Blog Anti-NOM
Supostas discussões na Deepweb, uma camada da internet anônima que é acessível apenas através do programa Tor, falam sobre e detalham possíveis ataques terroristas no Brasil durante a copa. Enquanto isso a mídia corporativa brasileira entra em estado de terror e alarde, sempre repetindo a velha história da carochinha que muçulmanos do outro lado do mundo escondido em cavernas são capazes de superar até o maior poderia militar do mundo (leia mais sobre a farsa do 11 de setembro) e podem tentar algo durante a copa. Veremos mais um ataque de falsa bandeira, desta vez aqui no Brasil durante a copa?
Ataques de Falsa Bandeira
04/06/2014
Para quem nunca ouviu o termo, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. É uma tática baseada na dialética hegeliana, conhecida também como regra de três ou a técnica do Problema -> Reação -> Solução, onde um problema é causado para provocar uma reação da população e mídia, e assim poder implementar as soluções que jamais seriam aceitas caso o problema inicial artificialmente criado não existisse. Leia mais no post "[Problema, Reação, Solução] A Dialética Hegeliana e Seu Uso no Controle da Sociedade Moderna".
Operação Northwoods
No início de 1960, líderes militares do alto escalão dos EUA elaboraram planos para matar pessoas inocentes e cometer atos de terrorismo em cidades dos Estados Unidos para criar apoio público para uma guerra contra Cuba.
Sob o codinome de Operação Northwoods, os planos, cujos documentos foram desclassificados e divulgados nos anos 90, teriam incluído o possível assassinato de imigrantes cubanos, afundamento de barcos de refugiados cubanos em alto mar, sequestro de aviões, explosão de um navio dos EUA, e até mesmo orquestrar ataques terroristas violentos em cidades dos EUA.
Leia mais no post "Operação Northwoods: Como os EUA Planejaram Ataques de Falsa Bandeira Para Justificar uma Guerra contra Cuba"
Outros ataques de falsa bandeira foram utilizados para promover invasões, iniciar guerras e ganhar o apoio popular, como Hitler fez com o Incêndio do Reichstag, que possibilitou passar um plano ditatorial de emergência. O incidente do golfo de Tonkin foi também utilizado como pretexto para iniciar a guerra do Vietnam, e mais tarde um documento secreto divulgado mostrou que os EUA que tinham atacado o Vietnam e que outros navios vietnamitas acusados de atacarem nem existiam. E claro, temos também o ataque de 11 de setembro, o maior ataque de falsa bandeira até hoje. Apenas quem não olhou os fatos reais e interrogações dos atentados de 11 de setembro ainda acredita na versão oficial do governo.
Para colocar em contexto, além dos links já deixados acima, recomendo ler este outro post, que mostra como em 1993 a imprensa britânica "babava" para o Bin Laden, chamando-o de "Guerreiro Anti-Soviético no Caminho para a Paz".
Quem ganharia com um ataque terrorista no Brasil?
Os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil". Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA. Não é preciso muita imaginação, no caso de um atentado terrorista acontecer no Brasil, termos uma pesada presença americana no Brasil, a "convite", é claro, para prestar os "serviços especializados" de seus "experts".
Outra possibilidade, no caso de acontecer um ataque terrorista no Brasil, é possível que a culpa seja colocada nos participantes dos protestos que deverão acontecer durante a copa do mundo, ou mesmo usar black-blocs para isso, e justificar passagens de leis anti-terrorismo ainda mais rígidas do que as que já estão em andamento. De qualquer forma, as perspectivas são sombrias.
Blog Os Illuminati
Considerado internacionalmente como o “país do futebol”, o Brasil sediará, entre os dias 12 de junho e 13 de julho de 2014, a vigésima edição da Copa do Mundo de Futebol, um dos maiores eventos esportivos do planeta. Os jogos ocorrerão em doze cidades, dentre elas a Capital Federal.
De acordo com a página criada pelo Governo Federal para divulgar dados sobre a Copa do Mundo de 2014, um levantamento realizado pela empresa Value Partners Brasil, estimou que o evento agregue 183 bilhões de reais ao PIB do País e mobilizará 33 bilhões de reais em investimentos de infra-estrutura, com destaque para a área de transporte e sistemas viários. Segundo esse mesmo levantamento, 3,7 milhões de turistas, entre nacionais e estrangeiros, irão gerar um montante de 9,4 bilhões de reais durante o evento.
Um evento como esse é claro que chama a atenção de muitos grupos terroristas, especialmente porque nunca tivemos um atentado de grandes proporções (mesmo tirando aquele em que a presidenta Dilma juntamente com um monte de “comunas” tentou sequestrar um avião).
A segurança do Brasil nesse setor é quase nula, e mesmo que com a copa do mundo aumente, nos não temos uma cultura de segurança interna contra o terrorismo como outros países do mundo. Os terroristas são uma ameaça real a copa do mundo do Brasil.
Copa do Mundo de Futebol, um dos maiores eventos esportivos do planeta. Os jogos ocorrerão em doze cidades, dentre elas a Capital Federal.
Eu particularmente costumo visitar frequentemente a Deep Web, procurando informações sobre os Illuminatis.
Em um dos grupos americano que entrei, pessoas estavam falando sobre um possível atentado terrorista durante a realização da copa do mundo no Brasil.
Pode parecer apenas um “assunto qualquer”, ainda mais em um lugar como a Deep Web, mas quando comecei a pesquisar a coisa ficou mais sinistro.
Massacre de Monique
Em 4 de setembro de 1972, transcorria o 11º dia dos Jogos Olímpicos de Munique, quando surpreendentemente um comando de terroristas palestinos invadiu a vila olímpica e tomou como reféns vários integrantes da equipe de Israel.
Ao final do dia, um resgate dramático, porém frustrado, deixou um saldo de 11 atletas israelenses, 5 dos 8 terroristas e um policial alemão mortos. No 40º aniversário do ataque, os sobreviventes da equipe olímpica voltam a Munique pela primeira vez, e contam sua história.
Os eventos desta magnitude sempre serão um atrativo para grupos os terroristas que queiram perpetrar ataques com o objetivo de conferir visibilidade à sua causa, projetando-a em âmbito internacional.
O exemplo mais conhecido de uso deste estratagema foi o Massacre ocorrido durante as Olimpíadas de Munique, em cinco de setembro de 1972.
Nesta ocasião, terroristas do grupo palestino Setembro Negro invadiram as acomodações dos atletas israelenses, matando dois deles e fazendo outros nove como reféns.
Como as negociações não foram bem sucedidas, terroristas e reféns foram transportados em dois helicópteros para o aeroporto militar, de onde poderiam fugir a bordo de um avião.
Contudo, uma tentativa desastrosa de libertação resultou na morte de todos os reféns, além de cinco terroristas e um policial alemão. A tragédia, que ganhou repercussão mundial, revelou o total despreparo da polícia alemã para operações desta natureza, e motivou a criação do GSG-9, a unidade especial de antiterrorismo do governo alemão.
Ainda hoje, quase quarenta anos após o atentado, a imagem mais associada à Olimpíada de Munique é a de um terrorista encapuzado circulando pela varanda do alojamento onde os atletas israelenses eram mantidos como reféns.
