Deep Web Revela Plano de Ataque Terrorista Durante a Copa do Mundo BRASIL 2014 - Ataque de Falsa Bandeira?




Blog Anti-NOM

Supostas discussões na Deepweb, uma camada da internet anônima que é acessível apenas através do programa Tor, falam sobre e detalham possíveis ataques terroristas no Brasil durante a copa. Enquanto isso a mídia corporativa brasileira entra em estado de terror e alarde, sempre repetindo a velha história da carochinha que muçulmanos do outro lado do mundo escondido em cavernas são capazes de superar até o maior poderia militar do mundo (leia mais sobre a farsa do 11 de setembro) e podem tentar algo durante a copa. Veremos mais um ataque de falsa bandeira, desta vez aqui no Brasil durante a copa?
Ataques de Falsa Bandeira

04/06/2014


Para quem nunca ouviu o termo, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. É uma tática baseada na dialética hegeliana, conhecida também como regra de três ou a técnica do Problema -> Reação -> Solução, onde um problema é causado para provocar uma reação da população e mídia, e assim poder implementar as soluções que jamais seriam aceitas caso o problema inicial artificialmente criado não existisse. Leia mais no post "[Problema, Reação, Solução] A Dialética Hegeliana e Seu Uso no Controle da Sociedade Moderna".
Operação Northwoods
No início de 1960, líderes militares do alto escalão dos EUA elaboraram planos para matar pessoas inocentes e cometer atos de terrorismo em cidades dos Estados Unidos para criar apoio público para uma guerra contra Cuba.

Sob o codinome de Operação Northwoods, os planos, cujos documentos foram desclassificados e divulgados nos anos 90, teriam incluído o possível assassinato de imigrantes cubanos, afundamento de barcos de refugiados cubanos em alto mar, sequestro de aviões, explosão de um navio dos EUA, e até mesmo orquestrar ataques terroristas violentos em cidades dos EUA.

Leia mais no post "Operação Northwoods: Como os EUA Planejaram Ataques de Falsa Bandeira Para Justificar uma Guerra contra Cuba"

Outros ataques de falsa bandeira foram utilizados para promover invasões, iniciar guerras e ganhar o apoio popular, como Hitler fez com o Incêndio do Reichstag, que possibilitou passar um plano ditatorial de emergência. O incidente do golfo de Tonkin foi também utilizado como pretexto para iniciar a guerra do Vietnam, e mais tarde um documento secreto divulgado mostrou que os EUA que tinham atacado o Vietnam e que outros navios vietnamitas acusados de atacarem nem existiam. E claro, temos também o ataque de 11 de setembro, o maior ataque de falsa bandeira até hoje. Apenas quem não olhou os fatos reais e interrogações dos atentados de 11 de setembro ainda acredita na versão oficial do governo.

Para colocar em contexto, além dos links já deixados acima, recomendo ler este outro post, que mostra como em 1993 a imprensa britânica "babava" para o Bin Laden, chamando-o de "Guerreiro Anti-Soviético no Caminho para a Paz".

Quem ganharia com um ataque terrorista no Brasil?

Os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil". Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA. Não é preciso muita imaginação, no caso de um atentado terrorista acontecer no Brasil, termos uma pesada presença americana no Brasil, a "convite", é claro, para prestar os "serviços especializados" de seus "experts".
Outra possibilidade, no caso de acontecer um ataque terrorista no Brasil, é possível que a culpa seja colocada nos participantes dos protestos que deverão acontecer durante a copa do mundo, ou mesmo usar black-blocs para isso, e justificar passagens de leis anti-terrorismo ainda mais rígidas do que as que já estão em andamento. De qualquer forma, as perspectivas são sombrias.
Blog Os Illuminati

Con­si­de­rado inter­na­ci­o­nal­mente como o “país do futebol”, o Bra­sil sedi­ará, entre os dias 12 de junho e 13 de julho de 2014, a vigé­sima edi­ção da Copa do Mundo de Fute­bol, um dos mai­o­res even­tos espor­ti­vos do pla­neta. Os jogos ocorrerão em doze cidades, den­tre elas a Capi­tal Fede­ral.
De acordo com a página cri­ada pelo Governo Fede­ral para divul­gar dados sobre a Copa do Mundo de 2014, um levan­ta­mento rea­li­zado pela empresa Value Part­ners Bra­sil, esti­mou que o evento agregue 183 bilhões de reais ao PIB do País e mobilizará 33 bilhões de reais em inves­ti­men­tos de infra-estrutura, com des­ta­que para a área de trans­porte e sistemas viá­rios. Segundo esse mesmo levan­ta­mento, 3,7 milhões de turis­tas, entre naci­o­nais e estrangeiros, irão gerar um mon­tante de 9,4 bilhões de reais durante o evento.

