BRASIL DEPUTADO Bolsonaro e a verdade sufocada pelo MBL e seus comparsas EM 2016 REALIDADE OCULTA QUE MÍDIA COMPRADA NÃO MOSTRARA


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Fernando Holiday, cria do MBL e um de seus coordenadores, numa tentativa patética de reforçar suas falas, sempre inicia seus discursos dizendo que é "negro, gay e da periferia" (sic).
Puxa vida, é mesmo? Se você não falasse, ninguém perceberia!


Não sei se Fernando age 24 horas por dia como parece ser em seus vídeos -- histérico, exageradamente dramático, fora do tom, cheio de gesticulacões, de afetação, de trejeitos e histriônico, diga-se de passagem --, mas a impressão fica é a de que aquilo ali é tudo pose, que ele age como um ator. A partir do momento que seus atributos pessoais e gestos precisam ter mais destaque e evidência que o conteúdo do que você tem a dizer, seu discurso fica em segundo plano e sua performance evidencia uma farsa.
Ou tem alguém explorando a situação do Fernando e maliciosamente orientando-o a agir como um militante de sinal trocado (mero boneco de ventríloquo), ou ele realmente ainda está contaminado de luta de classes e gramscismo ao ponto de acreditar que, ao agir assim, irá blindar seus argumentos, realmente convencido de que está arrebentando a boca do balão. Não sei qual o caso do garoto, mas ele parece sinceramente acreditar que essa estratégia irá elegê-lo futuramente a algum cargo dentro do estamento burocrático, que ele, como libertário, diz tanto odiar. Vamos ver até que ponto os eleitores de Direita irão tolerar tal comportamento sem questionar.
odc1O sujeito pensa que essa ferramenta retórica lhe concede, automaticamente, superpoderes para falar qualquer merda sem que seja contestado e criticado. Quem discordar é racista, "homofóbico" e preconceituoso. Uma atitude não muito diferente da de um Jean Wyllys -- que Fernando diz combater, mas que transformou-se em seu arquétipo oposto. Os Holidays da vida é que são a outra face de Jean Wyllys, e não Jair Bolsonaro, como têm afirmado gente como Reinaldo Azevedo, Leandro Narloch e Antagonistas (Diogo Mainardi, Mário Sabino e Cláudio Dantas).
Autodescrever-se antes de sua fala como negro, gay, da periferia -- ou qualquer outra característica que o valha -- não lhe dá salvo-conduto para opinar com ares de autoridade sapiencial em assuntos dos quais você não sabe nada a respeito.
Eu tenho inúmeros amigos negros, gays e da periferia que não precisam ficar se gabando e usando esse fato como argumento, pois se garantem. Eu mesmo recebi Bolsa Família e, quando cito isto, é para falar que usei a grana para ir para a lan house estudar, já que, por também ser pobre, eu não tinha computador e internet na minha casa da periferia. Diferente do Fernando eu só tenho a melanina na pele e a orientação sexual. Estudei com Olavo de Carvalho usando a grana do Bolsa Família, e através dele conheci o outro lado da história sobre o regime militar, o lado do contra-golpe aos comunistas em 1964. Foi com a grana do Bolsa Família que eu li, entre diversos livros, aquele de autoria do Coronel Brilhante Ustra.
Agora vem esse moleque do Holiday e divide quatro deputados federais, colocando Glauber e Gian Uilis na extrema-esquerda e Eduardo e Jair Bolsonaro na extrema-direita, e em seguida diz que, entre comunistas assassinos e coronéis torturadores, ele escolhe lutar até a morte pela liberdade (lutar de que forma, contra o quê e contra quem, meu filho?), como se comunistas assassinos representassem definitivamente a extrema-esquerda e coronéis torturadores representassem a extrema-direita.
É como se numa luta de boxe o sujeito falasse que está torcendo para o Palmeiras. Não é questão de escolher lado e tomar posição, mas de esclarecer os fatos e encontrar a verdade.
Primeiro: não há provas razoáveis de que Ustra tenha cometido tais torturas (apenas alegações verbais dos próprios guerrilheiros comunistas e assassinos da época, sem exame de corpo de delito, cicatrizes, fotos, nem mesmo daqueles que foram presos e posteriormente exilados em outros países).
Segundo: tão somente combater comunistas não torna ninguém de extrema-direita. Essa associação de tortura com os Bolsonaros e à Direita não cola. Se assim o fosse, Stalin seria de Direita ao mandar matar Trotsky. A história do comunismo se resume em comunistas matando comunistas com a justificativa de que o comunista assassinado havia se tornado um inimigo da Revolução, um burguês, ou seja, alguém da Direita. Tirando o anti-comunismo, o regime militar brasileiro se encontra à esquerda do espectro político, com suas monstruosas estatais construídas com dinheiro da alta carga tributária, sua supressão das liberdades civis, sua censura, sua perseguição às lideranças conservadoras, sua proteção à Esquerda não-armada e a sua conivência com o marxismo cultural, na estrégia da panela de pressão do general Golbery do Couto e Silva. Leia o livro 'Ideais Traídos' e veja o que diz o general Sylvio Frota, ex-ministro do Exército do governo Geisel.
Situação diferente do Chile de 1973 a 1990, mas sei que muitos liberais não vão aceitar que se chame de extrema-direita o regime de Pinochet, no Chile, só porque o general seguiu as orientações econômicas do liberal Milton Friedman e da Escola de Chicago.
Poderíamos chamar de Direita, com as devidas proporções, os governos de Churchill, Thatcher e Reagan. Mas não seriam de extrema-direita só porque passassem a cometer torturas.
Eduardo e Jair defendem a verdade histórica do que foi o regime militar, tanto que a carreira política do segundo se resume basicamente e deve seu sucesso e fama no esclarecimento dos fatos, contra a farsa da Comissão da Verdade. Ser de Direita não é defender torturadores, mas defender a verdade sufocada, a história que a Esquerda não quer que o Brasil conheça.
Atacar a família Bolsonaro dessa forma, como tem feito o MBL e seus advogados da mídia como Reinaldo Azevedo, Leandro Narloch e Luciano Ayan, é um golpe muito baixo. Ainda mais depois de todos os favores e ajuda que os Bolsonaros prestaram ao MBL, emprestando-lhes hotel, defendendo-os na CPI de crimes virtuais, chamando o povo para eventos do MBL, etc.
É típico de liberal e libertário posar de isentão, como um lorde da liberdade que paira acima de qualquer polêmica, um intocável que está no alto e além dos extremismos, que não se mistura com a ralé. Assim é fácil manter a pose de superior, em cima do muro.
O problema é que o muro pertence à Esquerda.
 fonte;http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/16483-bolsonaro-e-a-verdade-sufocada-pelo-mbl-e-seus-comparsas.html
ESCRITO POR PEDRO HENRIQUE MEDEIROS | 25 ABRIL 2016
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

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