Publicado em O8de MAIO de 2016
OBS-Em carta aberta com 29 pontos, cientistas alertam para os perigos que os transgênicos representam para a segurança alimentar e a biodiversidade. Preocupados com os perigos dos transgênicos para a sociedade, 815 cientistas lançaram, no último dia 7/11/2014, uma carta aberta exigindo à proibição de qualquer tipo de cultivo desses alimentos, pois “ameaçam a segurança alimentar e violam os direitos humanos básicos e a dignidade.
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Para eles, o cultivo dos transgênicos também intensifica o monopólio corporativo, exacerbam as desigualdades e impedem a mudança para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde em todo o mundo.
A carta ainda destaca que fontes dos governos ingleses e norte-americanos já alertam sobre os perigos dos transgênicos para a biodiversidade e a saúde humana, pois podem gerar doenças infecciosas incuráveis e câncer.
Uma bomba para todo o mundo, pesquisa realizada em sigilo, por Universidade Francesa, durante 2 anos, revela o poder cancerígeno do milho transgênico na alimentação de ratos.
A pergunta que não cala: e o que causa de danos à saúde humana? E os demais alimentos transgênicos?
Não divulgada adequadamente no nosso país, já há algum tempo se tem indícios de problemas de saúde provocados pelo consumo de transgênicos. Infelizmente no Brasil são raros os alimentos com um alerta nos ingredientes.
Estão nos intoxicando com o "realçador de sabor" glutamato monossódico e o "adoçante" aspartame (neuro toxinas), sucralose, acesulfame-k, nitratos, etc. tudo que estende o tempo de prateleira do produto no supermercado, e encobre o uso de matéria prima de qualidade inferior.
Os mais sensíveis à essa química são as crianças, por isso as alergias, o sistema imunológico em baixa.
Então o mantra que precisa ser orado 24 horas/dia é: industrializou o alimento? Leia o rótulo antes...
Ricardo Souza, diretor-executivo da Abrange (Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados), disse que a Europa e países como Japão, Austrália e Coreia do Sul recusaram alimentos geneticamente modificados.
"Estes países não querem ver transgênicos na mesa deles de jeito nenhum, nem que os animais que comeram transgênicos cheguem às suas mesas", disse o diretor-executivo recentemente à Agência Brasil.
O governo italiano também investigou o uso alimentar do milho geneticamente modificado da Monsanto em ratos e os resultados mostraram diversas reações anormais em seu sistema imunológico, compatíveis com estados alérgicos, infecciosos e inflamatórios, que aparecem em doenças como artrite, esclerose múltipla e câncer.
Num estudo com outro tipo de milho geneticamente modificado da Monsanto, surgiram alterações imunológicas nos ratos que são encontradas em doenças como asma, intoxicações hepáticas e renais. Os cientistas concluíram que os OGMs e transgênicos testados provocam alterações perigosas em animais, são um risco para a saúde humana e precisam de estudos e pesquisas muito mais sérias e profundas.
Nos EUA, criadores de porcos e vacas também têm enfrentado problemas depois da introdução da ração transgênica: muitos porcos machos têm se tornado estéreis e vários problemas de fecundação vêm ocorrendo com porcas e vacas, tais como pseudo-gravidezes, incapacidade de formar fetos e outros problemas desenvolvidos.
Problemas na saúde humana:
A revista científica 'Reproductive Toxicology' publicou um estudo feito por médicos canadenses no Sherbrooke University Hospital, o qual revelou a presença da toxina Bt do milho transgênico no sangue de mulheres grávidas e de seus fetos, e também em mulheres não grávidas. Nesse estudo, a toxina Bt foi encontrada em 93% das mulheres grávidas, em 80% dos bebês e em 67% de mulheres não-grávidas.
Isso significa que a toxina Bt introduzida por manipulação genética nos grãos de milho passa sem nenhuma dificuldade para o sangue humano, o que contraria as repetidas afirmações das indústrias e dos cientistas que produzem transgênicos -- e até mesmo da Agência de Proteção Ambiental dos EUA -- que garantiam que a toxina seria destruída em nosso estômago, durante o processo digestivo, e não haveria nenhum risco para a saúde humana.
A toxina Bt deriva de uma bactéria encontrada no solo chamada Bacillus thuringiensis. O pedaço do gene da bactéria que produz essa toxina (que rompe o estômago de certos insetos) é introduzido artificialmente no gene do milho, que, depois disso, transforma-se no transgênico "milho-Bt".
Ao contrário de serem inofensivas, as plantas transgênicas-Bt têm se mostrado bastante tóxicas. Milhares de trabalhadores rurais têm manifestado sérios problemas alérgicos, necessitando do uso contínuo de remédios, apenas por trabalharem com algodão transgênico que produz a toxina Bt: erupções cutâneas por todo o corpo, alergias respiratórias, coceiras constantes etc...
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Ciência e tecnologia
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