Os atentados terroristas contra alvos judeus na Argentina
O atentado à AMIA foi um ataque com um carro-bomba que sofreu a Associação Mutual Argentina-israelense (AMIA), em Buenos Aires em 18 de julho de 1994 .
Este foi um dos maiores ataques terroristas na Argentina , deixando 85 mortos e 300 feridos. A comunidade judeoargentina é o maior da América Latina e a quinta maior do mundo.
Os documentos encontrados na Deepweb dizem que o terrorismo Islâmico tem alvos na America do Sul, principalmente na Argentina.
Nos anos de 1992 e 1994, respectivamente, foram realizados dois grandes atentados contra alvos judeus na Argentina.
De acordo com o governo argentino, o Hezbollah teria planejado e executado os atentados com apoio de pessoas ligadas à Embaixada do Irã. A seguir, apresenta-se uma retrospectiva dos principais fatos referentes a estes atentados que, embora distintos, apresentam uma grande similaridade entre si:
- 17 de março de 1992 – a Embaixada de Israel em Buenos Aires foi alvo de um ataque realizado com um carro-bomba. Como resultados, vinte pessoas morreram e duzentos e quarenta ficaram feridas.
- 18 de julho de 1994 – a Associação Mutual Israelita Argentina foi alvo de um novo ataque com carro bomba. Desta vez o saldo foi de oitenta e cinco mortos e trezentos feridos, no que passou a ser considerado o maior atentado terrorista deste país. — 25 de outubro de 2006
– promotores argentinos acusam formalmente oficiais ligados à embaixada iraniana de terem participado do planejamento dos atentados.
- 7 de novembro de 2007 – a Interpol ratifica as conclusões da justiça argentina e ordena a emissão de mandados de prisão para que os suspeitos sejam capturados e levados a julgamento. Desde então, o governo argentino vem requerendo – sem sucesso – a extradição dos diplomatas iranianos suspeitos de participação no atentado.
Grupos terroristas atuando no Brasil?
Um evento como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas viram prato cheio para o terrorismo.
Não que o Brasil seja alvo, mas porque para cá virão delegações de países que são alvos de grupos do Oriente Médio ou da Ásia. Esse é sempre um momento muito delicado porque o terrorismo age procurando produzir um efeito psicológico se aproveitando da mídia.
Os documentos da Deep revelam também que os suspeitos de envolvimento com os atentados ocorridos na Argentina (conforme meu resumo acima), identificado como Mohsen Rabbani, estariam transitando regularmente pelo Brasil, utilizando passaportes falsos.
Manifestando-se sobre a potencial existência e atuação de grupos terroristas no Brasil, menciona que “Os órgãos de inteligência brasileiros, entre eles a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e a Inteligência Militar das Forças Armadas, afirmam que não há registros de existência de grupos, células ou atividades terroristas internacionais em território brasileiro.”
Mesmo com o aumento de segurança para o evento o Brasil não tem grandes experiencias com ataques terroristas.
Contudo, ainda segundo Há indícios, porém, de que grupos terroristas estejam realizando um intercâmbio “técnico” com organizações criminosas ligadas ao narcotráfico, o que é possível visto o modus operandi dessas organizações nos recentes episódios nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e de materiais apreendidos em algumas favelas cariocas.
De fato, investigações conduzidas pela Polícia Federal indicam que indivíduos suspeitos de envolvimento com o terrorismo poderiam estar operando no Brasil.
De acordo com essas investigações, as atividades desenvolvidas no Brasil estariam relacionadas com o financiamento de grupos extremistas e o recrutamento de jovens para treinamento no exterior.
Planos dos Illuminatis para a copa do mundo no Brasil?
Para quem nunca ouviu o termo, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. É uma tática baseada na dialética hegeliana, conhecida também como regra de três ou a técnica do Problema -> Reação -> Solução, onde um problema é causado para provocar uma reação da população e mídia, e assim poder implementar as soluções que jamais seriam aceitas caso o problema inicial artificialmente criado não existisse. Leia mais no post "[Problema, Reação, Solução] A Dialética Hegeliana e Seu Uso no Controle da Sociedade Moderna".
Operação Northwoods
No início de 1960, líderes militares do alto escalão dos EUA elaboraram planos para matar pessoas inocentes e cometer atos de terrorismo em cidades dos Estados Unidos para criar apoio público para uma guerra contra Cuba.
Sob o codinome de Operação Northwoods, os planos, cujos documentos foram desclassificados e divulgados nos anos 90, teriam incluído o possível assassinato de imigrantes cubanos, afundamento de barcos de refugiados cubanos em alto mar, sequestro de aviões, explosão de um navio dos EUA, e até mesmo orquestrar ataques terroristas violentos em cidades dos EUA.
Leia mais no post "Operação Northwoods: Como os EUA Planejaram Ataques de Falsa Bandeira Para Justificar uma Guerra contra Cuba"
Outros ataques de falsa bandeira foram utilizados para promover invasões, iniciar guerras e ganhar o apoio popular, como Hitler fez com o Incêndio do Reichstag, que possibilitou passar um plano ditatorial de emergência. O incidente do golfo de Tonkin foi também utilizado como pretexto para iniciar a guerra do Vietnam, e mais tarde um documento secreto divulgado mostrou que os EUA que tinham atacado o Vietnam e que outros navios vietnamitas acusados de atacarem nem existiam. E claro, temos também o ataque de 11 de setembro, o maior ataque de falsa bandeira até hoje. Apenas quem não olhou os fatos reais e interrogações dos atentados de 11 de setembro ainda acredita na versão oficial do governo.
Para colocar em contexto, além dos links já deixados acima, recomendo ler este outro post, que mostra como em 1993 a imprensa britânica "babava" para o Bin Laden, chamando-o de "Guerreiro Anti-Soviético no Caminho para a Paz".
Quem ganharia com um ataque terrorista no Brasil?
Os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil". Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA. Não é preciso muita imaginação, no caso de um atentado terrorista acontecer no Brasil, termos uma pesada presença americana no Brasil, a "convite", é claro, para prestar os "serviços especializados" de seus "experts".
Outra possibilidade, no caso de acontecer um ataque terrorista no Brasil, é possível que a culpa seja colocada nos participantes dos protestos que deverão acontecer durante a copa do mundo, ou mesmo usar black-blocs para isso, e justificar passagens de leis anti-terrorismo ainda mais rígidas do que as que já estão em andamento. De qualquer forma, as perspectivas são sombrias.
Blog Os Illuminati
Considerado internacionalmente como o “país do futebol”, o Brasil sediará, entre os dias 12 de junho e 13 de julho de 2014, a vigésima edição da Copa do Mundo de Futebol, um dos maiores eventos esportivos do planeta. Os jogos ocorrerão em doze cidades, dentre elas a Capital Federal.
De acordo com a página criada pelo Governo Federal para divulgar dados sobre a Copa do Mundo de 2014, um levantamento realizado pela empresa Value Partners Brasil, estimou que o evento agregue 183 bilhões de reais ao PIB do País e mobilizará 33 bilhões de reais em investimentos de infra-estrutura, com destaque para a área de transporte e sistemas viários. Segundo esse mesmo levantamento, 3,7 milhões de turistas, entre nacionais e estrangeiros, irão gerar um montante de 9,4 bilhões de reais durante o evento.
