A ONU declara guerra contra a civilização judaico-cristã 2017/2018




No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo).
Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país. (Imagem: UN/Manuel Elias)


O ano de 2016 foi fantástico para os antissemitas nas Nações Unidas. O Conselho de Segurança da ONU visou somente a única democracia do Oriente Médio: o Estado de Israel. A sainte Administração Obama, segundo consta, orquestrou o que até o Haaretz chamou de uma campanha de "aprontar e sair correndo" na ONU para denegrir o estado judeu e deixá-lo à mercê da própria sorte onde avultam apenas conflitos e ódio. Trata-se de um genocídio cultural que não é menos perigoso do que os ataques terroristas. Ele se baseia em mentiras antissemitas e cria um clima para que não seja alcançada a "paz", como dissimuladamente se propaga e também para perpetuar a guerra.

04/01/2017

A suprema intolerância do multiculturalismo;Os 50 países mais anticristãos. (Fonte: Open Doors.) EM 2017





Os 50 países mais anticristãos. (Fonte: Open Doors.)


É hipocrisia negar que esse assédio tem o cristianismo como alvo certo e único.

Convenhamos, indivíduos que diante de símbolos religiosos expressem constrangimento ou indignação revelam problemas psicológicos e atitude antissocial.


04/01/2017