O mito do muçulmano pacífico e moderado ATE 2100.
“O Islã, assim como o deus romano Jano, tem duas faces.”
Abu Kasem
“O muçulmano militante é aquele que corta a cabeça do infiel, enquanto o moderado segura os pés da vítima.”
Dr. M. Sabieski
Quando os muçulmanos são minoria em determinado país, eles exigem mais e mais privilégios e direitos de minoria à nação hospedeira. Quando o número de maometanos cresce, seja pela alta taxa de natalidade, seja pela migração, tentam impor o código da sharia.
Quando se tornam maioria, iniciam-se violências, morte e destruição no país hospedeiro, assim como limpeza étnica. Eis o pior tipo de deslealdade e hipocrisia.
11/06/2017
E isso não foi exatamente o mesmo procedimento adotado por Maomé contra Meca? Enquanto era apenas um pregador sem poder, os versos eram pacíficos – ele até pronunciou alguns versos elogiosos aos deuses pagãos (os “versos satânicos”) para deixar os mequenses felizes.
E isso não foi exatamente o mesmo procedimento adotado por Maomé contra Meca? Enquanto era apenas um pregador sem poder, os versos eram pacíficos – ele até pronunciou alguns versos elogiosos aos deuses pagãos (os “versos satânicos”) para deixar os mequenses felizes.
Contudo, quando se tornou poderoso, seu lado sombrio foi revelado e os versos corânicos começaram a perder a suavidade.
Uma vez conquistada Meca, o verdadeiro Maomé estava diante de todos – ou conversão, ou a espada.
Embora os governos envolvidos gastem bilhões para proteger seus cidadãos do jihadismo islâmico, os responsáveis pelas decisões políticas falham em perceber a realidade. Eles cometem erro idêntico ao dos cidadãos de Meca, contemporâneos do “profeta”; conseguem perceber o impacto do Islã radical, mas não prestam atenção ao Islã moderado. Pouco compreendem que esse chamado Islã moderado é muito mais perigoso do que o radical porque aquele cresce e, silenciosamente, aniquila o anfitrião. É impossível a um muçulmano conviver numa sociedade não-islâmica sem a obrigação de convertê-la ao Islã pela força ou dissimulação. A jihad islâmica tem muitas faces.
Jihad não é apenas trucidar pessoas em nome do Islã; é também uma supressão sistemática da verdade e propagação de mentiras. Não fosse assim, como poderiam os muçulmanos moderados afirmar, a despeito das fortes evidências em contrário, que o Islã é uma religião pacífica?
O slogan “Islã é a religião da paz” está desatualizado uns 1400 anos. A semente de terrorismo está germinando dentro de cada muçulmano. Qualquer um que coloque um pingo de confiança em Maomé e em seu Alcorão preenche a mente com ódio injustificado e paranóia, além de ficar propenso a ter idéias destrutivas como as do profeta. A negra força do narcisismo de Maomé começa imediatamente a operar no crente.
Após muitos anos de guerra contra o terror, continuamos a ouvir a expressão “o Islã é a religião da paz”. Enquanto os tais muçulmanos moderados usam a expressão por razões óbvias, os que conhecem o Islã utilizam essa mesma expressão de forma sarcástica. O terrorismo está em cada célula do Islã. O Islã não consegue sobreviver sem o terrorismo porque o terrorismo é sua força vivificante. Aqueles que são contra o terrorismo não tem lugar no Islã – são infiéis, como disse Habis al-Saoub, em um escrito redigido em árabe, “A Martyr’s will”, citado por Spencer (2003, p. 23): “a afirmação do profeta Maomé, do sétimo século, é que abandonar a causa da jihad é um ato vergonhoso equivalente a deixar a religião islâmica “.