Um evento como esse é claro que chama a aten­ção de mui­tos gru­pos ter­ro­ris­tas, espe­ci­al­mente por­que nunca tive­mos um aten­tado de gran­des pro­por­ções (mesmo tirando aquele em que a pre­si­denta Dilma jun­ta­mente com um monte de “comu­nas” ten­tou sequestrar um avião).
A segu­rança do Bra­sil nesse setor é quase nula, e mesmo que com a copa do mundo aumente, nos não temos uma cul­tura de segu­rança interna con­tra o ter­ro­rismo como outros paí­ses do mundo. Os ter­ro­ris­tas são uma ame­aça real a copa do mundo do Brasil.
Copa do Mundo de Fute­bol, um dos mai­o­res even­tos espor­ti­vos do pla­neta. Os jogos ocor­re­rão em doze cida­des, den­tre elas a Capi­tal Federal.
Eu par­ti­cu­lar­mente cos­tumo visi­tar frequentemente a Deep Web, pro­cu­rando infor­ma­ções sobre os Illu­mi­na­tis.
Em um dos gru­pos ame­ri­cano que entrei, pes­soas esta­vam falando sobre um possível aten­tado terrorista durante a rea­li­za­ção da copa do mundo no Bra­sil.

Pode pare­cer ape­nas um “assunto qual­quer”, ainda mais em um lugar como a Deep Web, mas quando come­cei a pes­qui­sar a coisa ficou mais sinistro.
Mas­sa­cre de Monique

Em 4 de setem­bro de 1972, trans­cor­ria o 11º dia dos Jogos Olím­pi­cos de Muni­que, quando sur­pre­en­den­te­mente um comando de ter­ro­ris­tas pales­ti­nos inva­diu a vila olím­pica e tomou como reféns vários inte­gran­tes da equipe de Israel.
Ao final do dia, um res­gate dra­má­tico, porém frus­trado, dei­xou um saldo de 11 atle­tas isra­e­len­ses, 5 dos 8 ter­ro­ris­tas e um poli­cial ale­mão mor­tos. No 40º ani­ver­sá­rio do ata­que, os sobre­vi­ven­tes da equipe olím­pica vol­tam a Muni­que pela pri­meira vez, e con­tam sua história.

Os even­tos desta mag­ni­tude sem­pre serão um atra­tivo para gru­pos os ter­ro­ris­tas que quei­ram per­pe­trar ata­ques com o obje­tivo de con­fe­rir visi­bi­li­dade à sua causa, projetando-​a em âmbito inter­na­ci­o­nal.

O exem­plo mais conhe­cido de uso deste estra­ta­gema foi o Mas­sa­cre ocor­rido durante as Olim­pía­das de Muni­que, em cinco de setem­bro de 1972.
Nesta oca­sião, ter­ro­ris­tas do grupo pales­tino Setem­bro Negro inva­di­ram as aco­mo­da­ções dos atle­tas isra­e­len­ses, matando dois deles e fazendo outros nove como reféns.
Como as nego­ci­a­ções não foram bem suce­di­das, ter­ro­ris­tas e reféns foram trans­por­ta­dos em dois heli­cóp­te­ros para o aero­porto mili­tar, de onde pode­riam fugir a bordo de um avião.

Con­tudo, uma ten­ta­tiva desas­trosa de liber­ta­ção resul­tou na morte de todos os reféns, além de cinco ter­ro­ris­tas e um poli­cial ale­mão. A tra­gé­dia, que ganhou reper­cus­são mun­dial, reve­lou o total des­pre­paro da polí­cia alemã para ope­ra­ções desta natu­reza, e moti­vou a cri­a­ção do GSG-​9, a uni­dade espe­cial de anti­ter­ro­rismo do governo ale­mão.

