Em 7 de abr de 2016
Pesquisa paleoclimática mostrou que, no passado, o colapso da grande circulação das águas do Atlântico provocou chuvas torrenciais e prolongadas no Nordeste e marcante aumento da temperatura ao largo do Sudeste. Esta circulação poderá diminuir sua intensidade quase pela metade ainda neste século.
A diminuição na intensidade da Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico em até 44% fará com que parte do calor fique retido no Atlântico Sul e no Oceano Austral, impactando os centros de alta e baixa pressão, o regime dos ventos, a intensidade e duração das chuvas.
O projeto "Resposta da porção oeste do Oceano Atlântico às mudanças na circulação meridional do Atlântico: variabilidade milenar a sazonal" tem o apoio do Programa Jovens Pesquisadores da FAPESP. Leia a reportagem completa em: www.agencia.fapesp.br
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