Da citação acima, fica evidente que a jihad em nome de Alá é parte integrante da vida do muçulmano. Violência contra o não-muçulmano não é uma deturpação do Islã, mas é confirmada repetidamente no Alcorão, nas haddith (ahaddith), nos exemplos de Maomé e nos códigos de cada escola de jurisprudência islâmica. Os terroristas muçulmanos não estão “sequestrando” o Islã, mas, de fato, restaurando-o. Sem o terrorismo, o Islã sufocaria e entraria em colapso em pouco tempo. A história do Islã é a de uma longa e milenar dança infernal de assassinatos, massacres, estupros e pilhagens, traições, armadilhas, tirania e tortura pelo mundo afora desde o dia de seu surgimento. A face pacífica do Islã é uma dissimulação, e o Islã político é a máscara da violência islâmica. Como o primeiro-ministro turco comentou (McCarthy, 2010, p. 39):
“Essas descrições são muito feias, ofensivas e um insulto a nossa religião. Não existe Islã moderado ou radical. Islã é Islã e fim de conversa”.
A única diferença entre um muçulmano pacífico e um terrorista é que terroristas estão ostensivamente em ação e não são tímidos em apresentar sua agenda a não-muçulmanos, ao passo que os moderados trabalham em silêncio e, portanto, são hipócritas. Muçulmanos não são uma minoria confiável, pois, tão logo o número e força aumentam, vão exigir impor suas leis islâmicas e sistemas ao país que os acolhera. Com efeito, o Alcorão os instrui a não viverem como minorias, mas a assumir o controle. E a lealdade é sempre para com o vasto mundo do Islã sobre quaisquer fronteiras nacionais. Um exemplo: o eminente imam [spokesman, no original] americano Siraj Wahaj sugeriu aos muçulmanos nos Estados Unidos (citado por Spencer, 2005, p. 45): “se os muçulmanos fossem espertos politicamente, poderiam tomar os Estados Unidos e substituir o governo constitucional por um califado”.
O Islã e o terrorismo são irmãos de sangue. Na sequência de dois ataques a bomba em Londres, um dos mais radicais grupos no Reino Unido, Al-Ghurabaa, pronunciou (Dawkins, 2006, p. 307): “qualquer muçulmano que negue que o terror é parte do Islã é ‘kafir’ [infiel]”. Os chamados muçulmanos pacíficos são muito calculistas e procedem de maneira mais sofisticada. Eis um exemplo: o influente americano convertido ao Islã Hamza Yusuf, em novembro de 2004, exortou os muçulmanos para que avançassem na conquista dos objetivos (Spencer, 2006, p. 189): “há épocas em que temos de viver como ovelhas para, no futuro, viver como leões”.
Isto é chamado al-taqiyya (fraude legal) e permite ao muçulmano, literalmente, negar qualquer aspecto de sua fé, e é definido como (Richardson, 2006, p. 172): “taqiyya é apenas desmentir a fé com palavras, enquanto o coração está tranquilo com a mesma fé”. Esses mesmos muçulmanos pacíficos (ou moderados) dão longos discursos sobre direitos humanos e valores democráticos e cantam os versos pacíficos do Alcorão, mas, uma vez que o Islã se torne poderoso, a canção terá uma outra afinação. Os conceitos fundamentais dos direitos humanos, desenvolvidos no Ocidente com a ajuda de John Locke e outros pensadores iluministas, não tiveram qualquer impacto sobre o Islã até o momento. Muçulmanos da linha dura admitiram tal fato abertamente. Em janeiro de 1985, Saeed Raja’i-Khorasani, o delegado permanente para as Nações Unidas da República Islâmica do Irã, declarou (Spencer, 2002, p. 104): “o próprio conceito de direitos humanos é uma ‘invenção judaico-cristã’ e é inadmissível no Islã”.
Os tais muçulmanos pacíficos não hesitariam em aplicar a cobrança do imposto “jyzia” sobre cristãos e judeus e tampouco em cortar as gargantas de hindus, budistas, sikhs, ex-muçulmanos, ateístas e agnósticos conforme a lei sharia. Bem lá no fundo, cada “fiel” é potencialmente o juiz e o carrasco de todo “infiel”. Afinal, terroristas e os muçulmanos pacíficos estão trabalhando para uma mesma causa: dominação do mundo em nome do Islã.