Um evento como esse é claro que chama a atenção de muitos grupos terroristas, especialmente porque nunca tivemos um atentado de grandes proporções (mesmo tirando aquele em que a presidenta Dilma juntamente com um monte de “comunas” tentou sequestrar um avião).
A segurança do Brasil nesse setor é quase nula, e mesmo que com a copa do mundo aumente, nos não temos uma cultura de segurança interna contra o terrorismo como outros países do mundo. Os terroristas são uma ameaça real a copa do mundo do Brasil.
Copa do Mundo de Futebol, um dos maiores eventos esportivos do planeta. Os jogos ocorrerão em doze cidades, dentre elas a Capital Federal.
Eu particularmente costumo visitar frequentemente a Deep Web, procurando informações sobre os Illuminatis.
Em um dos grupos americano que entrei, pessoas estavam falando sobre um possível atentado terrorista durante a realização da copa do mundo no Brasil.
Pode parecer apenas um “assunto qualquer”, ainda mais em um lugar como a Deep Web, mas quando comecei a pesquisar a coisa ficou mais sinistro.
Massacre de Monique
Em 4 de setembro de 1972, transcorria o 11º dia dos Jogos Olímpicos de Munique, quando surpreendentemente um comando de terroristas palestinos invadiu a vila olímpica e tomou como reféns vários integrantes da equipe de Israel.
Ao final do dia, um resgate dramático, porém frustrado, deixou um saldo de 11 atletas israelenses, 5 dos 8 terroristas e um policial alemão mortos. No 40º aniversário do ataque, os sobreviventes da equipe olímpica voltam a Munique pela primeira vez, e contam sua história.
Os eventos desta magnitude sempre serão um atrativo para grupos os terroristas que queiram perpetrar ataques com o objetivo de conferir visibilidade à sua causa, projetando-a em âmbito internacional.
O exemplo mais conhecido de uso deste estratagema foi o Massacre ocorrido durante as Olimpíadas de Munique, em cinco de setembro de 1972.
Nesta ocasião, terroristas do grupo palestino Setembro Negro invadiram as acomodações dos atletas israelenses, matando dois deles e fazendo outros nove como reféns.
Como as negociações não foram bem sucedidas, terroristas e reféns foram transportados em dois helicópteros para o aeroporto militar, de onde poderiam fugir a bordo de um avião.
Contudo, uma tentativa desastrosa de libertação resultou na morte de todos os reféns, além de cinco terroristas e um policial alemão. A tragédia, que ganhou repercussão mundial, revelou o total despreparo da polícia alemã para operações desta natureza, e motivou a criação do GSG-9, a unidade especial de antiterrorismo do governo alemão.
Ainda hoje, quase quarenta anos após o atentado, a imagem mais associada à Olimpíada de Munique é a de um terrorista encapuzado circulando pela varanda do alojamento onde os atletas israelenses eram mantidos como reféns.
Os atentados terroristas contra alvos judeus na Argentina
O atentado à AMIA foi um ataque com um carro-bomba que sofreu a Associação Mutual Argentina-israelense (AMIA), em Buenos Aires em 18 de julho de 1994 .
Este foi um dos maiores ataques terroristas na Argentina , deixando 85 mortos e 300 feridos. A comunidade judeoargentina é o maior da América Latina e a quinta maior do mundo.
Os documentos encontrados na Deepweb dizem que o terrorismo Islâmico tem alvos na America do Sul, principalmente na Argentina.
Nos anos de 1992 e 1994, respectivamente, foram realizados dois grandes atentados contra alvos judeus na Argentina.
De acordo com o governo argentino, o Hezbollah teria planejado e executado os atentados com apoio de pessoas ligadas à Embaixada do Irã. A seguir, apresenta-se uma retrospectiva dos principais fatos referentes a estes atentados que, embora distintos, apresentam uma grande similaridade entre si:
- 17 de março de 1992 – a Embaixada de Israel em Buenos Aires foi alvo de um ataque realizado com um carro-bomba. Como resultados, vinte pessoas morreram e duzentos e quarenta ficaram feridas.
- 18 de julho de 1994 – a Associação Mutual Israelita Argentina foi alvo de um novo ataque com carro bomba. Desta vez o saldo foi de oitenta e cinco mortos e trezentos feridos, no que passou a ser considerado o maior atentado terrorista deste país. — 25 de outubro de 2006
– promotores argentinos acusam formalmente oficiais ligados à embaixada iraniana de terem participado do planejamento dos atentados.
- 7 de novembro de 2007 – a Interpol ratifica as conclusões da justiça argentina e ordena a emissão de mandados de prisão para que os suspeitos sejam capturados e levados a julgamento. Desde então, o governo argentino vem requerendo – sem sucesso – a extradição dos diplomatas iranianos suspeitos de participação no atentado.
Grupos terroristas atuando no Brasil?
Um evento como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas viram prato cheio para o terrorismo.
Não que o Brasil seja alvo, mas porque para cá virão delegações de países que são alvos de grupos do Oriente Médio ou da Ásia. Esse é sempre um momento muito delicado porque o terrorismo age procurando produzir um efeito psicológico se aproveitando da mídia.
Os documentos da Deep revelam também que os suspeitos de envolvimento com os atentados ocorridos na Argentina (conforme meu resumo acima), identificado como Mohsen Rabbani, estariam transitando regularmente pelo Brasil, utilizando passaportes falsos.
Manifestando-se sobre a potencial existência e atuação de grupos terroristas no Brasil, menciona que “Os órgãos de inteligência brasileiros, entre eles a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e a Inteligência Militar das Forças Armadas, afirmam que não há registros de existência de grupos, células ou atividades terroristas internacionais em território brasileiro.”
Mesmo com o aumento de segurança para o evento o Brasil não tem grandes experiencias com ataques terroristas.
Contudo, ainda segundo Há indícios, porém, de que grupos terroristas estejam realizando um intercâmbio “técnico” com organizações criminosas ligadas ao narcotráfico, o que é possível visto o modus operandi dessas organizações nos recentes episódios nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e de materiais apreendidos em algumas favelas cariocas.
De fato, investigações conduzidas pela Polícia Federal indicam que indivíduos suspeitos de envolvimento com o terrorismo poderiam estar operando no Brasil.
De acordo com essas investigações, as atividades desenvolvidas no Brasil estariam relacionadas com o financiamento de grupos extremistas e o recrutamento de jovens para treinamento no exterior.
Planos dos Illuminatis para a copa do mundo no Brasil?
O explosivo conhecido como C-4 (ciclotrimetileno-trinitramina) tem consistência maleável, semelhante à argila. Depois de ser acionado por uma carga elétrica, o C-4 explode quase instantaneamente, voando por um raio de centenas de metros. A ironia é que os Estados Unidos são os principais fabricantes desse explosivo plástico.
Outro grande “problema” durante a copa do mundo será também as manifestações que irão ocorrer no Brasil durante a copa do mundo.
Não que eu acha errado protestar, porém tudo indica que as manifestações serão violentas e com grandes chances de tragédias.
Essa copa do mundo já começou errada, e vai terminar errada podem apostar.
