Desenhos apareceram entre segunda (26/09/2016) e terça-feira (27/09/2016), no Paraná. Ufólogo investiga; dono de plantação diz que foi brincadeira de colegas.
Depois de quase um ano, figuras misteriosas voltaram a surgir em uma lavoura de trigo em Prudentópolis, na região central do Paraná, entre a noite de segunda-feira (26/09/2016) e a manhã de terça-feira (27/09/2016). Desta vez, os desenhos apareceram na propriedade de Éder Rickli, que diz ter certeza que "não é coisa de E.T".
Apesar disso, o ufólogo de Curitiba Ademar José Gevaerd informou, por volta 7h desta quarta-feira (28/09/2016), que estava indo até o local para analisar se é mais um caso de agroglifo– como são chamadas pelos especialistas as figuras geométricas que aparecem em plantações.
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12/10/2016
Desenhos apareceram entre segunda (26) e terça-feira (27), no Paraná. Ufólogo investiga; dono de plantação diz que foi brincadeira de colegas.
Depois de quase um ano, figuras misteriosas voltaram a surgir em uma lavoura de trigo em Prudentópolis, na região central do Paraná, entre a noite de segunda-feira (26) e a manhã de terça-feira (27). Desta vez, os desenhos apareceram na propriedade de Éder Rickli, que diz ter certeza que "não é coisa de E.T".
Apesar disso, o ufólogo de Curitiba Ademar José Gevaerd informou, por volta 7h desta quarta-feira (28), que estava indo até o local para analisar se é mais um caso de agroglifo– como são chamadas pelos especialistas as figuras geométricas que aparecem em plantações.
O ufólogo explica ainda que os agroglifos são autênticos, não são feitos por mão humana e têm características que comprovam que a sua natureza não é humana – como a forma, a perfeição simétrica, a exatidão nas medidas e a existência de alteração eletromagnéticas dentro das figuras.
"Pelas fotos e vídeos que recebi, há quase certeza de que se trata de um agroglifo. Mas, antes, preciso ver pessoalmente", afirma.
Segundo Gevaerd, o primeiro agroglifo brasileiro foi visto em Ipuaçu, no oeste de Santa Catarina, em 2008. Desde então, o fenômeno tem se repetido na cidade, sempre no fim de outubro. "Agroglifos são sinais diretos, inconfundíveis, indiscutíveis, inquestionáveis 'deles'", acredita.
'Coisa de quem não tem o que fazer'
No entanto, para o dono da propriedade, os desenhos não são obra de extraterrestres.
"Eu andei investigando. Vi as câmeras de segurança da BR [rodovia] e vi uma caminhonete. Reconheci a placa. São colegas meus, foi trote. Eles avisaram que iam fazer na minha plantação um dia, assim como fizeram no ano passado", relata.
Ainda segundo Éder, a figura foi muito mal feita. "Parecem florzinhas. Dá para ver o rastro da caminhonete. É coisa de quem não tem o que fazer, não de ET", conclui.
2015
Em 2015, entre 5 e 6 de outubro, círculos misteriosos também surgiram em uma plantação de trigo em Prudentópolis, na propriedade rural da família Santini. À época, Gevaerd também foi ao local e, hoje, afirma que, com certeza, o desenho não foi feitos por mão humana.
"A nossa tese é a de que foram mesmo seres extraterrestres. A nossa aposta é quente", afirma. A figura, à época, dividiu não apenas a opinião dos curiosos, mas também a de ufólogos e a de outros estudiosos.
Enquanto Gevaerd argumentava que a imagem era um sinal emitido por extraterrestres, o professor Jorge Quillfeldt dizia que não se tratava de um agroglifo e, sim, de “agrodepredação”.
Por conta da grande repercussão do caso, a lavoura atraiu milhares curiosos, além de uma produtora interessada em gravar imagens para um documentário sobre agroglifos. “Virou um ponto turístico”, brincou, à época, o dono da propriedade rural e radialista Tito Santini.
O ufólogo explica ainda que os agroglifos são autênticos, não são feitos por mão humana e têm características que comprovam que a sua natureza não é humana – como a forma, a perfeição simétrica, a exatidão nas medidas e a existência de alteração eletromagnéticas dentro das figuras.
"Pelas fotos e vídeos que recebi, há quase certeza de que se trata de um agroglifo. Mas, antes, preciso ver pessoalmente", afirma.
Segundo Gevaerd, o primeiro agroglifo brasileiro foi visto em Ipuaçu, no oeste de Santa Catarina, em 2008. Desde então, o fenômeno tem se repetido na cidade, sempre no fim de outubro. "Agroglifos são sinais diretos, inconfundíveis, indiscutíveis, inquestionáveis 'deles'", acredita.
'Coisa de quem não tem o que fazer'
No entanto, para o dono da propriedade, os desenhos não são obra de extraterrestres.
"Eu andei investigando. Vi as câmeras de segurança da BR [rodovia] e vi uma caminhonete. Reconheci a placa. São colegas meus, foi trote. Eles avisaram que iam fazer na minha plantação um dia, assim como fizeram no ano passado", relata.
Ainda segundo Éder, a figura foi muito mal feita. "Parecem florzinhas. Dá para ver o rastro da caminhonete. É coisa de quem não tem o que fazer, não de ET", conclui.
2015
Em 2015, entre 5 e 6 de outubro, círculos misteriosos também surgiram em uma plantação de trigo em Prudentópolis, na propriedade rural da família Santini. À época, Gevaerd também foi ao local e, hoje, afirma que, com certeza, o desenho não foi feitos por mão humana.
Imagem aérea do agroglifo em Prudentópolis em 2015 (Foto: Novelo Filmes)
"A nossa tese é a de que foram mesmo seres extraterrestres. A nossa aposta é quente", afirma. A figura, à época, dividiu não apenas a opinião dos curiosos, mas também a de ufólogos e a de outros estudiosos.
Enquanto Gevaerd argumentava que a imagem era um sinal emitido por extraterrestres, o professor Jorge Quillfeldt dizia que não se tratava de um agroglifo e, sim, de “agrodepredação”.
Por conta da grande repercussão do caso, a lavoura atraiu milhares curiosos, além de uma produtora interessada em gravar imagens para um documentário sobre agroglifos. “Virou um ponto turístico”, brincou, à época, o dono da propriedade rural e radialista Tito Santini.
Fonte: G1
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