16/08/2018
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Gerente De Segurança Do Facebook Foi Assessora De Gleisi Hoffmann Na Casa Civil
15/08/2018
Era cedo quando a internet começou a replicar prints de posts do instagram da advogada Daniele Kleiner. A moça mostrou cheia de orgulho fotos de seu local de trabalho. Acabou gerando grande polêmica, já que a moça trabalha no Facebook Brasil. As fotos em questão eram essas:
A gerente de programas de segurança do Facebook postou umas fotos ontem com nomes de salas escolhidos pelos próprios funcionários do Facebook. Obrigado por este furo, Daniele!
Estamos todos muito satisfeitos com isso. Provou um ponto que defendíamos desde o início da censura na rede social de Mark Zuckerberg. Não há parcialidade nas análises, que nem ao menos são análises: são processos de perseguição institucionalizada que visam apenas calar o contraditório e calar a sociedade.
Vejam que desde o início dos expurgos aconteceram fatos estranhos: atas sobre reuniões com autoridades foram colocadas sob sigilo, agências de censura operadas por militantes de extrema-esquerda foram contratadas para fazer checagem de conteúdo, informações internas foram vazadas para a Reuters acusando os excluídos de integrarem uma rede coordenada cujo objetivo seria “espalhar desinformação e causar divisão”… E quando intimado pelo Ministério Público Federal de Goiás a prestar esclarecimentos, o Facebook nos mostra uma relação de páginas completamente nonsense: entre elas um escritório de advocacia, uma empresa de automobilismo e a página da editora que publicou o livro do ativista Kim Kataguiri. O espantoso é que estes três foram expulsos apenas por demonstrarem opiniões em suas contas pessoais, já que estes negócios não se relacionam em nada com a política.
Pois bem, a ex-assessora de Gleisi prestou um grande serviço ao Brasil. Será muito difícil explicar os dedos sujos a essa altura do campeonato. Se Daniele Kleiner chegou a trabalhar no entorno da maior liderança do PT do Paraná logo na Casa Civil – um dos postos mais importantes da República, significa que gozava da confiança de Gleisi e da cúpula petista.
Este caso evidencia toda a sujeira que se esconde nestas tentativas de justiceiros bem-intencionados. Não existe preocupação alguma com a possível influência de grupos organizados espalhando contra-informação em tempos eleitorais. Se houvesse o Facebook teria feito uma rigorosa investigação logo após as eleições de 2014, já que vários veículos de mídia publicaram a descoberta de que o Partido dos Trabalhadores havia operado uma guerrilha virtual com militantes pagos operando principalmente no Facebook contra seus opositores. Mas a rede social não poderia fazer isso, já que aparentemente recruta seus executivos em partidos de extrema-esquerda. Aliás, fica a sugestão de nomes para salas do Facebook: Holodomor, Gulag, Politburo, Stasi, Camarada Stalin, Junche.. São nomes adequados para as máfias orwelianas que brincam de stalinismo enquanto destroem vidas de quem apenas tenta participar do jogo democrático.
Fonte: oreacionario
FONTE;https://www.noticiasbrasilonline.com.br/gerente-de-seguranca-do-facebook-foi-assessora-de-gleisi-hoffmann-na-casa-civil/
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