Ainda hoje, quase qua­renta anos após o aten­tado, a ima­gem mais asso­ci­ada à Olim­píada de Muni­que é a de um ter­ro­rista enca­pu­zado cir­cu­lando pela varanda do alo­ja­mento onde os atle­tas isra­e­len­ses eram man­ti­dos como reféns.
Os aten­ta­dos ter­ro­ris­tas con­tra alvos judeus na Argentina

O aten­tado à AMIA foi um ata­que com um carro-​bomba que sofreu a Asso­ci­a­ção Mutual Argentina-​israelense (AMIA), em Bue­nos Aires em 18 de julho de 1994 .
Este foi um dos mai­o­res ata­ques ter­ro­ris­tas na Argen­tina , dei­xando 85 mor­tos e 300 feri­dos. A comu­ni­dade jude­o­ar­gen­tina é o maior da Amé­rica Latina e a quinta maior do mundo.

Os docu­men­tos encon­tra­dos na Deepweb dizem que o ter­ro­rismo Islâ­mico tem alvos na Ame­rica do Sul, prin­ci­pal­mente na Argen­tina.
Nos anos de 1992 e 1994, res­pec­ti­va­mente, foram rea­li­za­dos dois gran­des aten­ta­dos con­tra alvos judeus na Argen­tina.
De acordo com o governo argen­tino, o Hez­bol­lah teria pla­ne­jado e exe­cu­tado os aten­ta­dos com apoio de pes­soas liga­das à Embai­xada do Irã. A seguir, apresenta-​se uma retros­pec­tiva dos prin­ci­pais fatos refe­ren­tes a estes aten­ta­dos que, embora dis­tin­tos, apre­sen­tam uma grande simi­la­ri­dade entre si:

- 17 de março de 1992 – a Embai­xada de Israel em Bue­nos Aires foi alvo de um ata­que rea­li­zado com um carro-​bomba. Como resul­ta­dos, vinte pes­soas mor­re­ram e duzen­tos e qua­renta fica­ram feridas.
- 18 de julho de 1994 – a Asso­ci­a­ção Mutual Isra­e­lita Argen­tina foi alvo de um novo ata­que com carro bomba. Desta vez o saldo foi de oitenta e cinco mor­tos e tre­zen­tos feri­dos, no que pas­sou a ser con­si­de­rado o maior aten­tado ter­ro­rista deste país. — 25 de outu­bro de 2006
– pro­mo­to­res argen­ti­nos acu­sam for­mal­mente ofi­ci­ais liga­dos à embai­xada ira­ni­ana de terem par­ti­ci­pado do pla­ne­ja­mento dos atentados.

- 7 de novem­bro de 2007 – a Inter­pol rati­fica as con­clu­sões da jus­tiça argen­tina e ordena a emis­são de man­da­dos de pri­são para que os sus­pei­tos sejam cap­tu­ra­dos e leva­dos a jul­ga­mento. Desde então, o governo argen­tino vem reque­rendo – sem sucesso – a extra­di­ção dos diplo­ma­tas ira­ni­a­nos sus­pei­tos de par­ti­ci­pa­ção no atentado.

Gru­pos ter­ro­ris­tas atu­ando no Brasil?

Um evento como a Copa do Mundo ou as Olim­pía­das viram prato cheio para o ter­ro­rismo.

Não que o Bra­sil seja alvo, mas por­que para cá virão dele­ga­ções de paí­ses que são alvos de gru­pos do Ori­ente Médio ou da Ásia. Esse é sem­pre um momento muito deli­cado por­que o ter­ro­rismo age pro­cu­rando pro­du­zir um efeito psi­co­ló­gico se apro­vei­tando da mídia.


Os docu­men­tos da Deep reve­lam tam­bém que os sus­pei­tos de envol­vi­mento com os aten­ta­dos ocor­ri­dos na Argen­tina (con­forme meu resumo acima), iden­ti­fi­cado como Moh­sen Rab­bani, esta­riam tran­si­tando regu­lar­mente pelo Bra­sil, uti­li­zando pas­sa­por­tes fal­sos.

Manifestando-​se sobre a poten­cial exis­tên­cia e atu­a­ção de gru­pos ter­ro­ris­tas no Bra­sil, men­ci­ona que “Os órgãos de inte­li­gên­cia bra­si­lei­ros, entre eles a Agên­cia Bra­si­leira de Inte­li­gên­cia (ABIN) e a Inte­li­gên­cia Mili­tar das For­ças Arma­das, afir­mam que não há regis­tros de exis­tên­cia de gru­pos, célu­las ou ati­vi­da­des ter­ro­ris­tas inter­na­ci­o­nais em ter­ri­tó­rio brasileiro.”