Eu acredito que elite sabia disso. Hoje estamos vendo tanques de guerra invadir as ruas de cidades para conter o público enfurecido. Os altos superfaturamentos dos estádios, e o constante roubo de recursos públicos e a falta de recursos que o governo dos dá, estão virando uma bomba prestar a explodir (manifestações e crises econômicas).
TV Globo manipula manifestações de rua no país, insere a pauta dos barões mídias nos protestos, e sua campanha contra os partidos políticos, contra a verticalidade, o que provocou quebra-quebra em várias capitais; luta contra a PEC 37 e obras da Copa do Mundo são exemplos de bandeiras mandrake, que utilizam as passeatas pela redução da tarifa como “barriga de aluguel”; sorria, caro leitor, você está sendo descaradamente manipulado pelo Plim-Plim; lamento informá-lo.
O documento que encontrei na Deep Web só mostra como isso é possível, e o próprio governo está com medo de um atentado de verdade. Esse medo já foi até revelado em várias declarações dos dirigentes da copa do mundo.
Espero que isso não ocorra, mas existem grandes chances de um terrorismo no Brasil ser a nossa porta de entrada para uma total repressão, e o início da Nova Ordem Mundial efetiva dentro do Brasil. E esperar para ver tudo isso acontecer nos meses de Julho.
Para quem acessa a Deep Web e quer conferir o fórum falando a respeito dos ataques entre no com o link: http://yj5rbziqttulgidy.onion/
“COPA DO TERROR!” Ameaça de Terrorismo na Copa do Mundo do Brasil Recebe Destaque em Todo o Planeta
Além das ameaças "tradicionais", extremistas de todos os tipos, teremos que estar agora atentos à ameaças "de dentro". Quadrilhas e organizações criminosas querem sus exigências atendidas e ameaçam sabotar os eventos do ano que vem. Se as exigências do PCC forem atendidas outros grupos certamente vão fazer ameaças similares, e ninguém sabe onde iriamos parar com isso. Como os jogos são uma atração mundial atletas e população de várias nações então atentos ao que ocorre no Brasil, principalmente em questões relacionadas à segurança.
O Primeiro Comando da Capital, organização criminosa de São Paulo, prepara ataques terroristas para a Copa do Mundo de 2014, segundo informações dos jornais, isso poderá ocorrer se a cúpula do grupo criminoso for transferida para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) da Penitenciária de Presidente Bernardes, interior de São Paulo. De acordo com as informações, os bandidos prometem uma "Copa do Mundo do terror" e ataques nas próximas eleições. As ameaças levaram o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, a colocar a corporação em estado de alerta máximo.
Os planos dos criminosos foram interceptados em telefonemas recentes flagrados pela inteligência da polícia. Nelas, os bandidos afirmam que farão uma "greve branca" nos presídios se a liderança do PCC for transferida para o RDD. Em caso de reação do governo paulista à greve, o grupo promete promover ataques nas ruas. "Passei uma mensagem aos meus homens para que eles redobrem a atenção no atendimento das ocorrências, quando estacionam os carros e no caminho para casa", afirmou o coronel Meira. Em 2012 106 policiais foram assassinados depois de a facção ordenar ataques.
Ainda de acordo com o Estadão, as novas ordens do crime surgiram depois que a defesa de criminosos como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, teve acesso acesso aos detalhes de uma megainvestigação realizada durante três anos contra o crime organizado. Os policiais militares colaboraram com grande parte do mapeamento.
As orientações de ataques em resposta saíram por meio de telefonemas. Segundo um dos 23 promotores dos Grupos de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado que assinam uma denúncia contra o grupo, "o clima é muito tenso na região" do presídio de onde partiram as orientações. "Eles estão transmitindo as ordens pelos celulares porque querem que a gente saiba", afirmou à reportagem. A reportagem lembrou que as ameaças do crime organizado surgem no momento em que o Poder Judiciário analisa dois recursos apresentados pelo Ministério Público Estadual contra as decisões de juízes que negaram a transferência da cúpula da facção para o RDD e a decretação da prisão de todos os 175 acusados - 16 deles tiveram a denúncia rejeitada.
Na semana passada, um dos promotores do caso relatou no Gabinete de Gestão Integrada, no Comando Militar do Sudeste, do Exército, a ameaça feita pelo PCC para os eventos de 2014. "A facção sabe que teremos muitos turistas aqui durante a Copa", afirmou o promotor, sempre segundo o Estado de S.Paulo.
Mineirão é testado para caso de atentado terrorista; evacuação deve ser em 8 minutos
O treinamento no Mineirão teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química
O Mineirão recebeu nesta quinta-feira uma atividade simulada do Corpo de Bombeiros para atuação em casos de atentado terrorista. O treinamento é uma prévia da capacidade de resposta a qualquer tipo de situação durante a Copa do Mundo. O foco principal era ensinar a todos como evacuar o estádio em sua capacidade máxima de lotação (66 mil pessoas), na previsão média de 8 minutos no caso de perigo ou desastre.
Mais de mil integrantes de vários órgãos de Defesa Social e Saúde – como Corpo de Bombeiros, Exército, Grupamento de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar de Minas Gerais, Secretaria de Estado da Saúde, Polícia Federal, além de brigadistas e vigilantes contratados – participaram da simulação.
O treinamento teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química que provocou intoxicação de alguns participantes para que fossem testados os procedimentos de atendimento. Essas pessoas foram submetidas a um processo de descontaminação em estruturas móveis (tendas) equipadas com todos os recursos para descontaminação por materiais químicos, radiológicos, biológicos ou nucleares.
Equipes de resgate simularam a retirada de pessoas caídas em fosso, com demonstração de imobilização e transporte até uma Unidade de Atendimento. As “vítimas” foram encaminhadas a um Posto Médico Avançado (PMA), montado no entorno da arena, que fará no período do Mundial a triagem dos pacientes e o primeiro atendimento.
Cada PMA contará com uma equipe de socorristas, profissionais de Enfermagem e médicos da Secretaria de Estado da Saúde. O helicóptero Arcanjo, dos Bombeiros, estará posicionado no Centro Esportivo Universitário (UFMG) para o transporte dos casos mais graves aos hospitais de referência. Durante a Copa, será empregado também um moderno helicóptero biturbina adquirido exclusivamente para o atendimento aeromédico no estado.
Copa do Mundo 2014 e terrorismo
O Congresso abriu-se para apreciar a toque de caixa um precipitado e perigoso projeto de lei
A polícia federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acertam em se debruçar sobre o fenômeno representado pelo terrorismo transnacional e de colocar preventivamente o tema no elenco das preocupações dada a aproximação da Copa do Mundo.
As organizações terroristas, em primeiro lugar, atacam civis inocentes. O cidadão comum vitimado pela violência terrorista não é, porém, o alvo principal. Ele é apenas a vítima direta utilizada como instrumento de propaganda da causa, para comunicar mensagens e para a difusão do medo pelo planeta. Isso fica claro nos ataques contra civis nas Torres Gêmeas de Nova York, em setembro de 2001, ou em trânsito pelas estações do metrô de Madri (março de 2004) e Londres (julho de 2005)
No terror, o alvo indireto da violência é bem outro. No terrorismo de matriz religiosa fundamentalista e alqaedista, três são os alvos mediatos (indiretos): os chamados cruzados (cultura ocidental), os EUA e os sionistas. A cada ataque terrorista espetacular e causador de vítimas fatais, transmite-se, por mídia espontânea (não paga), a subliminar mensagem de ameaça aos outros ainda não atacados. Enfim, no terrorismo emprega-se a violência com escopo político específico.
