BRASIL REAL POLÍTICOS CORRUPTOS FEVEREIRO DE 2017;Mudanças trabalhistas NA CLT DO PRESIDENTE DO BRASIL Temer são ilegais, diz procurador do Trabalho, Ronaldo Fleury ATE 2020





Mudanças trabalhistas de PRESIDENTE DO BRASIL Temer EM 2017 são ilegais, diz procurador ATE 2020.
"Em tempos de crise, os trabalhadores precisam de mais proteção e não menos", disse o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury



Temer: o procurador disse que as mudanças do governo são inconstitucionais e descumprem convenções internacionais de trabalho ATE 2100.


21/02/2017


Brasília – O procurador-geral do Trabalho disse, em um relatório publicado na terça-feira, que as propostas do presidente Michel Temer para modernizar as leis trabalhistas do país são ilegais, fornecendo munição aos sindicatos que combatem as reformas.

Atualizar as leis trabalhistas para permitir a terceirização e mais flexibilidade nos contratos e nas horas de trabalho é parte do plano de Temer para reduzir os custos empresariais e tirar o Brasil de sua pior recessão. Mas suas propostas estão sendo criticadas antes mesmo de serem discutidas no Congresso.


“Em tempos de crise, os trabalhadores precisam de mais proteção e não menos”, disse em entrevista coletiva o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, cujo escritório é responsável por combater violações da lei trabalhista, desde trabalho escravo a trabalho infantil.


Fleury afirmou que a proposta do governo de acabar com o limite de oito horas de trabalho para permitir mais empregos temporários e duas outras propostas já no Congresso para expandir a terceirização e permitir que os trabalhadores sejam pagos por hora trabalhada são inconstitucionais e descumprem convenções internacionais de trabalho.

O projeto enviado por Temer ao Congresso dobraria o limite de contratos de trabalho temporários de três a seis meses. Permitiria também dias de trabalho mais longos embora mantenha a jornada semanal de 44 horas.

Ao apresentar seu relatório aos líderes sindicais, Fleury disse que isso significaria salários mais baixos, menos benefícios e condições precárias de trabalho, e rejeitou a pretensão do governo de criar mais empregos e reduzir o recorde de desemprego, cuja taxa está em 12 por cento no Brasil.NOTÍCIAS
FONTE;http://exame.abril.com.br/economia/mudancas-trabalhistas-de-temer-sao-ilegais-diz-procurador/
Por Reuters
access_time24 jan 2017, 20h44chat_bubble_outlinemore_horiz

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