Mesmo com o aumento de segu­rança para o evento o Bra­sil não tem gran­des expe­ri­en­cias com ata­ques terroristas.

Con­tudo, ainda segundo Há indí­cios, porém, de que gru­pos ter­ro­ris­tas este­jam rea­li­zando um inter­câm­bio “téc­nico” com orga­ni­za­ções cri­mi­no­sas liga­das ao nar­co­trá­fico, o que é pos­sí­vel visto o modus ope­randi des­sas orga­ni­za­ções nos recen­tes epi­só­dios nos esta­dos de São Paulo e do Rio de Janeiro e de mate­ri­ais apre­en­di­dos em algu­mas fave­las cari­o­cas.
De fato, inves­ti­ga­ções con­du­zi­das pela Polí­cia Fede­ral indi­cam que indi­ví­duos sus­pei­tos de envol­vi­mento com o ter­ro­rismo pode­riam estar ope­rando no Bra­sil.

De acordo com essas inves­ti­ga­ções, as ati­vi­da­des desen­vol­vi­das no Bra­sil esta­riam rela­ci­o­na­das com o finan­ci­a­mento de gru­pos extre­mis­tas e o recru­ta­mento de jovens para trei­na­mento no exterior.
Pla­nos dos Illu­mi­na­tis para a copa do mundo no Brasil?
O explo­sivo conhe­cido como C-​4 (ciclotrimetileno-​trinitramina) tem con­sis­tên­cia maleá­vel, seme­lhante à argila. Depois de ser aci­o­nado por uma carga elé­trica, o C-​4 explode quase ins­tan­ta­ne­a­mente, voando por um raio de cen­te­nas de metros. A iro­nia é que os Esta­dos Uni­dos são os prin­ci­pais fabri­can­tes desse explo­sivo plástico.


Outro grande “pro­blema” durante a copa do mundo será tam­bém as mani­fes­ta­ções que irão ocor­rer no Bra­sil durante a copa do mundo.

Não que eu acha errado pro­tes­tar, porém tudo indica que as mani­fes­ta­ções serão vio­len­tas e com gran­des chan­ces de tra­gé­dias.

Essa copa do mundo já come­çou errada, e vai ter­mi­nar errada podem apos­tar.

Eu acre­dito que elite sabia disso. Hoje esta­mos vendo tan­ques de guerra inva­dir as ruas de cida­des para con­ter o público enfu­re­cido. Os altos super­fa­tu­ra­men­tos dos está­dios, e o cons­tante roubo de recur­sos públi­cos e a falta de recur­sos que o governo dos dá, estão virando uma bomba pres­tar a explo­dir (mani­fes­ta­ções e cri­ses econômicas).

TV Globo mani­pula mani­fes­ta­ções de rua no país, insere a pauta dos barões mídias nos pro­tes­tos, e sua cam­pa­nha con­tra os par­ti­dos polí­ti­cos, con­tra a ver­ti­ca­li­dade, o que pro­vo­cou quebra-​quebra em várias capi­tais; luta con­tra a PEC 37 e obras da Copa do Mundo são exem­plos de ban­dei­ras man­drake, que uti­li­zam as pas­se­a­tas pela redu­ção da tarifa como “bar­riga de alu­guel”; sor­ria, caro lei­tor, você está sendo des­ca­ra­da­mente mani­pu­lado pelo Plim-​Plim; lamento informá-​lo.

O docu­mento que encon­trei na Deep Web só mos­tra como isso é pos­sí­vel, e o pró­prio governo está com medo de um aten­tado de ver­dade. Esse medo já foi até reve­lado em várias decla­ra­ções dos diri­gen­tes da copa do mundo.

