A Rússia e a bomba de pulso eletromagnético (EMP) 2016/2017

A Rússia vem desenvolvendo uma arma ultra-sofisticada que pode destruir a rede elétrica dos Estados Unidos e condenar à morte milhões de pessoas. 


E pior: aliados de Vladimir Putin também já possuem ou estão em vias de obter tal arma, o que pode mudar o equilíbrio de forças a favor de nações inimigas da democracia.

Imagine uma arma secreta que emitisse raios gama capazes de danificar a rede elétrica de um país inteiro, inutilizar aviões, armas, bombas atômicas e submarinos; e destruir satélites, componentes eletrônicos e computadores, interrompendo todo o sistema de comunicações. Imagine ainda que essa arma, ao ser detonada, fizesse parar de funcionar aeronaves e mísseis em pleno voo, ou mesmo destruir todo o arsenal nuclear inimigo.
 Pode parecer coisa de vilão de história em quadrinhos ou de filmes de 007, mas não é. É algo muito próximo de se tornar realidade e que vem sendo desenvolvido pela Rússia há mais de 50 anos. Há suspeitas de que a China e a Coréia do Norte também já possuam tecnologia para construir essa superarma. Ela se chama EMP: Electromagnetic Pulse (Pulso Eletromagnético).
13/10/2016

O Nobel da Paz fajuto e o petróleo para a Noruega REAL EM 2016



Quando a presidente do Comitê Norueguês do Nobel, Kaci Kullmann Five (foto), anunciou, no passado 6 de outubro, a decisão de outorgar o Prêmio Nobel da Paz 2016 ao presidente colombiano Juan Manuel Santos, os observadores de todo o mundo ficaram estupefatos. 

O titular do diário italiano Corriere della Serase perguntava se a eleição tinha sentido; o espanhol El Mundo o considerou inapropriado e The Wall Street Journal o rotulou de estranho. Depois de tudo, Santos obteve o prêmio por seu papel em um processo de paz de seis anos com o bando narco-terrorista FARC, cujo acordo foi rechaçado pelo povo colombiano. 
13/10/2016

Os inimigos da PEC do teto OCULTA A PEC 241 2016/2017


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A PEC 241 não "congela" coisa alguma. Apenas proíbe corrigir os gastos acima da inflação. Ponto.
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Outra semana decisiva no Congresso Nacional. Há vinte anos abandonei as disputas eleitorais, convencido de que serviria melhor meu país escrevendo e falando do que buscando eleitores. Mesmo assim, esporadicamente, sou acometido de um desejo descabido de estar em Brasília para certas deliberações como o impeachment de Dilma Rousseff ou, agora, a PEC 241. 
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Felizmente é uma vontade que dá e passa, semelhante àquele impulso de acender um cigarro que acomete ex-fumantes como eu em momentos de estresse.

13/10/2016