EX Presidente BRASIL Dilma Rousseff, Assalto AO Banespa (TERRORISTA)/// 6 outubro 2018, completará 50 anos prisão




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20/04/2018

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Dilma Terrorista///

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 6 outubro 2018, completará 50 anos prisão EX Presidente  Dilma Rousseff,assaltoBanespa(TERRORISTA)




TERRORISTA / Conheça a "LINDA" história da infância e adolescência de Dilma Roussef Jornal da Globo. 01 de Novembro de 2010. 




Filha do engenheiro búlgaro, Pedro Rousseff, e da professora carioca Dilma Jane da Silva, a mineirinha teve oito anos de uma rígida educação católica, numa escola só para meninas. Mesmo assim, aprontou bastante. 

"Tinha umas rebeldias assim: deixar a professora na sala e sair, não fazer a prova, matar uma missa, assim, e as freiras descobrirem que a gente matou a missa e ficar um pouquinho de castigo", conta Márcia Fontes, amiga de Dilma. 

Dilma Rousseff morou durante a infância e a juventude na rua Major Lopes, no bairro São Pedro, de classe média alta, na região centro sul de Belo Horizonte. A casa era a de número 469. Hoje é um ponto comercial, mas ainda pertence à família. No tempo em que escola pública era escola boa, Dilma foi para o Colégio Estadual Central, reduto dos intelectuais mineiros. Era década de 60, um período sombrio da história brasileira. "Neste contexto, as pessoas começam a se agrupar mais clandestinamente. 


Participar de organizações, mais leitura, etc e tal. E a Dilma, nesse momento, começa a ter a sua área de simpatia pela Polop, Política Operária", diz Sonia Lacerda Macedo, amiga de Dilma. Entre passeatas e comícios, conhece o primeiro amor e juntos ajudam a fundar o Comando de Libertação Nacional - o Colina. Assim que se casou pela primeira vez, em 1967, Dilma foi morar com o marido Cláudio Galeno num prédio na região central da capital mineira. Como o apartamento é amplo, 220 metros, três quartos, o local servia como ponto de encontro para as reuniões dos militantes. 



A vida deles neste apartamento durou três anos, até que a ditadura começou a persegui-los. Em 68, com o Ato Institucional número cinco, a repressão ficou mais violenta, começam os anos de chumbo. Dilma foge primeiro para o Rio, depois para São Paulo. 

"Nós saímos de Belo Horizonte no início de 69, no primeiro semestre de 69, quando assim a repressão aumentou muito. E tinham sido presos vários companheiros ligados ao nosso grupo político", conta Helvécio Ratton, cineasta, amigo e parceiro de militância. 

O grupo aumenta. A Colina se une a Vanguarda Popular Revolucionária e muda de nome: agora é Var Palmares. Na nova organização, Dilma se apaixona e passa a viver com Carlos Araújo. No dia 16 de janeiro de 1970 Dilma Rousseff estava no lugar errado, na hora errada. Delatada por um colega de militância, foi presa em São Paulo. Nos arquivos da ditadura ela era foragida da justiça, subversiva, cheia de codinomes. Foi Estela, Luiza, Wanda. 


"Se ia presa uma pessoa, todo mundo mudava o nome, pra ninguém mais saber, porque se a pessoa fosse torturada e falasse alguma coisa aí todo mundo já tinha mudado os nomes", conta o amigo. Dilma rousseff era apontada pelos repressores como a Joana D'arc da subversão. 

Os militares afirmavam que ela tinha atuação direta na chefia de greves, assaltos a bancos. "A Dilma não participava da luta armada. Ela era da organização, mas no setor de movimento de massas", afirma João Batista dos Mares Guia, sociólogo, parceiro de militância de Dilma.

 Logo que foi presa, disse que chefiava ações de seu grupo. Meses depois, Dilma desmentiu, alegando ter sido "torturada física, psiquica e moralmente, durante 22 dias". 

No prédio, hoje Memorial da Resistência, onde era o quartel general da repressão, onde funcionava o Dops, departamento de ordem política e social. Dilma passou por lá. 


"Eu nunca vi uma coisa tão forte. Aquilo me... Eu não imaginava que existia aquele tipo de coisa", conta Neuza Ladeira, artista plástica. Foram dois anos e quatro meses de prisão até a liberdade. 


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