Uma vez que o mais nobre objetivo de um muçulmano é ajudar o Islã a dominar o mundo, esses moderados tentam descaradamente enganar os infiéis com sua lógica distorcida e mentira patológica. Eles repetem sempre as mesmas mentiras de novo e de novo, acreditando que virarão verdade pela repetição frequente. Se necessário, poderão distorcer o significado de versos do Alcorão de acordo com suas necessidades egoístas. O imam Ghazali disse que
“falar é um meio de alcançar objetivos. Se for possível atingir um objetivo louvável contando verdade e mentira, isso será contrário à lei se realizado com mentira porque não há necessidade disso. Quando é possível atingir um objetivo com mentira, mas não com a verdade, isso é permitido se o objetivo for permitido” (Shienbaum & Hasan, 2006, p. 63).
Como o imam Jafar Sadiq ensinou:
“Aquele que expõe algo de nossa religião [a infiéis] é como um que intencionalmente nos mata.”
“Tu pertences a uma religião que a qualquer um que a omita, Alá o honrará; e qualquer um que a revele, Alá o desgraçará e o humilhará.” (Richardson, 2006, p. 170)
Os muçulmanos pacíficos e os terroristas são dois lados da mesma moeda. Para um muçulmano pacífico, é muito fácil tornar-se terrorista. O ódio aos não muçulmanos é o princípio básico do Islã e violência é o desfecho. Como o aiatolá Sadegh Khalkhali, um juiz iraniano linha dura, declarou publicamente:
“aqueles que são contra matar não tem espaço no Islã. Nosso profeta matou com suas próprias e abençoadas mãos. Nosso Imam Ali matou mais de setecentos em um único dia. Se a sobrevivência da fé depende do derramamento de sangue, nós estaremos lá para cumprir o nosso dever” (Scott, 2002, p. 201).
Assim, quando o badalado muçulmano pacífico aparece como terrorista, não se trata de uma discreta escolha em sua mudança de status. Há um terrorista dentro de cada muçulmano, apenas aguardando a hora de sair. Um exemplo (Martin, 2010, p. 195). O Alcorão diz “e, quando os meses sagrados passarem, matai os idólatras, onde quer que os encontreis…” (sura 9:5*). O filho de um negociante paquistanês, inspirado por esses versos, fez um juramento:
“eu declaro na presença de Alá que eu abaterei os infiéis até o fim de minha vida. Que Alá me dê forças para cumprir o juramento”. Ao longo da história registrada do Islã, o Alcorão, o mais ímpio dos livros religiosos, tem transformado homens em monstros. Geração após geração, muçulmanos têm seguido essas palavras e feito delas armas de injustiça, opressão e dominação.
O terrorismo islâmico é um fenômeno complexo, em consequência, as personalidades dos terroristas mudam de pessoa a pessoa. Seria inútil tentar atribuir uma única e geral característica a todos eles. No Islã, terroristas podem assumir diversos papéis – alguns poucos, efetivamente, dispararão seus rifles ou detonarão os explosivos ou serão explodidos como homens-bomba. A “personalidade” de um político muçulmano, ou de um mulá, ou de um financiador do terrorismo islâmico, ou da iletrada senhora-burca (niqab, burqa, chador – o véu islâmico) que dá à luz uma dúzia de filhos porque uma família numerosa agrada a Alá, ou do singelo e pio muçulmano barbudo que paga regularmente o seu zakat à mesquita, é diferente da personalidade de um administrador, ou de um estrategista, ou a de um assassino, de um homem-bomba suicida. Esta é a essência da jihad que tem sido amplamente discutida em livros islâmicos sobre leis religiosas. Embora algumas diferenças sistemáticas possam ser discernidas entre aqueles que abraçam o terrorismo e aqueles que não participam de atos de terror, no fundo, eles têm idêntica configuração psicológica. Taylor e Quayle, dois ilustres pesquisadores do terrorismo religioso contemporâneo, concluíram que “o terrorista ativo não é discernivelmente diferente em termos psicológicos do não-terrorista; em termos psicológicos, não existem qualidades especiais que caracterizem o terrorista” (1994, p. 197).