Espero que isso não ocorra, mas exis­tem gran­des chan­ces de um ter­ro­rismo no Bra­sil ser a nossa porta de entrada para uma total repres­são, e o iní­cio da Nova Ordem Mun­dial efe­tiva den­tro do Bra­sil. E espe­rar para ver tudo isso acon­te­cer nos meses de Julho.
Para quem acessa a Deep Web e quer con­fe­rir o fórum falando a res­peito dos ata­ques entre no com o link: http://yj5rbziqttulgidy.onion/

“COPA DO TERROR!” Ameaça de Terrorismo na Copa do Mundo do Brasil Recebe Destaque em Todo o Planeta

Além das ameaças "tradicionais", extremistas de todos os tipos, teremos que estar agora atentos à ameaças "de dentro". Quadrilhas e organizações criminosas querem sus exigências atendidas e ameaçam sabotar os eventos do ano que vem. Se as exigências do PCC forem atendidas outros grupos certamente vão fazer ameaças similares, e ninguém sabe onde iriamos parar com isso. Como os jogos são uma atração mundial atletas e população de várias nações então atentos ao que ocorre no Brasil, principalmente em questões relacionadas à segurança.
O Primeiro Comando da Capital, organização criminosa de São Paulo, prepara ataques terroristas para a Copa do Mundo de 2014, segundo informações dos jornais, isso poderá ocorrer se a cúpula do grupo criminoso for transferida para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) da Penitenciária de Presidente Bernardes, interior de São Paulo. De acordo com as informações, os bandidos prometem uma "Copa do Mundo do terror" e ataques nas próximas eleições. As ameaças levaram o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, a colocar a corporação em estado de alerta máximo.
Os planos dos criminosos foram interceptados em telefonemas recentes flagrados pela inteligência da polícia. Nelas, os bandidos afirmam que farão uma "greve branca" nos presídios se a liderança do PCC for transferida para o RDD. Em caso de reação do governo paulista à greve, o grupo promete promover ataques nas ruas. "Passei uma mensagem aos meus homens para que eles redobrem a atenção no atendimento das ocorrências, quando estacionam os carros e no caminho para casa", afirmou o coronel Meira. Em 2012 106 policiais foram assassinados depois de a facção ordenar ataques.
Ainda de acordo com o Estadão, as novas ordens do crime surgiram depois que a defesa de criminosos como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, teve acesso acesso aos detalhes de uma megainvestigação realizada durante três anos contra o crime organizado. Os policiais militares colaboraram com grande parte do mapeamento.
As orientações de ataques em resposta saíram por meio de telefonemas. Segundo um dos 23 promotores dos Grupos de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado que assinam uma denúncia contra o grupo, "o clima é muito tenso na região" do presídio de onde partiram as orientações. "Eles estão transmitindo as ordens pelos celulares porque querem que a gente saiba", afirmou à reportagem. A reportagem lembrou que as ameaças do crime organizado surgem no momento em que o Poder Judiciário analisa dois recursos apresentados pelo Ministério Público Estadual contra as decisões de juízes que negaram a transferência da cúpula da facção para o RDD e a decretação da prisão de todos os 175 acusados - 16 deles tiveram a denúncia rejeitada.
Na semana passada, um dos promotores do caso relatou no Gabinete de Gestão Integrada, no Comando Militar do Sudeste, do Exército, a ameaça feita pelo PCC para os eventos de 2014. "A facção sabe que teremos muitos turistas aqui durante a Copa", afirmou o promotor, sempre segundo o Estado de S.Paulo.


Mineirão é testado para caso de atentado terrorista; evacuação deve ser em 8 minutos




O treinamento no Mineirão teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química
O Mineirão recebeu nesta quinta-feira uma atividade simulada do Corpo de Bombeiros para atuação em casos de atentado terrorista. O treinamento é uma prévia da capacidade de resposta a qualquer tipo de situação durante a Copa do Mundo. O foco principal era ensinar a todos como evacuar o estádio em sua capacidade máxima de lotação (66 mil pessoas), na previsão média de 8 minutos no caso de perigo ou desastre.

Mais de mil integrantes de vários órgãos de Defesa Social e Saúde – como Corpo de Bombeiros, Exército, Grupamento de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar de Minas Gerais, Secretaria de Estado da Saúde, Polícia Federal, além de brigadistas e vigilantes contratados – participaram da simulação.