Entre nós, brasileiros, há uma tendência a considerar tudo terrorismo. Na verdade, faz-se confusão entre terrorismo e método terrorista. Não é terrorista quem, por vingança, incendeia o automóvel do vizinho estacionado na garagem. Da mesma maneira, não são terroristas moradores de periferia a destruir coletivos para protestar.
Não são igualmente terroristas os chefões e os integrantes de organizações pré-mafiosas tipo PCC. Idem com relação aos black blocs. A propósito, nos casos do PCC e dos black blocs, cujos integrantes formam uma associação delinquencial específica, a resposta está tipificada no novo artigo 288-A do Código Penal e as sanções variam de quatro a oito anos de reclusão. Quanto ao terrorismo, ainda não temos na legislação um tipo penal. E são aterrorizantes os projetos legislativos em curso, pois englobam ilegitimamente movimentos sociais.
Em passado recente, o Gabinete de Segurança Institucional do governo Lula, com apoio de militares, elaborou um projeto de lei criminal antiterror. O horror foi a salada conceitual e, num mesmo saco de generalidades, organizações de natureza e finalidades diversas passaram a ser consideradas terroristas. Com a aproximação da Copa do Mundo e o vandalismo oportunista dos black blocs, o Congresso Nacional abriu-se para apreciar, a toque de caixa, um precipitado e perigoso projeto de lei sobre terrorismo. Um projeto nascido sob inspiração do supracitado Gabinete de Segurança Institucional de um Lula que não se deu conta da Cama de Procusto armada.
A PF e a Abin avaliam bem o risco. Até 11 de setembro, as organizações terroristas não podiam prescindir de dinheiro, armas, esconderijos e militantes treinados. Coube a Osama bin Laden, acuado e com as fontes de abastecimento financeiro a secar, partir para o ciberterrorismo. Pelas redes telemáticas, os alqaedistas difundiram uma nova forma de adesão. Apelou-se para o “tome a iniciativa e faça você mesmo a sua parte”. O militante escoteiro e pequenos grupos se proliferaram, como a sentir uma virtual conexão com as cúpulas do terror. No ano passado e na maratona de Boston, dois irmãos promoveram ataques como se estivessem em panos de alqaedistas. Algo bem diverso do ataque terrorista promovido pelo Setembro Negro, em 1972, nas Olimpíadas de Munique.
Para arregimentar, as redes difusoras do ciberterror trocam os sinais e avisam: “Aquele considerado terrorista por uma pessoa é, para outra pessoa, um combatente contra o mal e em busca de liberdade”. Ao tempo do emprego de homens-bomba, trocava-se, em diversionismo sanguinário, o termo assassinato por martírio.
Erram os que entendem estar o Brasil imune a ataques de organizações terroristas transnacionais durante os jogos da Copa ou por ocasião das Olimpíadas. A propósito, trata-se de afirmação baseada na ausência de ataques terroristas em nosso território, salvo, evidentemente, o terrorismo de Estado praticado durante a ditadura. Os 007 das agências de inteligência americanas, europeias e argentina sustentam a presença de células adormecidas na Tríplice Fronteira e de onde já partiram ataques à embaixada de Israel em Buenos Aires e à associação beneficente hebreia de razão Amia. Fora isso, não se deve olvidar o oportunismo das organizações terroristas e a permanente busca de um palco cênico.
Copa aumenta preocupação com terrorismo e ataques de facções criminosas
Especialista em segurança alerta para riscos de ações de grupos como o PCC e articulação de atentados planejados no exterior
As forças policiais brasileiras estão com suas ações preventivas voltadas contra um eventual ataque do terrorismo internacional durante a Copa do Mundo, mas o inimigo pode estar dormindo ao lado, mais precisamente nas cadeias
“Os órgãos de segurança têm indicativos de que bandidos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) teriam participado das manifestações do ano passado. É provável que integrantes dessa organização tentem agir antes do início ou durante a Copa do Mundo para coagir as autoridades”, alerta André Luís Woloszyn, especialista em sistemas estratégicos, tenente-coronel reformado da Brigada Militar gaúcha e ex-analista da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência no governo Fernando Henrique Cardoso.
“Esse grupo já fez isso em 2006 e em 2012 em São Paulo. É o chamado terrorismo criminal. Eles têm uma pendência com o Estado”, afirma.
Autor do livro "Guerra na Sombra - bastidores dos serviços secretos internacionais", em que analisa o terrorismo e o papel das agências de espionagem e contraespionagem e chefe de segurança do Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, Woloszyn afirma que o Brasil não é alvo do terrorismo internacional, mas a neutralidade em conflitos, a diversidade cultural, espírito hospitaleiro e dimensões territoriais - também contribuíram para tornar o país abrigo de imigrantes suspeitos.
“O Brasil é esconderijo de pessoas ligadas a células terroristas, procuradas em outros países. Na hipótese de se planejar um atentando, como é o estilo dessas organizações, essas pessoas eventualmente podem ser usadas”, disse o especialista. Ele ressalva, no entanto, que embora seja necessário reforçar a prevenção, não há motivos para paranoias, já que esses grupos são monitorados pelos órgãos de segurança, inclusive na região de Foz do Iguaçu, ponto da tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina.
Woloszyn lembra que há poucos anos o Brasil era visto pela comunidade internacional como paraíso de mafiosos, criminosos de guerra e assaltantes famosos. Entre os mais célebres estão o ladrão de bancos Ronald Biggs, o nazista Josef Mengele e o mafioso arrependido, Tomaso Buschetta. “O que pode ocorrer aqui é a execução de um atentado planejado no exterior”, diz.
Analista de sistemas estratégicos, Woloszyn ressalta que os riscos maiores para grandes eventos estão em eventuais ações orquestradas pelo crime organizado. A musculatura adquirida pelo PCC ao longo de 20 anos de preparação e de omissão dos governos, segundo ele, demonstra a fragilidade do sistema de segurança pública. A organização, que hoje controla 90% da massa carcerária paulista e, nas ruas, o tráfico de drogas, roubos e contrabando de armas, tem entre seus objetivos bélicos o enfrentamento ao Estado.“Um evento como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas viram prato cheio para o terrorismo. Não que o Brasil seja alvo, mas porque para cá virão delegações de países que são alvos de grupos do Oriente Médio ou da Ásia”, afirma o especialista. “Esse é sempre um momento muito delicado porque o terrorismo age procurando produzir um efeito psicológico se aproveitando da mídia”, diz.
Woloszyn afirma que no campo cibernético, o Brasil é vulnerável por não possuir domínio tecnológico para ações preventivas, como ficou demonstrado na denúncia de Edward Snowden ao revelar os tentáculos da Agência de Segurança Nacional (NSA). Por essa razão, segundo ele, o Brasil tornou-se dependente dos únicos países que detêm os 12 provedores existentes no mundo (10 deles nos Estados Unidos, um na China e outro na Russia). “Um apagão cibernético que provoque um colapso e produza o caos está hoje mais ao alcance do terrorismo do que um atentado a bomba”, diz.