Quem poderia negar o fato de que clérigos e líderes comunitários militantes são eleitos por esses muçulmanos moderados? Conquanto o expert em terrorismo Daniel Pipes estime que de 10 a 15 por cento dos muçulmanos apoiem a agenda jihadista, há indicações de que das várias partes do mundo islâmico esse número pode ser bem maior. Em fevereiro de 2005, durante um julgamento em Nova Iorque sobre financiamento de terrorismo, Bernard Haykel, um professor associado de estudos islâmicos na New York University, estimou que 90 por cento dos muçulmanos árabes apoiam o Hamas – a organização terrorista islâmica que explode civis em ônibus e restaurantes para promover seus objetivos de um estado palestino sob a sharia. O dr. Imran Waheed, o porta-voz londrino do “pacífico” grupo jihadista Hizb ut-Tahris, confirmou em maio de 2005 que 99 por cento dos muçulmanos no mundo desejam um califado para governar o planeta (Spencer, 2005, p. 192). Essas estatísticas confirmam que os muçulmanos que apoiam o terrorismo não são uma pequena minoria, mas, ao contrário, uma vasta maioria.
Na realidade, Islã pacífico não existe. Um muçulmano pacífico faz tanto sentido quanto um nazista pacífico. “Al Islam huwa al hall” (islam é a solução) não é um slogan gritado por terroristas muçulmanos somente, mas por todos os muçulmanos (Phares, 2005, p. 251). O substantivo “terrorista” ou “terroristas” não se refere necessariamente a alguém dentro de uma organização terrorista. Em um exército, nem todo mundo carrega uma arma. Há muitos membros não combatentes, como, por exemplo, contadores, cozinheiros, arrecadadores de fundos, especialistas em logística, médicos, enfermeiros ou recrutas – que podem ter um papel apenas passivo. No entanto, todos eles têm o mesmo objetivo: derrotar o inimigo. Similarmente, há diversas maneiras de apoiar a jihad, além da violência pessoal. Os muçulmanos pacíficos que conhecemos estão desempenhando esse papel de apoio passivo, e o objetivo final é conquistar o mundo para o Islã, limpando-o dos infiéis e sua civilização, até não sobrar ninguém.
FONTE;
Referências:
(Eds) Shienbaum Kim and Hasan Jamal (2006); Beyond Jihad, Critical Voices from the Inside. Academica Press, LLC. Bethesda.
Al-Kindy, Farahat (2005); The Comprehensive Guide For Da’wah In Mosques (Masjids). Ahmad Al-Fateh Islamic Center. Bassam Bokhowa Publishers. Bahrain.
Dawkins, Richard (2006); The God Delusion. Bantam Press. GB.
Downing, Terry Reese (2009); Martyrs in Paradise: Woman of Mass Destruction. Author House Publication. Bloomington. USA.
Martin, Gus (2010); Understanding Terrorism: Challenges, Perspectives, and Issues. SAGE Publications Inc. California.
McCarthy, Andrew C. (2010); The Grand Jihad: How Islam and the Left Sabotage America. Encounter Books. NY.
Phares, Walid (2005); Future Jihad: Terrorist Strategies against the West. Palgrave Macmillan. NY. 8. Richardson, Joel (2006); Antichrist: Islam’s Awaited Messiah. Pleasant Word. A division of WinePress Publishing. Enumclaw.
Scott, Peterson (2002); Me Against My Brother: At War in Somalia, Sudan and Rwanda. Routledge. London.
Spencer, Robert (2002); Islam Unveiled: Disturbing Questions about the World’s Fastest-growing Faith. Encounter Books. San Francisco.
Spencer, Robert (2003); Onward Muslim Soldiers: How Jihad still threatens America and the West. Regnery Publishing. Washington DC. 12. Spencer, Robert (2005); The politically incorrect guide to Islam (and the crusades). Regnery Publishing. Washington DC.
