03/03/2019
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A Pauta Oculta da Rede Globo é Ditada Pelo Poder Econômico GLOBAL DA AGENDA 2030 INFILTRADA NO GOVERNO BOLSONARO ATE 2022 A 2030 VEJA;
Miriam Leitão, o filho dela, a Nora Dela COMUNISTA NO GOVERNO BOLSONARO BRASIL 2019 A 2022 e o Juiz Moro AGENDA GLOBAL 2030
A pauta oculta da Rede Globo (Veja o Vídeo)27/02/2019 às 06:03
O jornalista Rodrigo Constantino escreveu uma belíssima coluna, que li neste final de semana, abordando a atual relação crítica de desgaste da grande mídia brasileira com o público em geral.
Sugere o brilhante articulista, que há um patrulhamento reverso, estimulado pelos governantes, em especial pelo governo Bolsonaro, tentando insuflar o povo para intimidar as editorias dos grande veículos de comunicação.
Pode até ser verdade que governos queiram manter-se populares e inatacáveis por rejeição ou reprovação popular. Não resta dúvida, também, que nos sistemas republicanos, a boa imprensa tem não só o direito, mas o dever de trazer tudo a limpo. Mas esse é o cenário que estamos vendo no Brasil?
Vejamos. Sob o conceito clássico "pauta jornalistica" pode ser entendido como sendo o "conjunto de assuntos que compõem uma edição de jornal" (entenda-se aqui, "jornal" em sentido amplo, ou seja: impresso, televisado, radiofônico ou digital). A pauta jornalística, portanto, pode ser dirigida, direcionada, estimulada, conter ou não conter viés ideológico. A mídia tem todo o direito de dizer e dirigir a sua pauta. Afinal, vivemos num país com liberdade de imprensa. Mas o leitor, também é livre para criticar a mídia, e rejeitar matérias tendenciosas produzidas por veículos sem isenção, quando suas editorias estão claramente pautadas por interesses ocultos.
É essa a denúncia que está posta contra grandes veículos de comunicação no Brasil. Notadamente todos os da Rede Globo, Folha de São Paulo, Veja, para ficarmos somente com alguns.
E que interesses ocultos são esses?
São vários. Um deles é o viés ideológico de esquerda que domina as redações. Outro deles é a relação nada saudável até então existente entre Estado e empresas de comunicação, através da liberação de polpudas e pródigas verbas publicitárias. Mas a mais nociva destas pautas ocultas é a proteção velada de pouquíssimos, mas muito poderosos conglomerados econômicos que atuam e operam no sistema financeiro nacional. Esses grupos exploram o maior monopólio de rentistas do globo terrestre.
É simples de entender. O Brasil possui a maior taxa de juros do planeta. Essas taxas atraem e remuneram especuladores. Quanto mais a economia vai mal, mais caro é o dinheiro. E quanto mais caro é o dinheiro, maior é o resultado de quem vive de aplicações financeiras.
No meio disso quem está? Os bancos faturando alto com o chamado "spread" bancário. No final do ano, são bilhões de reais de lucros, para uma casta diminuta de favorecidos. Uma transferência de renda brutal e absurda.
Interessa para essa gente, que o cenário mude? Claro que não. Quanto pior, melhor! Alimentam a imprensa, que alimenta a crise. Parceria pura!
Crise gera insegurança econômica, que trava a economia e afasta o ingresso de novos "players" desse jogo de cartas marcadas e mantém a dependência dos tomadores de recursos em benefício dos rentistas. Ou seja: quem está dentro não sai e quem está fora não entra! Concorrência? Nix! Só que, no tempo da comunicação na velocidade do pensamento, a grande mídia perdeu o monopólio da informação. E a pauta ao invés de ser uma flecha, virou um alvo. Alvo, também, com sentido de clareza, transparência, limpidez.
E o que boiou nisso não foi o significado jornalístico de "pauta", mas o contexto real do seu uso como substantivo, revelando o que há de oculto entre os sócios da manutenção de um Brasil frágil.
Ou seja, a existência de "contratos, pactos e ajustes entre duas ou mais pessoas" com o objetivo de se beneficiarem reciprocamente mantendo um "status quo" que finge defender, mas que na verdade sacrifica e afoga os mais elementares fundamentos do liberalismo econômico.