O treinamento teve simulação de um ataque terrorista com lançamento de uma bomba química que provocou intoxicação de alguns participantes para que fossem testados os procedimentos de atendimento. Essas pessoas foram submetidas a um processo de descontaminação em estruturas móveis (tendas) equipadas com todos os recursos para descontaminação por materiais químicos, radiológicos, biológicos ou nucleares.
Equipes de resgate simularam a retirada de pessoas caídas em fosso, com demonstração de imobilização e transporte até uma Unidade de Atendimento. As “vítimas” foram encaminhadas a um Posto Médico Avançado (PMA), montado no entorno da arena, que fará no período do Mundial a triagem dos pacientes e o primeiro atendimento.
Cada PMA contará com uma equipe de socorristas, profissionais de Enfermagem e médicos da Secretaria de Estado da Saúde. O helicóptero Arcanjo, dos Bombeiros, estará posicionado no Centro Esportivo Universitário (UFMG) para o transporte dos casos mais graves aos hospitais de referência. Durante a Copa, será empregado também um moderno helicóptero biturbina adquirido exclusivamente para o atendimento aeromédico no estado.
Copa do Mundo  2014 e terrorismo

O Congresso abriu-se para apreciar a toque de caixa um precipitado e perigoso projeto de lei
A polícia federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) acertam em se debruçar sobre o fenômeno representado pelo terrorismo transnacional e de colocar preventivamente o tema no elenco das preocupações dada a aproximação da Copa do Mundo.
As organizações terroristas, em primeiro lugar, atacam civis inocentes. O cidadão comum vitimado pela violência terrorista não é, porém, o alvo principal. Ele é apenas a vítima direta utilizada como instrumento de propaganda da causa, para comunicar mensagens e para a difusão do medo pelo planeta. Isso fica claro nos ataques contra civis nas Torres Gêmeas de Nova York, em setembro de 2001, ou em trânsito pelas estações do metrô de Madri (março de 2004) e Londres (julho de 2005)
No terror, o alvo indireto da violência é bem outro. No terrorismo de matriz religiosa fundamentalista e alqaedista, três são os alvos mediatos (indiretos): os chamados cruzados (cultura ocidental), os EUA e os sionistas. A cada ataque terrorista espetacular e causador de vítimas fatais, transmite-se, por mídia espontânea (não paga), a subliminar mensagem de ameaça aos outros ainda não atacados. Enfim, no terrorismo emprega-se a violência com escopo político específico.
Entre nós, brasileiros, há uma tendência a considerar tudo terrorismo. Na verdade, faz-se confusão entre terrorismo e método terrorista. Não é terrorista quem, por vingança, incendeia o automóvel do vizinho estacionado na garagem. Da mesma maneira, não são terroristas moradores de periferia a destruir coletivos para protestar.

Não são igualmente terroristas os chefões e os integrantes de organizações pré-mafiosas tipo PCC. Idem com relação aos black blocs. A propósito, nos casos do PCC e dos black blocs, cujos integrantes formam uma associação delinquencial específica, a resposta está tipificada no novo artigo 288-A do Código Penal e as sanções variam de quatro a oito anos de reclusão. Quanto ao terrorismo, ainda não temos na legislação um tipo penal. E são aterrorizantes os projetos legislativos em curso, pois englobam ilegitimamente movimentos sociais.
Em passado recente, o Gabinete de Segurança Institucional do governo Lula, com apoio de militares, elaborou um projeto de lei criminal antiterror. O horror foi a salada conceitual e, num mesmo saco de generalidades, organizações de natureza e finalidades diversas passaram a ser consideradas terroristas. Com a aproximação da Copa do Mundo e o vandalismo oportunista dos black blocs, o Congresso Nacional abriu-se para apreciar, a toque de caixa, um precipitado e perigoso projeto de lei sobre terrorismo. Um projeto nascido sob inspiração do supracitado Gabinete de Segurança Institucional de um Lula que não se deu conta da Cama de Procusto armada.

A PF e a Abin avaliam bem o risco. Até 11 de setembro, as organizações terroristas não podiam prescindir de dinheiro, armas, esconderijos e militantes treinados. Coube a Osama bin Laden, acuado e com as fontes de abastecimento financeiro a secar, partir para o ciberterrorismo. Pelas redes telemáticas, os alqaedistas difundiram uma nova forma de adesão. Apelou-se para o “tome a iniciativa e faça você mesmo a sua parte”. O militante escoteiro e pequenos grupos se proliferaram, como a sentir uma virtual conexão com as cúpulas do terror. No ano passado e na maratona de Boston, dois irmãos promoveram ataques como se estivessem em panos de alqaedistas. Algo bem diverso do ataque terrorista promovido pelo Setembro Negro, em 1972, nas Olimpíadas de Munique.


