A Páscoa no Antigo Testamento







A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes, a CPAD - editora cristã - reforça a origem do termo, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

O Verdadeiro Significado Da Páscoa

 


Qual o verdadeiro sentido da Páscoa?


A Escritura Sagrada, a Bíblia é a única fonte segura sobre este assunto. A verdadeira Páscoa foi instituída muito antes de Jesus vir ao mundo e foi comemorada para celebrar a libertação dos israelitas da escravidão de Faraó na terra do Egito, mas não somente isto. A Páscoa prefigurava o sacrifício de Cristo em nosso favor.


O essencial é compreendermos a relação da primeira pascoa com a instituição da Ceia por Cristo, quando Ele mesmo celebrou-a antes de ir à cruz como o sacrifício perfeito por nossos pecados.

A Páscoa do Senhor

27/03/2014

Jesus, o Cristo o Verdadeiro Significado Da Páscoa 2016


Publicado em 25 de mar de 2016


Que a sua Páscoa seja a Pascoa de Cristo Jesus, aquele que vive e Reina para todo sempre. Deus te Abençoe.

Páscoa: Jesus Sofre No Getsêmani



Jesus, Pedro, Tiago e João retiram-se para o Jardim do Getsêmani. Jesus submete-se à vontade do Pai e começa a sofrer pelos pecados e pelas aflições da humanidade. Depois disso, Ele é traído e preso.

O LADO OCULTO DA PÁSCOA

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Norte da Europa, 20 de março de 1500.

Os campos floridos denotam a chegada da mais bela estação: A primavera! As pessoas caminham aos derredores de suas cidades colhendo flores, guardando-as e repartindo-as entre as demais como forma de oferecer boas dádivas. Ainda é dia, e os adultos se reúnem nos campos floridos e iniciam um cântico de louvor à ela que todos os anos os têm agraciado com os encantos, as belezas e a magia da primavera. Seu nome é Ostera (ou Ostara), a deusa da primavera, a progenitora de todos os seres, a deusa mais sexy de todos os tempos (Até mais que Afrodite). Um grupo de virgens é conduzido diante de um altar de pedra erguido no centro campo. Em meio aos mantras, risos estridentes e à perfeita simetria dos cânticos dos pássaros, estas virgens são despidas e somente aqueles que possuem os grandes conhecimentos mágicos, é que poderão possuí-las na tentativa de agradar a deusa sexy – ops, quero dizer, Ostera. Enquanto isso, os demais casais realizam verdadeiros bacanais (termo inspirado nos cultos ao deus Baco na Grécia, onde as pessoas transavam loucamente e chapavam-se de vinho até o amanhecer). O prazer coletivo então toma conta dos vales criando uma atmosfera de sensualidade misturada ao misticismo. Após a suruba, as pessoas trocavam presentes, mas não eram grandes presentes de valores imensuráveis e sim pequenos ovos – de galinha mesmo, ou pato se você preferir – coloridos e adornados como forma de desejar muitos prazeres sexuais e muitos filhos durante a curta e furtiva existência.




Pode até parecer um enredo de filme pornográfico da década de 70, mas esta história é tão verídica quanto o descobrimento do Brasil.