'Advoguei para o inimigo público',CONTRA INTERESSE DO POVO DO BRASIL REAL. disse Bastos; veja frasesEM 2014.
São Paulo – O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos tinha posições contundentes sobre o direito, a política e o papel da Polícia Federal. Bastos morreu em São Paulo na manhã de hoje, aos 79 anos. Ele estava internado no hospital Sírio-Libanês por conta de complicações decorrentes de problemas pulmonares.
22/11/2014
Nas diversas entrevistas que já concedeu à imprensa, Bastos disse frases como esta: “É um direito de todo ser humano de furtar-se a prisão e aspirar a liberdade”.
O advogado falava de um de seus clientes, o médico Roger Abdelmassih, na época foragido. Hoje Abdelmassih está preso, condenado por ter estuprado ou violentado 39 mulheres.
Além do médico, Thomaz Bastos defendeu outros “inimigos públicos”, como ele mesmo definia: foi o advogado do bicheiro Carlos Cachoeira e defendeu ex-dirigentes do Banco Rural no processo do mensalão.
Bastos foi ministro da Justiça entre 2003 e 2007, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, começou a advogar em 1956 e fundou um dos mais respeitados escritórios do país.
Em 1990, logo após a eleição do ex-presidente Fernando Collor, Bastos fez parte do governo paralelo instituído pelo Partido dos Trabalhadores, no qual foi responsável pelo setor de Justiça e Segurança. Mais tarde, foi um dos responsáveis pela redação da petição que resultou no impeachment de Collor.
O ex-ministro da Justiça era especializado em Processo Penal e se dedicava apenas aos casos desta esfera. Atuou em situações emblemáticas como no julgamento dos assassinos de Chico Mendes, no qual estava ao lado da acusação.
São Paulo – O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos tinha posições contundentes sobre o direito, a política e o papel da Polícia Federal. Bastos morreuem São Paulo na manhã de hoje, aos 79 anos. Ele estava internado no hospital Sírio-Libanês por conta de complicações decorrentes de problemas pulmonares. Nas diversas entrevistas que já concedeu à imprensa, Bastos disse frases como esta: “É um direito de todo ser humano de furtar-se a prisão e aspirar a liberdade”. O advogado falava de um de seus clientes, o médico Roger Abdelmassih, na época foragido. Hoje Abdelmassih está preso, condenado por ter estuprado ou violentado 39 mulheres. Além do médico, Thomaz Bastos defendeu outros “inimigos públicos”, como ele mesmo definia: foi o advogado do bicheiro Carlos Cachoeira e defendeu ex-dirigentes do Banco Rural no processo do mensalão. Bastos foi ministro da Justiça entre 2003 e 2007, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, começou a advogar em 1956 e fundou um dos mais respeitados escritórios do país. Em 1990, logo após a eleição do ex-presidente Fernando Collor, Bastos fez parte do governo paralelo instituído pelo Partido dos Trabalhadores, no qual foi responsável pelo setor de Justiça e Segurança.
Mais tarde, foi um dos responsáveis pela redação da petição que resultou no impeachment de Collor. O ex-ministro da Justiça era especializado em Processo Penal e se dedicava apenas aos casos desta esfera. Atuou em situações emblemáticas como no julgamento dos assassinos de Chico Mendes, no qual estava ao lado da acusação. Veja nos slides dez frases que marcaram as posições do ex-ministro.
O advogado falava de um de seus clientes, o médico Roger Abdelmassih, na época foragido. Hoje Abdelmassih está preso, condenado por ter estuprado ou violentado 39 mulheres.
Além do médico, Thomaz Bastos defendeu outros “inimigos públicos”, como ele mesmo definia: foi o advogado do bicheiro Carlos Cachoeira e defendeu ex-dirigentes do Banco Rural no processo do mensalão.
Bastos foi ministro da Justiça entre 2003 e 2007, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, começou a advogar em 1956 e fundou um dos mais respeitados escritórios do país.
Em 1990, logo após a eleição do ex-presidente Fernando Collor, Bastos fez parte do governo paralelo instituído pelo Partido dos Trabalhadores, no qual foi responsável pelo setor de Justiça e Segurança. Mais tarde, foi um dos responsáveis pela redação da petição que resultou no impeachment de Collor.
O ex-ministro da Justiça era especializado em Processo Penal e se dedicava apenas aos casos desta esfera. Atuou em situações emblemáticas como no julgamento dos assassinos de Chico Mendes, no qual estava ao lado da acusação.
São Paulo – O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos tinha posições contundentes sobre o direito, a política e o papel da Polícia Federal. Bastos morreuem São Paulo na manhã de hoje, aos 79 anos. Ele estava internado no hospital Sírio-Libanês por conta de complicações decorrentes de problemas pulmonares. Nas diversas entrevistas que já concedeu à imprensa, Bastos disse frases como esta: “É um direito de todo ser humano de furtar-se a prisão e aspirar a liberdade”. O advogado falava de um de seus clientes, o médico Roger Abdelmassih, na época foragido. Hoje Abdelmassih está preso, condenado por ter estuprado ou violentado 39 mulheres. Além do médico, Thomaz Bastos defendeu outros “inimigos públicos”, como ele mesmo definia: foi o advogado do bicheiro Carlos Cachoeira e defendeu ex-dirigentes do Banco Rural no processo do mensalão. Bastos foi ministro da Justiça entre 2003 e 2007, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, começou a advogar em 1956 e fundou um dos mais respeitados escritórios do país. Em 1990, logo após a eleição do ex-presidente Fernando Collor, Bastos fez parte do governo paralelo instituído pelo Partido dos Trabalhadores, no qual foi responsável pelo setor de Justiça e Segurança.
Mais tarde, foi um dos responsáveis pela redação da petição que resultou no impeachment de Collor. O ex-ministro da Justiça era especializado em Processo Penal e se dedicava apenas aos casos desta esfera. Atuou em situações emblemáticas como no julgamento dos assassinos de Chico Mendes, no qual estava ao lado da acusação. Veja nos slides dez frases que marcaram as posições do ex-ministro.
PARA REFLEXÃO!!!! (DO QUE VALE GANHA O MUNDO E PERDE A SALVAÇÃO ETERNA DO SR DEUS DE ABRAÃO,ISAC,JACO)
LUCAS
16 : 19Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
16 : 20Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
Lucas (LC)
16 : 21E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
16 : 22E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
16 : 23E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
16 : 24E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
16 : 25Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
16 : 26E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
16 : 27E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
16 : 28Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
16 : 29Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
16 : 30E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Lucas (LC)
16 : 31Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.Lucas (LC)
16 : 1E DIZIA também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
16 : 2E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
16 : 3E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
16 : 4Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
16 : 5E, chamando a si cada um dos devedores do seu SENHOR, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?
16 : 6E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta.
16 : 7Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
16 : 8E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
16 : 9E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
16 : 10Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito.
MATERIA DIGITAL
16 : 19Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
16 : 20Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
Lucas (LC)
16 : 21E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
16 : 22E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
16 : 23E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
16 : 24E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
16 : 25Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
16 : 26E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
16 : 27E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
16 : 28Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
16 : 29Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
16 : 30E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Lucas (LC)
16 : 31Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.Lucas (LC)
16 : 1E DIZIA também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
16 : 2E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
16 : 3E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
16 : 4Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
16 : 5E, chamando a si cada um dos devedores do seu SENHOR, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?
16 : 6E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta.
16 : 7Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
16 : 8E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
16 : 9E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
16 : 10Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito.
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