Para arregimentar, as redes difusoras do ciberterror trocam os sinais e avisam: “Aquele considerado terrorista por uma pessoa é, para outra pessoa, um combatente contra o mal e em busca de liberdade”. Ao tempo do emprego de homens-bomba, trocava-se, em diversionismo sanguinário, o termo assassinato por martírio.

Erram os que entendem estar o Brasil imune a ataques de organizações terroristas transnacionais durante os jogos da Copa ou por ocasião das Olimpíadas. A propósito, trata-se de afirmação baseada na ausência de ataques terroristas em nosso território, salvo, evidentemente, o terrorismo de Estado praticado durante a ditadura. Os 007 das agências de inteligência americanas, europeias e argentina sustentam a presença de células adormecidas na Tríplice Fronteira e de onde já partiram ataques à embaixada de Israel em Buenos Aires e à associação beneficente hebreia de razão Amia. Fora isso, não se deve olvidar o oportunismo das organizações terroristas e a permanente busca de um palco cênico.

Copa aumenta preocupação com terrorismo e ataques de facções criminosas
Especialista em segurança alerta para riscos de ações de grupos como o PCC e articulação de atentados planejados no exterior

As forças policiais brasileiras estão com suas ações preventivas voltadas contra um eventual ataque do terrorismo internacional durante a Copa do Mundo, mas o inimigo pode estar dormindo ao lado, mais precisamente nas cadeias
“Os órgãos de segurança têm indicativos de que bandidos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) teriam participado das manifestações do ano passado. É provável que integrantes dessa organização tentem agir antes do início ou durante a Copa do Mundo para coagir as autoridades”, alerta André Luís Woloszyn, especialista em sistemas estratégicos, tenente-coronel reformado da Brigada Militar gaúcha e ex-analista da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência no governo Fernando Henrique Cardoso.

“Esse grupo já fez isso em 2006 e em 2012 em São Paulo. É o chamado terrorismo criminal. Eles têm uma pendência com o Estado”, afirma.
Autor do livro "Guerra na Sombra - bastidores dos serviços secretos internacionais", em que analisa o terrorismo e o papel das agências de espionagem e contraespionagem e chefe de segurança do Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, Woloszyn afirma que o Brasil não é alvo do terrorismo internacional, mas a neutralidade em conflitos, a diversidade cultural, espírito hospitaleiro e dimensões territoriais - também contribuíram para tornar o país abrigo de imigrantes suspeitos.
“O Brasil é esconderijo de pessoas ligadas a células terroristas, procuradas em outros países. Na hipótese de se planejar um atentando, como é o estilo dessas organizações, essas pessoas eventualmente podem ser usadas”, disse o especialista. Ele ressalva, no entanto, que embora seja necessário reforçar a prevenção, não há motivos para paranoias, já que esses grupos são monitorados pelos órgãos de segurança, inclusive na região de Foz do Iguaçu, ponto da tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina.
Woloszyn lembra que há poucos anos o Brasil era visto pela comunidade internacional como paraíso de mafiosos, criminosos de guerra e assaltantes famosos. Entre os mais célebres estão o ladrão de bancos Ronald Biggs, o nazista Josef Mengele e o mafioso arrependido, Tomaso Buschetta. “O que pode ocorrer aqui é a execução de um atentado planejado no exterior”, diz.
Analista de sistemas estratégicos, Woloszyn ressalta que os riscos maiores para grandes eventos estão em eventuais ações orquestradas pelo crime organizado. A musculatura adquirida pelo PCC ao longo de 20 anos de preparação e de omissão dos governos, segundo ele, demonstra a fragilidade do sistema de segurança pública. A organização, que hoje controla 90% da massa carcerária paulista e, nas ruas, o tráfico de drogas, roubos e contrabando de armas, tem entre seus objetivos bélicos o enfrentamento ao Estado.“Um evento como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas viram prato cheio para o terrorismo. Não que o Brasil seja alvo, mas porque para cá virão delegações de países que são alvos de grupos do Oriente Médio ou da Ásia”, afirma o especialista. “Esse é sempre um momento muito delicado porque o terrorismo age procurando produzir um efeito psicológico se aproveitando da mídia”, diz.
Woloszyn afirma que no campo cibernético, o Brasil é vulnerável por não possuir domínio tecnológico para ações preventivas, como ficou demonstrado na denúncia de Edward Snowden ao revelar os tentáculos da Agência de Segurança Nacional (NSA). Por essa razão, segundo ele, o Brasil tornou-se dependente dos únicos países que detêm os 12 provedores existentes no mundo (10 deles nos Estados Unidos, um na China e outro na Russia). “Um apagão cibernético que provoque um colapso e produza o caos está hoje mais ao alcance do terrorismo do que um atentado a bomba”, diz.
Segundo ele, os grupos especiais das forças de segurança têm treinamento de primeiro mundo, mas baixa articulação internacional e nenhum domínio tecnológico.

