Pânico eco-chato: Stephen Hawking propõe fugir do planeta Terra
Louvado pela moda, o físico e cosmólogo britânico Stephen Hawking encheu de gáudio o catastrofismo ambientalista em debate organizado pela Oxford Union Society.
Segundo esse militante do ateísmo, nós só teremos 1.000 anos para fazer as malas e migrarmos para outro astro. Desse destino fatídico adviria a necessidade de acelerar a conquista espacial.
Ele explicou a causa de sua predição apocalíptica: “Eu acredito que não sobreviveremos mais 1.000 anos sem fugirmos de nosso frágil planeta”, informou o jornal londrino “The Independent”.
Para identificar os cânceres que devorarão esse “frágil planeta”, ele apelou para os pânicos ambientalistas:
O primeiro é a mudança climática; o segundo é o desenvolvimento da energia nuclear; e, por fim, o progresso da inteligência artificial ATE 2100.
10/02/2017
O físico apoiou-se em sua visão materialista do homem, qualificado por ele de “mera partícula elementar da natureza”. Após rebaixar assim o ser humano, que tem uma alma imortal dotada de inteligência e vontade, Stephen Hawking apelou para o precipício dos blefes ambientalistas.
Não é a primeira vez que o cosmólogo apela para pânicos irracionais com vistas a influir sobre o futuro da espécie humana. Em abril de 2015 ele apresentou um projeto de nave espacial para tentar atingir Alpha Centauri, o grupo de estrelas mais próximo da Terra.
Nenhuma tecnologia permite entrever como essa viagem seria possível. Levar-se-ia toda a humanidade, ou se escolheria uma casta de “seletos” que iriam iniciar uma nova humanidade enquanto os restantes ficariam condenados à extinção pelo aquecimento global?
Quanto duraria essa viagem monstruosa? Alpha Centauri se encontra nada mais, nada menos a quatro anos-luz e é astronomicamente imensa. E ir para onde? A ciência e a tecnologia espacial não têm a menor ideia se há algum astro habitável naquele sistema.
Muitos físicos criticam Hawking, argumentando que ele age mais como um astro pop do que como cientista.
Eles alegam que o britânico defende teses muito embombadas pela imprensa, mas que nunca demonstra.
Acrescentam que é muito difícil discutir com ele pela ausência de documentação para suas suposições e pelo barulho midiático que o circunda (cfr. verbete Stephen Hawking, Wikipedia).
Falando no programa “Live from space”, Hawking pontificou que os terrícolas deveriam colonizar a Lua num prazo de “50 anos”, por causa de um suposto supercrescimento da população.
Na verdade, a humanidade, com todas suas atividades, ocupa por volta de 11% da Terra, existindo ainda imensidades por conquistar para a cultura e para a civilização.
As novas tecnologias prometem tornar essa estreita percentagem aproveitada do planeta ainda mais rica e produtiva. Mais, expandir essa parcela para regiões agora consideradas inaproveitáveis, como é o caso de muitas que hoje são prósperas graças ao trabalho dos homens.
Para isso vale, aliás, o conselho final que ele mesmo deu:
“Lembrai-vos de olhar para as estrelas, e não para os vossos pés. Tentai entender o que vós vedes e vos interrogar sobre as razões de ser do universo. Sede curiosos. Pouco importa até que ponto a vida parece complicada, sempre haverá alguma coisa que vós podereis fazer e obter sucesso. O importante é não entregar os pontos.”
A conquista do espaço não precisa de pânicos irracionais que induzam a pular no vazio de um sistema remotíssimo, inacessível e essencialmente ignorado. Esse pulo soa a suicídio coletivo em nave perdida.
O homem precisa é de sabedoria. Isso é o que está faltando. Ele poderá assim dar lugar a proezas no domínio da Terra, garantindo uma vida livre e plena, realizando o plano de Deus.
Mas apelando para o contrário da sabedoria, que é a característica da revolução verde-vermelha, nós nos jogaremos num precipício inimaginável.
FONTE;http://www.midiasemmascara.org/artigos/ambientalismo/16925-2017-02-08-16-00-42.html
Luis Dufaur edita o blog 'Verde: a cor nova do comunismo' - https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/
ESCRITO POR LUIS DUFAUR | 08 FEVEREIRO 2017
ARTIGOS - AMBIENTALISMO
O físico apoiou-se em sua visão materialista do homem, qualificado por ele de “mera partícula elementar da natureza”. Após rebaixar assim o ser humano, que tem uma alma imortal dotada de inteligência e vontade, Stephen Hawking apelou para o precipício dos blefes ambientalistas.
Não é a primeira vez que o cosmólogo apela para pânicos irracionais com vistas a influir sobre o futuro da espécie humana. Em abril de 2015 ele apresentou um projeto de nave espacial para tentar atingir Alpha Centauri, o grupo de estrelas mais próximo da Terra.
Nenhuma tecnologia permite entrever como essa viagem seria possível. Levar-se-ia toda a humanidade, ou se escolheria uma casta de “seletos” que iriam iniciar uma nova humanidade enquanto os restantes ficariam condenados à extinção pelo aquecimento global?
Quanto duraria essa viagem monstruosa? Alpha Centauri se encontra nada mais, nada menos a quatro anos-luz e é astronomicamente imensa. E ir para onde? A ciência e a tecnologia espacial não têm a menor ideia se há algum astro habitável naquele sistema.
Muitos físicos criticam Hawking, argumentando que ele age mais como um astro pop do que como cientista.
Eles alegam que o britânico defende teses muito embombadas pela imprensa, mas que nunca demonstra.
Acrescentam que é muito difícil discutir com ele pela ausência de documentação para suas suposições e pelo barulho midiático que o circunda (cfr. verbete Stephen Hawking, Wikipedia).
Falando no programa “Live from space”, Hawking pontificou que os terrícolas deveriam colonizar a Lua num prazo de “50 anos”, por causa de um suposto supercrescimento da população.
Na verdade, a humanidade, com todas suas atividades, ocupa por volta de 11% da Terra, existindo ainda imensidades por conquistar para a cultura e para a civilização.
As novas tecnologias prometem tornar essa estreita percentagem aproveitada do planeta ainda mais rica e produtiva. Mais, expandir essa parcela para regiões agora consideradas inaproveitáveis, como é o caso de muitas que hoje são prósperas graças ao trabalho dos homens.
Para isso vale, aliás, o conselho final que ele mesmo deu:
“Lembrai-vos de olhar para as estrelas, e não para os vossos pés. Tentai entender o que vós vedes e vos interrogar sobre as razões de ser do universo. Sede curiosos. Pouco importa até que ponto a vida parece complicada, sempre haverá alguma coisa que vós podereis fazer e obter sucesso. O importante é não entregar os pontos.”
A conquista do espaço não precisa de pânicos irracionais que induzam a pular no vazio de um sistema remotíssimo, inacessível e essencialmente ignorado. Esse pulo soa a suicídio coletivo em nave perdida.
O homem precisa é de sabedoria. Isso é o que está faltando. Ele poderá assim dar lugar a proezas no domínio da Terra, garantindo uma vida livre e plena, realizando o plano de Deus.
Mas apelando para o contrário da sabedoria, que é a característica da revolução verde-vermelha, nós nos jogaremos num precipício inimaginável.
FONTE;http://www.midiasemmascara.org/artigos/ambientalismo/16925-2017-02-08-16-00-42.html
Luis Dufaur edita o blog 'Verde: a cor nova do comunismo' - https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/
ESCRITO POR LUIS DUFAUR | 08 FEVEREIRO 2017
ARTIGOS - AMBIENTALISMO
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