REALIDADE DA POLITICA DE SEGURANÇA DO BRASIL 2014 DEPOIMENTO DE AGENTE PENITENCIARIO QUE ENCONTRA SE TETRAPLEGICO





Na data de 01/09/2009, como muitos de vcs sabem, fui alvejado dentro do Fórum de Sete Lagoas, e devido esse atentado fiquei TETRAPLÉGICO, gostaria de lembrar que eu estava de serviço, escoltando o preso Michael Pereira de Jesus. 

Após esse atentado, tive várias promessas de "ajuda" por parte do Estado e também da própria SEDS. Estiveram na minha casa e falaram em apoio, porém, passaram 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses e até esse momento, não tive apoio e tampouco resposta. E hoje, lembrei de um fato ocorrido nas cadeias de Ponte Nova e Rio Piracicaba (Vale do aço), respectivamente, onde 33 presos morreram queimados (Deus existe), sendo 25 mortos em Ponte Nova e 08 na cidade de Rio Piracicaba.

09/01/2014

Conheça os mosquitos espiões em 2014



Conheça os mosquitos espiões

Seria isto um mosquito? Não. É um inseto espião para áreas urbanas, supostamente já em produção pelo governo americano. É aquela história de “queria ser uma mosca” virando realidade! O que se diz por aí é que esse pequeno ser robótico pode ser controlado remotamente e é equipado com câmera e microfone. Mas calma! Sua produção ainda não foi confirmada oficialmente.

09/01/2014

Primavera Árabe: Dez consequências que ninguém conseguiu prever DE 2010 ATE 2150.




Três anos depois do início dos protestos que ficaram conhecidos como Primavera Árabe, o Oriente Médio ainda está em estado de tensão.
Rebeliões ajudaram a derrubar regimes que estavam consolidados há décadas.



As revoltas começaram com manifestações na Tunísia em dezembro de 2010. No dia 17 daquele mês, o vendedor de rua Mohamed Bouazizi se matou, em um ato de protesto contra as condições de vida no país do norte da África.
O ato gerou a mobilização de milhares nas ruas, pressionando o presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder, em janeiro. Ben Ali estava no poder havia mais de 20 anos.
Se seguiram protestos no Egito, que antecederam a queda do presidente Hosni Mubarak, e a um conflito na Líbia, que resultou no fim do regime de Muammar Khadafi.


A Primavera Árabe também marcou o início do levante na Síria, país que hoje é palco de uma guerra civil envolvendo simpatizantes e opositores do presidente Bashar al-Assad.
Por outro lado, a onda de protestos também teve outras consequências menos previsíveis.
A BBC preparou uma lista de fatos que, segundo analistas, não eram esperados como resultado das revoltas iniciadas em 2011.

1. Monarquias superam turbulências

As famílias reais do Oriente Médio tiveram bons resultados com a Primavera Árabe até agora. Isso é verdade tanto na Jordânia quanto no Marrocos e nos países do Golfo Pérsico.
Os governos que caíram ou balançaram tinham um sistema de partido único, com forte aparato de segurança, semelhante ao adotado pela União Soviética.
Cada monarquia reagiu de forma diferente para lidar com protestos internos. O Barein usou dura repressão para lidar com manifestantes Catar aumentou salários no setor público nos primeiros meses de protestos.
Além disso, nos reinos do Golfo, a maior fonte de insatisfação pôde ser rapidamente "exportada": os trabalhadores nas piores condições geralmente são estrangeiros, que podem ter seus vistos de trabalho rapidamente revogados.

2. Estados Unidos não são mais determinantes

No começo, os EUA cultivavam relações boas com Egito, Israel e Arábia Saudita em um cenário que parecia estável há anos. Mas no Egito, os americanos não conseguiram acompanhar o ritmo de mudanças, que levou ao poder o islamista Mohammed Morsi, poucos meses depois deposto pelas Forças Armadas.
Os Estados Unidos gostam de eleições, mas detestaram o resultado do pleito no Egito – uma vitória clara da Irmandade Muçulmana. E não gostam de golpes militares (pelo menos não no Século 21), mas se sentem confortáveis com um regime apoiado por militares, desde que eles se comprometam a manter a paz com Israel.
Os Estados Unidos seguem sendo uma superpotência, mas ela não dita mais o rumo do Oriente Médio.

09/01/2014

AMOR DE MÃE Há 16 anosBRASIL, Mãe cuida da filha em coma após ser sugada em piscina,EM 2014



Há 16 anos, a secretária-executiva aposentada Odele Souza, 65, viu a filha Flavia, à época com dez anos, entrar em coma irreversível após ter os cabelos sugados pelo ralo da piscina do prédio onde moravam, em São Paulo.

Dispositivo contra sucção de ralo de piscina custa R$ 300

Conseguiu provar, por meio de perícia, que o condomínio havia mudado inadvertidamente o sistema de limpeza da piscina, o que potencializou a sucção do ralo.

Após 12 anos de briga judicial, o condomínio e a seguradora foram condenados ao pagamento de indenização. 

09/01/2014