Ouçam o meu "podcast" sobre o assunto:
A pauta oculta da Rede Globo (Veja o Vídeo)27/02/2019 às 06:03
O jornalista Rodrigo Constantino escreveu uma belíssima coluna, que li neste final de semana, abordando a atual relação crítica de desgaste da grande mídia brasileira com o público em geral.
Sugere o brilhante articulista, que há um patrulhamento reverso, estimulado pelos governantes, em especial pelo governo Bolsonaro, tentando insuflar o povo para intimidar as editorias dos grande veículos de comunicação.
Pode até ser verdade que governos queiram manter-se populares e inatacáveis por rejeição ou reprovação popular. Não resta dúvida, também, que nos sistemas republicanos, a boa imprensa tem não só o direito, mas o dever de trazer tudo a limpo. Mas esse é o cenário que estamos vendo no Brasil?
Vejamos. Sob o conceito clássico "pauta jornalistica" pode ser entendido como sendo o "conjunto de assuntos que compõem uma edição de jornal" (entenda-se aqui, "jornal" em sentido amplo, ou seja: impresso, televisado, radiofônico ou digital). A pauta jornalística, portanto, pode ser dirigida, direcionada, estimulada, conter ou não conter viés ideológico. A mídia tem todo o direito de dizer e dirigir a sua pauta. Afinal, vivemos num país com liberdade de imprensa. Mas o leitor, também é livre para criticar a mídia, e rejeitar matérias tendenciosas produzidas por veículos sem isenção, quando suas editorias estão claramente pautadas por interesses ocultos.
É essa a denúncia que está posta contra grandes veículos de comunicação no Brasil. Notadamente todos os da Rede Globo, Folha de São Paulo, Veja, para ficarmos somente com alguns.
E que interesses ocultos são esses?
São vários. Um deles é o viés ideológico de esquerda que domina as redações. Outro deles é a relação nada saudável até então existente entre Estado e empresas de comunicação, através da liberação de polpudas e pródigas verbas publicitárias. Mas a mais nociva destas pautas ocultas é a proteção velada de pouquíssimos, mas muito poderosos conglomerados econômicos que atuam e operam no sistema financeiro nacional. Esses grupos exploram o maior monopólio de rentistas do globo terrestre.
É simples de entender. O Brasil possui a maior taxa de juros do planeta. Essas taxas atraem e remuneram especuladores. Quanto mais a economia vai mal, mais caro é o dinheiro. E quanto mais caro é o dinheiro, maior é o resultado de quem vive de aplicações financeiras.
No meio disso quem está? Os bancos faturando alto com o chamado "spread" bancário. No final do ano, são bilhões de reais de lucros, para uma casta diminuta de favorecidos. Uma transferência de renda brutal e absurda.
Interessa para essa gente, que o cenário mude? Claro que não. Quanto pior, melhor! Alimentam a imprensa, que alimenta a crise. Parceria pura!
Crise gera insegurança econômica, que trava a economia e afasta o ingresso de novos "players" desse jogo de cartas marcadas e mantém a dependência dos tomadores de recursos em benefício dos rentistas. Ou seja: quem está dentro não sai e quem está fora não entra! Concorrência? Nix! Só que, no tempo da comunicação na velocidade do pensamento, a grande mídia perdeu o monopólio da informação. E a pauta ao invés de ser uma flecha, virou um alvo. Alvo, também, com sentido de clareza, transparência, limpidez.
E o que boiou nisso não foi o significado jornalístico de "pauta", mas o contexto real do seu uso como substantivo, revelando o que há de oculto entre os sócios da manutenção de um Brasil frágil.
Ou seja, a existência de "contratos, pactos e ajustes entre duas ou mais pessoas" com o objetivo de se beneficiarem reciprocamente mantendo um "status quo" que finge defender, mas que na verdade sacrifica e afoga os mais elementares fundamentos do liberalismo econômico.
Ouçam o meu "podcast" sobre o assunto:
FONTE;https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/13516/a-pauta-oculta-da-rede-globo-veja-o-video
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