterior ao ano corrente. Todavia, ele é planejado e aprovado dada uma expectativa de arrecadação. Ou seja, o governo é autorizado a gastar até o limite do orçamento aprovado pelo congresso, o que não significa que esse orçamento – previsto - será o orçamento real.

Nesse sentido, em 2018 o congresso aprovou o orçamento de 2019 a partir da expectativa do que seria arrecadado. Mas eis que a realidade se impôs: O orçamento previsto não passou no teste de realidade. Dito de outra maneira, a arrecadação (real) não correspondeu ao que se planejou (ideal) gastar.

Que fazer quando a arrecadação real não corresponde à almejada?

Ora, a alternativa mais eficiente e imediata é contingenciar os gastos a partir de um novo cálculo que considere os dados reais, atuais, certo?

Todo aquele que administra de forma responsável e eficiente mesmo uma economia doméstica sabe: Quando a situação fica difícil, “seguramos” os gastos, fazemos um contingenciamento a partir da renda que realmente temos naquele momento.

Qual família nunca teve que fazer escolhas sobre em que investir? Por exemplo, entre a escola e um curso de idiomas, entre adquirir um carro novo e dar um upgrade no antigo, entre um livro escolar e um livro de lazer, etc.

Toda família, em períodos de crise financeira, se responsável, precisa fazer escolhas. E isso com vistas à gestão familiar eficiente. O mesmo vale, cabe dizer, acerca de quem gerencia uma empresa privada. Se sua gestão não for eficiente, a empresa colapsa. Na verdade, qualquer economia colapsa se não houver um contingenciamento em casos de escassez maior do que a prevista (e no mundo real há escassez).

O contingenciamento é a resposta mais imediata e eficiente em situações como aquela pela qual passamos nesse momento.

A mais indicada seria, certamente, a promoção da liberdade econômica. Assegurar a liberdade econômica seria a maneira mais eficiente e perene de pavimentar o caminho para a prosperidade, mesmo educacional, o que tem sido demonstrado por diversos estudos. Outra alternativa, problemática (e terrivelmente injusta), seria a tradicional: aumento de impostos. Mas isso implica em menos liberdade econômica, bem como em onerar ainda mais os (já onerados) pagadores de impostos.

Essa tem sido, aliás, a política da esquerda, a qual nos trouxe, inclusive, ao atual estado de coisas. Por essa razão um contingenciamento era, em verdade, esperado. Afinal, como o senso comum mesmo sabe, “dinheiro não dá em árvores”. Logo, em algum momento a conta chega.

Como disse Margareth Thatcher:
“o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros”.

Eis o que aconteceu: o dinheiro dos outros, dos que trabalham e pagam impostos, acabou. Já não é possível, pois, subsidiar um modelo socialista de administração universitária.

Ainda assim, mesmo diante de todas as evidências, para nossos gestores universitários não existe escassez. Como eles vivem em Utopia, desconhecem a realidade. Exemplo disso são os cartazes, nas manifestações, demandando “menos impostos, mais investimentos”. Esse é o discurso em nossas universidades, especialmente com suas demandas por mais investimento e pela “universidade pública e gratuita”.

Portanto, diferentemente do que ocorre com aquele que administra uma economia doméstica ou, mesmo, uma instituição privada, os gestores de nossas universidades estatais não precisam sequer ser eficientes e racionais na alocação de recursos. No mundo deles é possível assegurar, “gratuitamente”, moradia confortável, refeições orgânicas e de alta qualidade, transporte, “apoio pedagógico”, dentre outras benesses, todas subsidiadas com os impostos daquele que jamais terão acesso a esses confortos (sim, elas não são gratuitas, apesar de nossos gestores insistirem em sua “gratuidade”).

Ora, assim como “não existe almoço grátis”, obviamente também não existe ensino gratuito. Alguém paga a conta. Alguém subsidia os R$ 4.500,00 mensais que custa cada “estudante” que foi às ruas no dia 15/05 reivindicar ainda mais investimentos (inclusive impedindo que os demais tivessem suas aulas nesse dia). Afinal, no mundo em que eles vivem (Utopia) R$ 4.500,00 não é suficiente.

No mundo real, por outro lado, segundo dados do IBGE (2018 – dados da Pesquisa Nacional por amostra de domicílios contínua/PNAD contínua), 50% dos trabalhadores brasileiros têm, em média, uma renda mensal 19.5% abaixo do salário mínimo (que, na época da pesquisa, era de R$ 937 reais). De acordo com a PNAD contínua a média domiciliar per capita foi de R$ 1.271 (na região norte, R$ 810, na região nordeste R$ 808 e na região sul R$ 1.567).

Ainda assim, a elite universitária considera que R$ 4.500,00 não é suficiente, ainda que a maioria dos que subsidiam esse custo não viva tão confortavelmente como essa ungida elite (e, perturbadoramente, eles sequer se envergonham de exigir sempre mais).

Assim, eficiência e racionalidade na alocação de recursos não são requisitos para que alguém se torne gestor de uma universidade estatal (o principal requisito é a demagogia).