Spencer, Robert (2006); The Truth about Muhammad. Regnery Publishing. Washington DC.
Taylor, Maxwell, and Ethel Quayle (1994); Terrorist Lives. Brassey’s, London.
Embora os governos envolvidos gastem bilhões para proteger seus cidadãos do jihadismo islâmico, os responsáveis pelas decisões políticas falham em perceber a realidade. Eles cometem erro idêntico ao dos cidadãos de Meca, contemporâneos do “profeta”; conseguem perceber o impacto do Islã radical, mas não prestam atenção ao Islã moderado. Pouco compreendem que esse chamado Islã moderado é muito mais perigoso do que o radical porque aquele cresce e, silenciosamente, aniquila o anfitrião. É impossível a um muçulmano conviver numa sociedade não-islâmica sem a obrigação de convertê-la ao Islã pela força ou dissimulação. A jihad islâmica tem muitas faces.
Jihad não é apenas trucidar pessoas em nome do Islã; é também uma supressão sistemática da verdade e propagação de mentiras. Não fosse assim, como poderiam os muçulmanos moderados afirmar, a despeito das fortes evidências em contrário, que o Islã é uma religião pacífica?
O slogan “Islã é a religião da paz” está desatualizado uns 1400 anos. A semente de terrorismo está germinando dentro de cada muçulmano. Qualquer um que coloque um pingo de confiança em Maomé e em seu Alcorão preenche a mente com ódio injustificado e paranóia, além de ficar propenso a ter idéias destrutivas como as do profeta. A negra força do narcisismo de Maomé começa imediatamente a operar no crente.
Após muitos anos de guerra contra o terror, continuamos a ouvir a expressão “o Islã é a religião da paz”. Enquanto os tais muçulmanos moderados usam a expressão por razões óbvias, os que conhecem o Islã utilizam essa mesma expressão de forma sarcástica. O terrorismo está em cada célula do Islã. O Islã não consegue sobreviver sem o terrorismo porque o terrorismo é sua força vivificante. Aqueles que são contra o terrorismo não tem lugar no Islã – são infiéis, como disse Habis al-Saoub, em um escrito redigido em árabe, “A Martyr’s will”, citado por Spencer (2003, p. 23): “a afirmação do profeta Maomé, do sétimo século, é que abandonar a causa da jihad é um ato vergonhoso equivalente a deixar a religião islâmica “.
Da citação acima, fica evidente que a jihad em nome de Alá é parte integrante da vida do muçulmano. Violência contra o não-muçulmano não é uma deturpação do Islã, mas é confirmada repetidamente no Alcorão, nas haddith (ahaddith), nos exemplos de Maomé e nos códigos de cada escola de jurisprudência islâmica. Os terroristas muçulmanos não estão “sequestrando” o Islã, mas, de fato, restaurando-o. Sem o terrorismo, o Islã sufocaria e entraria em colapso em pouco tempo. A história do Islã é a de uma longa e milenar dança infernal de assassinatos, massacres, estupros e pilhagens, traições, armadilhas, tirania e tortura pelo mundo afora desde o dia de seu surgimento. A face pacífica do Islã é uma dissimulação, e o Islã político é a máscara da violência islâmica. Como o primeiro-ministro turco comentou (McCarthy, 2010, p. 39):
“Essas descrições são muito feias, ofensivas e um insulto a nossa religião. Não existe Islã moderado ou radical. Islã é Islã e fim de conversa”.
A única diferença entre um muçulmano pacífico e um terrorista é que terroristas estão ostensivamente em ação e não são tímidos em apresentar sua agenda a não-muçulmanos, ao passo que os moderados trabalham em silêncio e, portanto, são hipócritas. Muçulmanos não são uma minoria confiável, pois, tão logo o número e força aumentam, vão exigir impor suas leis islâmicas e sistemas ao país que os acolhera. Com efeito, o Alcorão os instrui a não viverem como minorias, mas a assumir o controle. E a lealdade é sempre para com o vasto mundo do Islã sobre quaisquer fronteiras nacionais. Um exemplo: o eminente imam [spokesman, no original] americano Siraj Wahaj sugeriu aos muçulmanos nos Estados Unidos (citado por Spencer, 2005, p. 45): “se os muçulmanos fossem espertos politicamente, poderiam tomar os Estados Unidos e substituir o governo constitucional por um califado”.