Segundo ele, os grupos especiais das forças de segurança têm treinamento de primeiro mundo, mas baixa articulação internacional e nenhum domínio tecnológico.
“Quem não tem isso está fora do processo internacional. Se as forças especiais tiverem de entrar em ação para neutralizar um criminoso é porque a inteligência preventiva falhou”, observa o especialista.
Woloszyn ressalva, no entanto, que para se prevenir, as forças de segurança reforçaram a cooperação internacional com os serviços secretos de países mais experientes no combate ao terrorismo, como Inglaterra, Espanha, Alemanha, Israel e Estados Unidos.
O problema dessas agências, diz o especialista, é um fenômeno típico da espionagem e contra espionagem: a compartimentação da informação, ou seja, cada um procura controlar o que sabe e isso facilitando atentados.
“Descobriu-se, depois do 11 de Setembro de 2001, que várias agências investigavam o mesmo grupo, mas não conversavam entre si”, lembra.
O especialista diz que é necessário fazer uma distinção clara entre terrorismo e crime organizado tanto nas ações institucionais de prevenção ou de repressão quanto na legislação. Woloszyn alerta que, tomado pelo clima emocional gerado com a morte do cinegrafista Sergio Andrade, da rede Bandeirantes, o Congresso pode aprovar uma lei esdrúxula e inadequada, em que o direito de se manifestar posse ser confundido com atentado terrorista.
“O Congresso analisa 12 propostas que há dez anos não saem do papel. Algumas são claramente inconstitucionais porque confundem vandalismo, lesões corporais ou o emprego de violência em conflito ou distúrbios com terrorismo”, observar Woloszyn. Segundo ele, o debate gerado pela morte do cinegrafista ganhou contornos de irracionalidade e entrou no jogo político, uma receita perfeita, segundo ele, para manter o país na contramão da história quando o assunto é segurança e combate a impunidade.
Treinamento anti-terrorismo no metrô do Rio de Janeiro EM 2014
Forças de segurança fazem na manhã deste sábado (31/06/2014) uma grande simulação de um ataque terrorista no metrô do Rio de Janeiro. O treinamento, com características de violência extrema, é para a segurança durante a Copa do Mundo 2014.
Ao todo, entre militares e civis, 270 pessoas foram mobilizadas.
Para tornar o simulado o mais real possível, foram chamados militares para figurarem como passageiros. Com ferimentos fictícios. o grupo gritava na plataforma por socorro após a explosão do artefato. Atendidos pelos bombeiros que usavam roupas próprias para proteção radioativa, as vítimas passaram por uma triagem e receberam pulseiras que determinavam o grau dos ferimentos. Leia mais...
Nota Blog Anti-NOM: não pude confirmar a informação na Deep Web, o endereço onion divulgado não estava mais disponível quando tentei acessar. Em relação aos artigos reproduzidos neste post, diferentemente do que estes apresentam, eu acredito que as forças por trás dos atentados terroristas seriam outras, como os indícios dos ataques de 11 de setembro já mostraram. É bom lembrar também que os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil".
Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA.
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2014/06/deep-web-revela-plano-de-ataque-terrorista-durante-a-copa-do-mundo-falsa-bandeira.html#ixzz33fimH85r
Outro grande “problema” durante a copa do mundo será também as manifestações que irão ocorrer no Brasil durante a copa do mundo.
Não que eu acha errado protestar, porém tudo indica que as manifestações serão violentas e com grandes chances de tragédias.
Essa copa do mundo já começou errada, e vai terminar errada podem apostar.
Eu acredito que elite sabia disso. Hoje estamos vendo tanques de guerra invadir as ruas de cidades para conter o público enfurecido. Os altos superfaturamentos dos estádios, e o constante roubo de recursos públicos e a falta de recursos que o governo dos dá, estão virando uma bomba prestar a explodir (manifestações e crises econômicas).
TV Globo manipula manifestações de rua no país, insere a pauta dos barões mídias nos protestos, e sua campanha contra os partidos políticos, contra a verticalidade, o que provocou quebra-quebra em várias capitais; luta contra a PEC 37 e obras da Copa do Mundo são exemplos de bandeiras mandrake, que utilizam as passeatas pela redução da tarifa como “barriga de aluguel”; sorria, caro leitor, você está sendo descaradamente manipulado pelo Plim-Plim; lamento informá-lo.
O documento que encontrei na Deep Web só mostra como isso é possível, e o próprio governo está com medo de um atentado de verdade. Esse medo já foi até revelado em várias declarações dos dirigentes da copa do mundo.
Espero que isso não ocorra, mas existem grandes chances de um terrorismo no Brasil ser a nossa porta de entrada para uma total repressão, e o início da Nova Ordem Mundial efetiva dentro do Brasil. E esperar para ver tudo isso acontecer nos meses de Julho.
Para quem acessa a Deep Web e quer conferir o fórum falando a respeito dos ataques entre no com o link: http://yj5rbziqttulgidy.onion/
“COPA DO TERROR!” Ameaça de Terrorismo na Copa do Mundo do Brasil Recebe Destaque em Todo o Planeta
Além das ameaças "tradicionais", extremistas de todos os tipos, teremos que estar agora atentos à ameaças "de dentro". Quadrilhas e organizações criminosas querem sus exigências atendidas e ameaçam sabotar os eventos do ano que vem. Se as exigências do PCC forem atendidas outros grupos certamente vão fazer ameaças similares, e ninguém sabe onde iriamos parar com isso. Como os jogos são uma atração mundial atletas e população de várias nações então atentos ao que ocorre no Brasil, principalmente em questões relacionadas à segurança.
O Primeiro Comando da Capital, organização criminosa de São Paulo, prepara ataques terroristas para a Copa do Mundo de 2014, segundo informações dos jornais, isso poderá ocorrer se a cúpula do grupo criminoso for transferida para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) da Penitenciária de Presidente Bernardes, interior de São Paulo. De acordo com as informações, os bandidos prometem uma "Copa do Mundo do terror" e ataques nas próximas eleições. As ameaças levaram o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, a colocar a corporação em estado de alerta máximo.
Os planos dos criminosos foram interceptados em telefonemas recentes flagrados pela inteligência da polícia. Nelas, os bandidos afirmam que farão uma "greve branca" nos presídios se a liderança do PCC for transferida para o RDD. Em caso de reação do governo paulista à greve, o grupo promete promover ataques nas ruas. "Passei uma mensagem aos meus homens para que eles redobrem a atenção no atendimento das ocorrências, quando estacionam os carros e no caminho para casa", afirmou o coronel Meira. Em 2012 106 policiais foram assassinados depois de a facção ordenar ataques.
Ainda de acordo com o Estadão, as novas ordens do crime surgiram depois que a defesa de criminosos como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, teve acesso acesso aos detalhes de uma megainvestigação realizada durante três anos contra o crime organizado. Os policiais militares colaboraram com grande parte do mapeamento.