Nossos gestores não estão habituados a lidar com adversidades. Diferentemente do que ocorre na iniciativa privada, quando da ocorrência de adversidades econômicas eles (gestores de universidades estatais) se habituaram a recorrer ao estado como fonte de subsídios. Noutros termos: ‘se faltou dinheiro, então vamos demandar mais investimentos do estado’. Nossos gestores não precisam ser empreendedores, tampouco eficientes e competentes. Precisam ser demagogos chorões (e, claro, entoar os tradicionais mantras da “universidade pública e gratuita”, da “resistência”, dos “direitos”, etc). Sempre que a situação econômica se torna difícil, eles correm para o MEC em busca de mais recursos, os quais serão tomados dos pagadores de impostos.

Resultado?

Nossas universidades se isolaram da realidade e vivem uma espécie de “ilusão econômica” em que vige a abundância, a fartura inesgotável (na utopia deles não há escassez). O mundo acadêmico já não é o mundo real. Eles transformaram nossas universidades em sua tão sonhada utopia socialista. Mas o problema é que a ideologia socialista é parasitária: ela consome a riqueza alheia. Para ela, ideias não precisam ser eficientes, pois são subsidiadas com o dinheiro dos outros. O gestor de uma universidade estatal não precisa se preocupar com dinheiro. Ou seja: Se o dinheiro acabar, então procure o MEC e chore. Se não der certo, então mobilize seus “idiotas úteis”.

Como diz a frase atribuída a Lênin:
"Usaremos o idiota útil na linha da frente”.

A estratégia realmente não mudou muito ao longo do século, como ficou claro na manifestação do dia 15/05.

Eis, então, o que temos testemunhado nessas manifestações. Alguns grupelhos saem de sua confortável Utopia e vêm à realidade demandar mais recursos. Afinal, Utopia é improdutiva. Os recursos estão no mundo real. Por que? Porque apenas no mundo real as ideias precisam funcionar para permanecerem existindo e para gerarem riqueza.

Em Utopia as ideias podem ser estéreis. Na verdade, as preocupações dos “ungidos” utópicos sequer expressam as preocupações e as questões do mundo real.

Nossa “ungida” elite acadêmica burguesa se encastelou nas universidades, as tomando para si como se fossem uma extensão de sua propriedade privada. Criaram uma bolha e se isolaram nela, arrogantemente desprezando o mundo real. Só descem até o mundo real quando precisam de mais recursos, como tem ocorrido recentemente.

Aliás, é interessante notar que, uma vez que ingressam no mundo real (pois precisam de mais dinheiro dos pagadores de impostos), eles passam a se expressar em termos mais realistas. Nesse sentido, é interessante observar que, quando das manifestações, os manifestantes carregaram faixas mostrando a importância de pesquisas nas áreas da saúde, das ciências, etc. Não vi um único cartaz justificando sua demanda por mais recursos com cartazes sobre a importância de pesquisas relativas à ideologia de gênero, ao feminismo, etc.

Todos os cartazes estavam em acordo com a fala inicial do Presidente e do Ministro da Educação, os quais enfatizaram a importância de “descentralizar o investimento em faculdades de filosofia e sociologia", passando a investir prioritariamente em áreas que “gerem retorno imediato ao contribuinte" (como, por exemplo, engenharia, medicina, etc).

Os cartazes levantados nas manifestações corroboraram as falas do Presidente e do Ministro da Educação. Reforçaram a ideia de que há, sim, áreas prioritárias quando os recursos se tornam demasiadamente escassos.

Dito de outra forma, mesmo esses manifestantes sabem que jamais justificariam publicamente investimentos naquilo que tem consumido parte considerável dos orçamentos das universidades, como “pesquisas” e eventos atinentes a temas ridículos ligados à ideologia de gênero, ao multiculturalismo, etc. Em verdade, mesmo eles sabem que os pagadores de impostos se revoltariam com o uso que tem sido feito de seus recursos, seja na gestão das universidades estatais (distribuindo benesses sem cobrar responsabilidade), seja naquilo que a gestão universitária socialista tem investido.

Nossos gestores não demandariam mais recursos e criticariam o contingenciamento com cartazes em defesa da importância de eventos como “A filosofia como modo superior de dar o cu: Ressonâncias entre a Teoria Queer e a Atividade Filosófica” (que ocorreria na Universidade Estadual do Piauí e foi cancelado pela reação negativa da opinião pública, que subsidia involuntariamente esse tipo de barbárie).

Eis a razão de os cartazes focarem nos investimentos em hospitais, cursos como medicina, odontologia, engenharias, ciências, etc, as quais ainda não foram totalmente corrompidas pelo sistema socialista de gestão universitária.

Nossa encastelada elite sabe, pois, que sozinha não subsiste.

Ela sabe da ineficiência e da irracionalidade de um modelo socialista de gestão universitária.

Ela sabe que precisa da riqueza produzida no mundo real, a qual eles têm desperdiçado no fomento de ideias fracassadas.

(Texto de Carlos Adriano Ferraz. Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com estágio doutoral na State University of New York (SUNY). Foi Professor Visitante na Universidade Harvard (2010). Atualmente é professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no qual orienta dissertações e teses com foco em ética, filosofia política e filosofia do direito)


26/05/2019