A Epicenter, uma empresa que fica em Estocolmo, capital da Suécia, está implantando microchips NFC nas mãos de funcionários. Veja bem: eles não são obrigados, mas 150 empregados voluntários já rodam no escritório com implantes que permitem a abertura automática de portas, liberam o uso de impressoras e até realizam pagamentos no restaurante que fica dentro da companhia.
12/02/2017
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O Biohacking está chegando a empresas com microchips nas mãos
De acordo com Associated Press, é realizada uma injeção entre o dedão e dedo indicador que coloca um microchip do tamanho de um grão de arroz como 'implante subdérmico'. Enquanto o panorama é visto como assustador para algumas pessoas, outras acreditam que a possibilidade de andar com microchips é boa porque "alivia o número de coisas que você precisa carregar" — no caso, cartões de acesso, cartões de crédito e chaves.
O método pode ser chamado de biohacking, algo como "unir biologia e ética hacker". Ou seja: implantar chips e dispositivos no corpo que podem interagir com o mundo externo.
Jowan Osterlund, da Biohax Sweden, mostrando um microchip NFC
"Eu acho que o principal benefício é a conveniência", disse Patrick Mesterton, CEO da Epicenter. De acordo com ele, o microchip "basicamente substitui muitas coisas que você possui, como dispositivos de comunicação, cartões de crédito ou chaves". A Epicenter é uma empresa com 2 mil funcionários, então 150 com chips ainda é uma pequena parcela.
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FONTE(S)
REUTERS
De acordo com Associated Press, é realizada uma injeção entre o dedão e dedo indicador que coloca um microchip do tamanho de um grão de arroz como 'implante subdérmico'. Enquanto o panorama é visto como assustador para algumas pessoas, outras acreditam que a possibilidade de andar com microchips é boa porque "alivia o número de coisas que você precisa carregar" — no caso, cartões de acesso, cartões de crédito e chaves.
O método pode ser chamado de biohacking, algo como "unir biologia e ética hacker". Ou seja: implantar chips e dispositivos no corpo que podem interagir com o mundo externo.
"Eu acho que o principal benefício é a conveniência", disse Patrick Mesterton, CEO da Epicenter. De acordo com ele, o microchip "basicamente substitui muitas coisas que você possui, como dispositivos de comunicação, cartões de crédito ou chaves". A Epicenter é uma empresa com 2 mil funcionários, então 150 com chips ainda é uma pequena parcela.
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https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/115564-empresa-mundo-real-colocando-microchips-dedos-funcionarios.htm?utm_source=tecmundo.com.br&utm_medium=internas&utm_campaign=quenteshoje
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