As orientações de ataques em resposta saíram por meio de telefonemas. Segundo um dos 23 promotores dos Grupos de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado que assinam uma denúncia contra o grupo, "o clima é muito tenso na região" do presídio de onde partiram as orientações. "Eles estão transmitindo as ordens pelos celulares porque querem que a gente saiba", afirmou à reportagem. A reportagem lembrou que as ameaças do crime organizado surgem no momento em que o Poder Judiciário analisa dois recursos apresentados pelo Ministério Público Estadual contra as decisões de juízes que negaram a transferência da cúpula da facção para o RDD e a decretação da prisão de todos os 175 acusados - 16 deles tiveram a denúncia rejeitada.
Na semana passada, um dos promotores do caso relatou no Gabinete de Gestão Integrada, no Comando Militar do Sudeste, do Exército, a ameaça feita pelo PCC para os eventos de 2014. "A facção sabe que teremos muitos turistas aqui durante a Copa", afirmou o promotor, sempre segundo o Estado de S.Paulo.
Mineirão é testado para caso de atentado terrorista; evacuação deve ser em 8 minutos
O treinamento no Mineirão teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química
O Mineirão recebeu nesta quinta-feira uma atividade simulada do Corpo de Bombeiros para atuação em casos de atentado terrorista. O treinamento é uma prévia da capacidade de resposta a qualquer tipo de situação durante a Copa do Mundo. O foco principal era ensinar a todos como evacuar o estádio em sua capacidade máxima de lotação (66 mil pessoas), na previsão média de 8 minutos no caso de perigo ou desastre.
Mais de mil integrantes de vários órgãos de Defesa Social e Saúde – como Corpo de Bombeiros, Exército, Grupamento de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar de Minas Gerais, Secretaria de Estado da Saúde, Polícia Federal, além de brigadistas e vigilantes contratados – participaram da simulação.
O treinamento teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química que provocou intoxicação de alguns participantes para que fossem testados os procedimentos de atendimento. Essas pessoas foram submetidas a um processo de descontaminação em estruturas móveis (tendas) equipadas com todos os recursos para descontaminação por materiais químicos, radiológicos, biológicos ou nucleares.
Equipes de resgate simularam a retirada de pessoas caídas em fosso, com demonstração de imobilização e transporte até uma Unidade de Atendimento. As “vítimas” foram encaminhadas a um Posto Médico Avançado (PMA), montado no entorno da arena, que fará no período do Mundial a triagem dos pacientes e o primeiro atendimento.
Cada PMA contará com uma equipe de socorristas, profissionais de Enfermagem e médicos da Secretaria de Estado da Saúde. O helicóptero Arcanjo, dos Bombeiros, estará posicionado no Centro Esportivo Universitário (UFMG) para o transporte dos casos mais graves aos hospitais de referência. Durante a Copa, será empregado também um moderno helicóptero biturbina adquirido exclusivamente para o atendimento aeromédico no estado.
Copa do Mundo 2014 e terrorismo
O Congresso abriu-se para apreciar a toque de caixa um precipitado e perigoso projeto de lei
A polícia federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acertam em se debruçar sobre o fenômeno representado pelo terrorismo transnacional e de colocar preventivamente o tema no elenco das preocupações dada a aproximação da Copa do Mundo.
As organizações terroristas, em primeiro lugar, atacam civis inocentes. O cidadão comum vitimado pela violência terrorista não é, porém, o alvo principal. Ele é apenas a vítima direta utilizada como instrumento de propaganda da causa, para comunicar mensagens e para a difusão do medo pelo planeta. Isso fica claro nos ataques contra civis nas Torres Gêmeas de Nova York, em setembro de 2001, ou em trânsito pelas estações do metrô de Madri (março de 2004) e Londres (julho de 2005)
No terror, o alvo indireto da violência é bem outro. No terrorismo de matriz religiosa fundamentalista e alqaedista, três são os alvos mediatos (indiretos): os chamados cruzados (cultura ocidental), os EUA e os sionistas. A cada ataque terrorista espetacular e causador de vítimas fatais, transmite-se, por mídia espontânea (não paga), a subliminar mensagem de ameaça aos outros ainda não atacados. Enfim, no terrorismo emprega-se a violência com escopo político específico.
Entre nós, brasileiros, há uma tendência a considerar tudo terrorismo. Na verdade, faz-se confusão entre terrorismo e método terrorista. Não é terrorista quem, por vingança, incendeia o automóvel do vizinho estacionado na garagem. Da mesma maneira, não são terroristas moradores de periferia a destruir coletivos para protestar.
Não são igualmente terroristas os chefões e os integrantes de organizações pré-mafiosas tipo PCC. Idem com relação aos black blocs. A propósito, nos casos do PCC e dos black blocs, cujos integrantes formam uma associação delinquencial específica, a resposta está tipificada no novo artigo 288-A do Código Penal e as sanções variam de quatro a oito anos de reclusão. Quanto ao terrorismo, ainda não temos na legislação um tipo penal. E são aterrorizantes os projetos legislativos em curso, pois englobam ilegitimamente movimentos sociais.
Em passado recente, o Gabinete de Segurança Institucional do governo Lula, com apoio de militares, elaborou um projeto de lei criminal antiterror. O horror foi a salada conceitual e, num mesmo saco de generalidades, organizações de natureza e finalidades diversas passaram a ser consideradas terroristas. Com a aproximação da Copa do Mundo e o vandalismo oportunista dos black blocs, o Congresso Nacional abriu-se para apreciar, a toque de caixa, um precipitado e perigoso projeto de lei sobre terrorismo. Um projeto nascido sob inspiração do supracitado Gabinete de Segurança Institucional de um Lula que não se deu conta da Cama de Procusto armada.
A PF e a Abin avaliam bem o risco. Até 11 de setembro, as organizações terroristas não podiam prescindir de dinheiro, armas, esconderijos e militantes treinados. Coube a Osama bin Laden, acuado e com as fontes de abastecimento financeiro a secar, partir para o ciberterrorismo. Pelas redes telemáticas, os alqaedistas difundiram uma nova forma de adesão. Apelou-se para o “tome a iniciativa e faça você mesmo a sua parte”. O militante escoteiro e pequenos grupos se proliferaram, como a sentir uma virtual conexão com as cúpulas do terror. No ano passado e na maratona de Boston, dois irmãos promoveram ataques como se estivessem em panos de alqaedistas. Algo bem diverso do ataque terrorista promovido pelo Setembro Negro, em 1972, nas Olimpíadas de Munique.
Para arregimentar, as redes difusoras do ciberterror trocam os sinais e avisam: “Aquele considerado terrorista por uma pessoa é, para outra pessoa, um combatente contra o mal e em busca de liberdade”. Ao tempo do emprego de homens-bomba, trocava-se, em diversionismo sanguinário, o termo assassinato por martírio.
Erram os que entendem estar o Brasil imune a ataques de organizações terroristas transnacionais durante os jogos da Copa ou por ocasião das Olimpíadas. A propósito, trata-se de afirmação baseada na ausência de ataques terroristas em nosso território, salvo, evidentemente, o terrorismo de Estado praticado durante a ditadura. Os 007 das agências de inteligência americanas, europeias e argentina sustentam a presença de células adormecidas na Tríplice Fronteira e de onde já partiram ataques à embaixada de Israel em Buenos Aires e à associação beneficente hebreia de razão Amia. Fora isso, não se deve olvidar o oportunismo das organizações terroristas e a permanente busca de um palco cênico.