O Islã e o terrorismo são irmãos de sangue. Na sequência de dois ataques a bomba em Londres, um dos mais radicais grupos no Reino Unido, Al-Ghurabaa, pronunciou (Dawkins, 2006, p. 307): “qualquer muçulmano que negue que o terror é parte do Islã é ‘kafir’ [infiel]”. Os chamados muçulmanos pacíficos são muito calculistas e procedem de maneira mais sofisticada. Eis um exemplo: o influente americano convertido ao Islã Hamza Yusuf, em novembro de 2004, exortou os muçulmanos para que avançassem na conquista dos objetivos (Spencer, 2006, p. 189): “há épocas em que temos de viver como ovelhas para, no futuro, viver como leões”.
Isto é chamado al-taqiyya (fraude legal) e permite ao muçulmano, literalmente, negar qualquer aspecto de sua fé, e é definido como (Richardson, 2006, p. 172): “taqiyya é apenas desmentir a fé com palavras, enquanto o coração está tranquilo com a mesma fé”. Esses mesmos muçulmanos pacíficos (ou moderados) dão longos discursos sobre direitos humanos e valores democráticos e cantam os versos pacíficos do Alcorão, mas, uma vez que o Islã se torne poderoso, a canção terá uma outra afinação. Os conceitos fundamentais dos direitos humanos, desenvolvidos no Ocidente com a ajuda de John Locke e outros pensadores iluministas, não tiveram qualquer impacto sobre o Islã até o momento. Muçulmanos da linha dura admitiram tal fato abertamente. Em janeiro de 1985, Saeed Raja’i-Khorasani, o delegado permanente para as Nações Unidas da República Islâmica do Irã, declarou (Spencer, 2002, p. 104): “o próprio conceito de direitos humanos é uma ‘invenção judaico-cristã’ e é inadmissível no Islã”.
Os tais muçulmanos pacíficos não hesitariam em aplicar a cobrança do imposto “jyzia” sobre cristãos e judeus e tampouco em cortar as gargantas de hindus, budistas, sikhs, ex-muçulmanos, ateístas e agnósticos conforme a lei sharia. Bem lá no fundo, cada “fiel” é potencialmente o juiz e o carrasco de todo “infiel”. Afinal, terroristas e os muçulmanos pacíficos estão trabalhando para uma mesma causa: dominação do mundo em nome do Islã.
Uma vez que o mais nobre objetivo de um muçulmano é ajudar o Islã a dominar o mundo, esses moderados tentam descaradamente enganar os infiéis com sua lógica distorcida e mentira patológica. Eles repetem sempre as mesmas mentiras de novo e de novo, acreditando que virarão verdade pela repetição frequente. Se necessário, poderão distorcer o significado de versos do Alcorão de acordo com suas necessidades egoístas. O imam Ghazali disse que
“falar é um meio de alcançar objetivos. Se for possível atingir um objetivo louvável contando verdade e mentira, isso será contrário à lei se realizado com mentira porque não há necessidade disso. Quando é possível atingir um objetivo com mentira, mas não com a verdade, isso é permitido se o objetivo for permitido” (Shienbaum & Hasan, 2006, p. 63).
Como o imam Jafar Sadiq ensinou:
“Aquele que expõe algo de nossa religião [a infiéis] é como um que intencionalmente nos mata.”
