Jowan Österlund com microchip- 666 A MARCA DA BESTA
NA SUIÇA EM 2018.
Alguns dos maiores sindicatos de trabalhadores do Reino Unido estão protestando contra o anúncio de que grandes empresas poderão implantar microchips em seus funcionários para “aumentar a segurança”.
Alguns dos maiores sindicatos de trabalhadores do Reino Unido estão protestando contra o anúncio de que grandes empresas poderão implantar microchips em seus funcionários para “aumentar a segurança”.
ASSISTA ABAIXO O COMEÇO DA MARCA DA BESTA CHIP-6666 REAL EM 2018 SUEÇIA.
Grandes empresas britânicas planejam implantar microchips nos funcionários
Sindicatos reclamam que implante resultará em “controle” demasiado
NA SUIÇA EM 2018.
Alguns dos maiores sindicatos de trabalhadores do Reino Unido estão protestando contra o anúncio de que grandes empresas poderão implantar microchips em seus funcionários para “aumentar a segurança”.
Alguns dos maiores sindicatos de trabalhadores do Reino Unido estão protestando contra o anúncio de que grandes empresas poderão implantar microchips em seus funcionários para “aumentar a segurança”.
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15/11/2018
Estes implantes, do tamanho de um grão de arroz, podem ser colocados nos dedos e permitem, por exemplo, abrir e fechar portas, aceder a computadores bloqueados ou armazenar dados médicos.
Por sua vez, a BioTeq, com sede em Londres, revela que já implantou de forma experimental chips em funcionários de algumas empresas de engenharia e do mundo das finanças.
Há um banco atualmente testando a tecnologia e os microchips, que custam entre 70 e 260 libras por pessoa. Também enviou modelos para pessoas interessadas em países como Espanha, França, Alemanha, Japão e China.
Eles são do mesmo tipo usado em animais de estimação. Do tamanho de um grão de areia, são colocados na mão dos usuários e lhes permite abrir portas, substituir senhas de computador e também guardam dados médicos. Há modelos com GPS, que podem fornecer a localização em tempo real.
Violação de privacidade
Os sindicatos mostram-se preocupados com o controle que os patrões poderão exercer sobre os funcionários que carreguem o chip.
A Confederação da Indústria Britânica, que representa 190 mil empresas do Reino Unido, e a central sindical nacional o Trades Union Congress (TUC), disseram que “Embora a tecnologia esteja mudando a forma como trabalhamos, isto deixa espaço para algumas leituras desconfortáveis. As empresas deviam concentrar-se em prioridades mais imediatas e focar-se em ouvir os funcionários”.
Eles afirmam, de acordo com o The Guardian, que “há funcionários preocupados com os empregadores usarem a tecnologia para controlar e micro gerenciar seu trabalho, abolindo seus direitos à privacidade”.
A porta-voz da TUC, Frances O’Gradysaid, aponta que “o uso de microchip proporcionaria aos chefes ainda mais poder e controle sobre seus funcionários. Há riscos óbvios envolvidos, e os empregadores não devem ignorá-los isso nem pressionar a equipe para realizar implantes”.
Estes implantes, do tamanho de um grão de arroz, podem ser colocados nos dedos e permitem, por exemplo, abrir e fechar portas, aceder a computadores bloqueados ou armazenar dados médicos.
Por sua vez, a BioTeq, com sede em Londres, revela que já implantou de forma experimental chips em funcionários de algumas empresas de engenharia e do mundo das finanças.
Há um banco atualmente testando a tecnologia e os microchips, que custam entre 70 e 260 libras por pessoa. Também enviou modelos para pessoas interessadas em países como Espanha, França, Alemanha, Japão e China.
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Violação de privacidade
Os sindicatos mostram-se preocupados com o controle que os patrões poderão exercer sobre os funcionários que carreguem o chip.
A Confederação da Indústria Britânica, que representa 190 mil empresas do Reino Unido, e a central sindical nacional o Trades Union Congress (TUC), disseram que “Embora a tecnologia esteja mudando a forma como trabalhamos, isto deixa espaço para algumas leituras desconfortáveis. As empresas deviam concentrar-se em prioridades mais imediatas e focar-se em ouvir os funcionários”.
Eles afirmam, de acordo com o The Guardian, que “há funcionários preocupados com os empregadores usarem a tecnologia para controlar e micro gerenciar seu trabalho, abolindo seus direitos à privacidade”.
A porta-voz da TUC, Frances O’Gradysaid, aponta que “o uso de microchip proporcionaria aos chefes ainda mais poder e controle sobre seus funcionários. Há riscos óbvios envolvidos, e os empregadores não devem ignorá-los isso nem pressionar a equipe para realizar implantes”.
FONTE;https://noticias.gospelprime.com.br/empresas-britanicas-implantar-microchips-funcionarios/
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