BRASIL DA CRISE ECONÔMICA 2017; POLITICOS CORRUPTOS DO RIO DE JANEIRO NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR SEU TRABALHADORES MAS PARA; CAPETA , SATANAS SOBRA DINHEIRO VEJA REAL EM 21 DE NOVEMBRO DE 2017; Após controvérsia, Parada do Orgulho LGBTI no Rio toma orla de Copacabana EM 19 NOVENBRO DE 2017



BRASIL DA CRISE ECONÔMICA; POLITICOS CORRUPTOS DO RIO DE JANEIRO NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR SEU TRABALHADORES MAS PARA; CAPETA , SATANAS SOBRA DINHEIRO PARA A SODOMA E GOMORRA.

 VEJA REAL EM 21 DE NOVEMBRO DE 2017; Após controvérsia, Parada do Orgulho LGBTI 
no Rio toma orla de Copacabana EM 19 NOVENBRO DE 2017
Após controvérsia, Parada do Orgulho LGBTI no Rio toma orla de Copacabana EM 19 NOVENBRO DE 2017.


Estadão Conteúdo

19/11/2017 - 18h57 - Atualizado 19h37
Mesmo com as dificuldades, o Arco-Íris conseguiu patrocínio da iniciativa privada para viabilizar o evento


Foi realizado na tarde deste domingo, 19/11/2017, a 22ª Parada do Orgulho LGBTI do Rio de Janeiro, na orla da Copacabana, na zona sul da cidade. Tradicional, a Parada esteve no meio de uma controvérsia entre o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI, organizador do evento, e a prefeitura do Rio. Segundo o grupo, a gestão municipal cortou o apoio financeiro oferecido em outras edições da Parada.

21/11/2017



Mesmo com as dificuldades, o Arco-Íris conseguiu patrocínio da iniciativa privada para viabilizar o evento. São seis trios elétricos, que desfilam ao longo da Avenida Atlântica, na orla de Copacabana. Aos domingos, a via tem uma das pistas fechadas aos carros para funcionar como área de lazer.


Entre as atrações, estão previstos shows das cantoras Daniela Mercury e Preta Gil. Preta está no trio abre-alas, onde também cantará Pabllo Vittar. Daniela terá um trio só para ela. Além disso, diversos DJs tocarão nos trios elétricos.

O orçamento total da festa é de R$ 600 mil, segundo o Arco-Íris. Uma campanha de financiamento coletivo levantou apenas R$ 12,8 mil. Em nota publicada em sua conta no Facebook, o Arco-Íris acusa a prefeitura de fazer uma "mistura de religião e governança". O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, além de sobrinho do bispo Edir Macedo, principal líder da igreja.

Ao longo da controvérsia com a prefeitura, o evento vem sendo tratado pelos ativistas como "parada da resistência". "A principal Parada do Rio de Janeiro - existente desde 1995 - não vai deixar de acontecer por falta de apoio dessa gestão", diz a nota publicada nas redes sociais.


A prefeitura do Rio negou a falta de apoio. Segundo o município, a estrutura de apoio ao evento deste domingo, 19, exigiu investimento de "quase" R$ 500 mil, com a mudança no trânsito da região e a prestação de serviços da Guarda Municipal, da CET-Rio, da companhia de limpeza Comlurb, entre outros órgãos.


Além disso, conforme nota enviada pela prefeitura, o projeto "Mês da Diversidade", elaborado pela Coordenadoria Especial de Diversidade Sexual em parceria com a produtora Four X, foi aprovado pelo Ministério da Cultura para captar recursos com incentivo fiscal via Lei Rouanet, como anunciado em outubro. A aprovação autoriza captação de até R$ 1,372 milhão.

"Esse valor será investido nas passeatas de Copacabana e Madureira que acontecem ainda este ano, por meio da Four X, captadora responsável", diz a administração municipal.


Quando a prefeitura anunciou a aprovação do projeto pelo Ministério da Cultura, o Arco-Íris divulgou nota negando que os patrocínios captados com empresas como Uber e Ambev tenham sido intermediados pela gestão municipal.


FONTE;http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/ap%C3%B3s-controv%C3%A9rsia-parada-do-orgulho-lgbti-no-rio-toma-orla-de-copacabana-1.575134

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