Copa aumenta preocupação com terrorismo e ataques de facções criminosas
Especialista em segurança alerta para riscos de ações de grupos como o PCC e articulação de atentados planejados no exterior
As forças policiais brasileiras estão com suas ações preventivas voltadas contra um eventual ataque do terrorismo internacional durante a Copa do Mundo, mas o inimigo pode estar dormindo ao lado, mais precisamente nas cadeias
“Os órgãos de segurança têm indicativos de que bandidos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) teriam participado das manifestações do ano passado. É provável que integrantes dessa organização tentem agir antes do início ou durante a Copa do Mundo para coagir as autoridades”, alerta André Luís Woloszyn, especialista em sistemas estratégicos, tenente-coronel reformado da Brigada Militar gaúcha e ex-analista da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência no governo Fernando Henrique Cardoso.
“Esse grupo já fez isso em 2006 e em 2012 em São Paulo. É o chamado terrorismo criminal. Eles têm uma pendência com o Estado”, afirma.
Autor do livro "Guerra na Sombra - bastidores dos serviços secretos internacionais", em que analisa o terrorismo e o papel das agências de espionagem e contraespionagem e chefe de segurança do Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, Woloszyn afirma que o Brasil não é alvo do terrorismo internacional, mas a neutralidade em conflitos, a diversidade cultural, espírito hospitaleiro e dimensões territoriais - também contribuíram para tornar o país abrigo de imigrantes suspeitos.
“O Brasil é esconderijo de pessoas ligadas a células terroristas, procuradas em outros países. Na hipótese de se planejar um atentando, como é o estilo dessas organizações, essas pessoas eventualmente podem ser usadas”, disse o especialista. Ele ressalva, no entanto, que embora seja necessário reforçar a prevenção, não há motivos para paranoias, já que esses grupos são monitorados pelos órgãos de segurança, inclusive na região de Foz do Iguaçu, ponto da tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina.
Woloszyn lembra que há poucos anos o Brasil era visto pela comunidade internacional como paraíso de mafiosos, criminosos de guerra e assaltantes famosos. Entre os mais célebres estão o ladrão de bancos Ronald Biggs, o nazista Josef Mengele e o mafioso arrependido, Tomaso Buschetta. “O que pode ocorrer aqui é a execução de um atentado planejado no exterior”, diz.
Analista de sistemas estratégicos, Woloszyn ressalta que os riscos maiores para grandes eventos estão em eventuais ações orquestradas pelo crime organizado. A musculatura adquirida pelo PCC ao longo de 20 anos de preparação e de omissão dos governos, segundo ele, demonstra a fragilidade do sistema de segurança pública. A organização, que hoje controla 90% da massa carcerária paulista e, nas ruas, o tráfico de drogas, roubos e contrabando de armas, tem entre seus objetivos bélicos o enfrentamento ao Estado.“Um evento como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas viram prato cheio para o terrorismo. Não que o Brasil seja alvo, mas porque para cá virão delegações de países que são alvos de grupos do Oriente Médio ou da Ásia”, afirma o especialista. “Esse é sempre um momento muito delicado porque o terrorismo age procurando produzir um efeito psicológico se aproveitando da mídia”, diz.
Woloszyn afirma que no campo cibernético, o Brasil é vulnerável por não possuir domínio tecnológico para ações preventivas, como ficou demonstrado na denúncia de Edward Snowden ao revelar os tentáculos da Agência de Segurança Nacional (NSA). Por essa razão, segundo ele, o Brasil tornou-se dependente dos únicos países que detêm os 12 provedores existentes no mundo (10 deles nos Estados Unidos, um na China e outro na Russia). “Um apagão cibernético que provoque um colapso e produza o caos está hoje mais ao alcance do terrorismo do que um atentado a bomba”, diz.
Segundo ele, os grupos especiais das forças de segurança têm treinamento de primeiro mundo, mas baixa articulação internacional e nenhum domínio tecnológico.
“Quem não tem isso está fora do processo internacional. Se as forças especiais tiverem de entrar em ação para neutralizar um criminoso é porque a inteligência preventiva falhou”, observa o especialista.
Woloszyn ressalva, no entanto, que para se prevenir, as forças de segurança reforçaram a cooperação internacional com os serviços secretos de países mais experientes no combate ao terrorismo, como Inglaterra, Espanha, Alemanha, Israel e Estados Unidos.
O problema dessas agências, diz o especialista, é um fenômeno típico da espionagem e contra espionagem: a compartimentação da informação, ou seja, cada um procura controlar o que sabe e isso facilitando atentados.
“Descobriu-se, depois do 11 de Setembro de 2001, que várias agências investigavam o mesmo grupo, mas não conversavam entre si”, lembra.
O especialista diz que é necessário fazer uma distinção clara entre terrorismo e crime organizado tanto nas ações institucionais de prevenção ou de repressão quanto na legislação. Woloszyn alerta que, tomado pelo clima emocional gerado com a morte do cinegrafista Sergio Andrade, da rede Bandeirantes, o Congresso pode aprovar uma lei esdrúxula e inadequada, em que o direito de se manifestar posse ser confundido com atentado terrorista.
“O Congresso analisa 12 propostas que há dez anos não saem do papel. Algumas são claramente inconstitucionais porque confundem vandalismo, lesões corporais ou o emprego de violência em conflito ou distúrbios com terrorismo”, observar Woloszyn. Segundo ele, o debate gerado pela morte do cinegrafista ganhou contornos de irracionalidade e entrou no jogo político, uma receita perfeita, segundo ele, para manter o país na contramão da história quando o assunto é segurança e combate a impunidade.
Treinamento anti-terrorismo no metrô do Rio de Janeiro EM 2014
Forças de segurança fazem na manhã deste sábado (31/06/2014) uma grande simulação de um ataque terrorista no metrô do Rio de Janeiro. O treinamento, com características de violência extrema, é para a segurança durante a Copa do Mundo 2014.
Ao todo, entre militares e civis, 270 pessoas foram mobilizadas.
Para tornar o simulado o mais real possível, foram chamados militares para figurarem como passageiros. Com ferimentos fictícios. o grupo gritava na plataforma por socorro após a explosão do artefato. Atendidos pelos bombeiros que usavam roupas próprias para proteção radioativa, as vítimas passaram por uma triagem e receberam pulseiras que determinavam o grau dos ferimentos. Leia mais...
Nota Blog Anti-NOM: não pude confirmar a informação na Deep Web, o endereço onion divulgado não estava mais disponível quando tentei acessar. Em relação aos artigos reproduzidos neste post, diferentemente do que estes apresentam, eu acredito que as forças por trás dos atentados terroristas seriam outras, como os indícios dos ataques de 11 de setembro já mostraram. É bom lembrar também que os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil".
Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA.
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2014/06/deep-web-revela-plano-de-ataque-terrorista-durante-a-copa-do-mundo-falsa-bandeira.html#ixzz33fimH85r
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