“Tu pertences a uma religião que a qualquer um que a omita, Alá o honrará; e qualquer um que a revele, Alá o desgraçará e o humilhará.” (Richardson, 2006, p. 170)
Os muçulmanos pacíficos e os terroristas são dois lados da mesma moeda. Para um muçulmano pacífico, é muito fácil tornar-se terrorista. O ódio aos não muçulmanos é o princípio básico do Islã e violência é o desfecho. Como o aiatolá Sadegh Khalkhali, um juiz iraniano linha dura, declarou publicamente:
“aqueles que são contra matar não tem espaço no Islã. Nosso profeta matou com suas próprias e abençoadas mãos. Nosso Imam Ali matou mais de setecentos em um único dia. Se a sobrevivência da fé depende do derramamento de sangue, nós estaremos lá para cumprir o nosso dever” (Scott, 2002, p. 201).
Assim, quando o badalado muçulmano pacífico aparece como terrorista, não se trata de uma discreta escolha em sua mudança de status. Há um terrorista dentro de cada muçulmano, apenas aguardando a hora de sair. Um exemplo (Martin, 2010, p. 195). O Alcorão diz “e, quando os meses sagrados passarem, matai os idólatras, onde quer que os encontreis…” (sura 9:5*). O filho de um negociante paquistanês, inspirado por esses versos, fez um juramento:
“eu declaro na presença de Alá que eu abaterei os infiéis até o fim de minha vida. Que Alá me dê forças para cumprir o juramento”. Ao longo da história registrada do Islã, o Alcorão, o mais ímpio dos livros religiosos, tem transformado homens em monstros. Geração após geração, muçulmanos têm seguido essas palavras e feito delas armas de injustiça, opressão e dominação.
O terrorismo islâmico é um fenômeno complexo, em consequência, as personalidades dos terroristas mudam de pessoa a pessoa. Seria inútil tentar atribuir uma única e geral característica a todos eles. No Islã, terroristas podem assumir diversos papéis – alguns poucos, efetivamente, dispararão seus rifles ou detonarão os explosivos ou serão explodidos como homens-bomba. A “personalidade” de um político muçulmano, ou de um mulá, ou de um financiador do terrorismo islâmico, ou da iletrada senhora-burca (niqab, burqa, chador – o véu islâmico) que dá à luz uma dúzia de filhos porque uma família numerosa agrada a Alá, ou do singelo e pio muçulmano barbudo que paga regularmente o seu zakat à mesquita, é diferente da personalidade de um administrador, ou de um estrategista, ou a de um assassino, de um homem-bomba suicida. Esta é a essência da jihad que tem sido amplamente discutida em livros islâmicos sobre leis religiosas. Embora algumas diferenças sistemáticas possam ser discernidas entre aqueles que abraçam o terrorismo e aqueles que não participam de atos de terror, no fundo, eles têm idêntica configuração psicológica. Taylor e Quayle, dois ilustres pesquisadores do terrorismo religioso contemporâneo, concluíram que “o terrorista ativo não é discernivelmente diferente em termos psicológicos do não-terrorista; em termos psicológicos, não existem qualidades especiais que caracterizem o terrorista” (1994, p. 197).
Quem poderia negar o fato de que clérigos e líderes comunitários militantes são eleitos por esses muçulmanos moderados? Conquanto o expert em terrorismo Daniel Pipes estime que de 10 a 15 por cento dos muçulmanos apoiem a agenda jihadista, há indicações de que das várias partes do mundo islâmico esse número pode ser bem maior. Em fevereiro de 2005, durante um julgamento em Nova Iorque sobre financiamento de terrorismo, Bernard Haykel, um professor associado de estudos islâmicos na New York University, estimou que 90 por cento dos muçulmanos árabes apoiam o Hamas – a organização terrorista islâmica que explode civis em ônibus e restaurantes para promover seus objetivos de um estado palestino sob a sharia. O dr. Imran Waheed, o porta-voz londrino do “pacífico” grupo jihadista Hizb ut-Tahris, confirmou em maio de 2005 que 99 por cento dos muçulmanos no mundo desejam um califado para governar o planeta (Spencer, 2005, p. 192). Essas estatísticas confirmam que os muçulmanos que apoiam o terrorismo não são uma pequena minoria, mas, ao contrário, uma vasta maioria.
Na realidade, Islã pacífico não existe. Um muçulmano pacífico faz tanto sentido quanto um nazista pacífico. “Al Islam huwa al hall” (islam é a solução) não é um slogan gritado por terroristas muçulmanos somente, mas por todos os muçulmanos (Phares, 2005, p. 251). O substantivo “terrorista” ou “terroristas” não se refere necessariamente a alguém dentro de uma organização terrorista. Em um exército, nem todo mundo carrega uma arma. Há muitos membros não combatentes, como, por exemplo, contadores, cozinheiros, arrecadadores de fundos, especialistas em logística, médicos, enfermeiros ou recrutas – que podem ter um papel apenas passivo. No entanto, todos eles têm o mesmo objetivo: derrotar o inimigo. Similarmente, há diversas maneiras de apoiar a jihad, além da violência pessoal. Os muçulmanos pacíficos que conhecemos estão desempenhando esse papel de apoio passivo, e o objetivo final é conquistar o mundo para o Islã, limpando-o dos infiéis e sua civilização, até não sobrar ninguém.
FONTE;
Referências:
(Eds) Shienbaum Kim and Hasan Jamal (2006); Beyond Jihad, Critical Voices from the Inside. Academica Press, LLC. Bethesda.
Al-Kindy, Farahat (2005); The Comprehensive Guide For Da’wah In Mosques (Masjids). Ahmad Al-Fateh Islamic Center. Bassam Bokhowa Publishers. Bahrain.
Dawkins, Richard (2006); The God Delusion. Bantam Press. GB.
Downing, Terry Reese (2009); Martyrs in Paradise: Woman of Mass Destruction. Author House Publication. Bloomington. USA.
Martin, Gus (2010); Understanding Terrorism: Challenges, Perspectives, and Issues. SAGE Publications Inc. California.
McCarthy, Andrew C. (2010); The Grand Jihad: How Islam and the Left Sabotage America. Encounter Books. NY.
Phares, Walid (2005); Future Jihad: Terrorist Strategies against the West. Palgrave Macmillan. NY. 8. Richardson, Joel (2006); Antichrist: Islam’s Awaited Messiah. Pleasant Word. A division of WinePress Publishing. Enumclaw.
Scott, Peterson (2002); Me Against My Brother: At War in Somalia, Sudan and Rwanda. Routledge. London.
Spencer, Robert (2002); Islam Unveiled: Disturbing Questions about the World’s Fastest-growing Faith. Encounter Books. San Francisco.
Spencer, Robert (2003); Onward Muslim Soldiers: How Jihad still threatens America and the West. Regnery Publishing. Washington DC. 12. Spencer, Robert (2005); The politically incorrect guide to Islam (and the crusades). Regnery Publishing. Washington DC.
Spencer, Robert (2006); The Truth about Muhammad. Regnery Publishing. Washington DC.
Taylor, Maxwell, and Ethel Quayle (1994); Terrorist Lives. Brassey’s, London.
FONTE;http://midiasemmascara.org/destaques/o-mito-do-muculmano-pacifico-e-moderado/
Sujit Das
9 de junho de 2017 - 19:24:34
Nota do tradutor:
* “Tradução do sentido do nobre Alcorão para a língua portuguesa”, Dr. Helmi Nasr.
Sujit Das vive em Mumbai, Índia, e é autor de vários artigos críticos ao islam e de dois livros, “Islam Dismantled: The Mental Illness of Prophet Muhammad” e “The Allah Delusion”. O autor pode ser contatado em: counter.jihad@yahoo.co.uk
Publicado originalmente em Faith Freedom.
Tradução: Rafael Stoll
9 de junho de 2017 - 19:24:34
Nota do tradutor:
* “Tradução do sentido do nobre Alcorão para a língua portuguesa”, Dr. Helmi Nasr.
Sujit Das vive em Mumbai, Índia, e é autor de vários artigos críticos ao islam e de dois livros, “Islam Dismantled: The Mental Illness of Prophet Muhammad” e “The Allah Delusion”. O autor pode ser contatado em: counter.jihad@yahoo.co.uk
Publicado originalmente em Faith Freedom.
Tradução: Rafael Stoll
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