“Quem não tem isso está fora do processo internacional. Se as forças especiais tiverem de entrar em ação para neutralizar um criminoso é porque a inteligência preventiva falhou”, observa o especialista.
Woloszyn ressalva, no entanto, que para se prevenir, as forças de segurança reforçaram a cooperação internacional com os serviços secretos de países mais experientes no combate ao terrorismo, como Inglaterra, Espanha, Alemanha, Israel e Estados Unidos.

O problema dessas agências, diz o especialista, é um fenômeno típico da espionagem e contra espionagem: a compartimentação da informação, ou seja, cada um procura controlar o que sabe e isso facilitando atentados.
“Descobriu-se, depois do 11 de Setembro de 2001, que várias agências investigavam o mesmo grupo, mas não conversavam entre si”, lembra.

O especialista diz que é necessário fazer uma distinção clara entre terrorismo e crime organizado tanto nas ações institucionais de prevenção ou de repressão quanto na legislação. Woloszyn alerta que, tomado pelo clima emocional gerado com a morte do cinegrafista Sergio Andrade, da rede Bandeirantes, o Congresso pode aprovar uma lei esdrúxula e inadequada, em que o direito de se manifestar posse ser confundido com atentado terrorista.

“O Congresso analisa 12 propostas que há dez anos não saem do papel. Algumas são claramente inconstitucionais porque confundem vandalismo, lesões corporais ou o emprego de violência em conflito ou distúrbios com terrorismo”, observar Woloszyn. Segundo ele, o debate gerado pela morte do cinegrafista ganhou contornos de irracionalidade e entrou no jogo político, uma receita perfeita, segundo ele, para manter o país na contramão da história quando o assunto é segurança e combate a impunidade.

Treinamento anti-terrorismo no metrô do Rio de Janeiro EM 2014







Forças de segurança fazem na manhã deste sábado (31/06/2014) uma grande simulação de um ataque terrorista no metrô do Rio de Janeiro. O treinamento, com características de violência extrema, é para a segurança durante a Copa do Mundo 2014.
Ao todo, entre militares e civis, 270 pessoas foram mobilizadas.
Para tornar o simulado o mais real possível, foram chamados militares para figurarem como passageiros. Com ferimentos fictícios. o grupo gritava na plataforma por socorro após a explosão do artefato. Atendidos pelos bombeiros que usavam roupas próprias para proteção radioativa, as vítimas passaram por uma triagem e receberam pulseiras que determinavam o grau dos ferimentos. Leia mais...

Nota Blog Anti-NOM: não pude confirmar a informação na Deep Web, o endereço onion divulgado não estava mais disponível quando tentei acessar. Em relação aos artigos reproduzidos neste post, diferentemente do que estes apresentam, eu acredito que as forças por trás dos atentados terroristas seriam outras, como os indícios dos ataques de 11 de setembro já mostraram. É bom lembrar também que os EUA fazem lobby a muito tempo para que o Brasil implemente leis anti-terrorismo semelhantes às que existem nos EUA, onde as pessoas são mantidas presas sem crime ou motivo concreto. Cabos diplomáticos divulgados pelo Wikileaks 4 anos atrás, mostrava os EUA fazendo forte lobby para que o Brasil criasse suas próprias leis anti-terror (leia-se anti-privacidade e anti-liberdade). Veja os detalhes no post "Cablegate Brasil: Veja Aqui Todos os Documentos Relacionados com o Brasil".

Sabemos que leis anti-terrorismo já estão em andamento no Brasil, e que um possível ataque terrorista no Brasil iria "facilitar" a aprovação final e aumentar a sua extensão e também a "cooperação" dos EUA.

Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2014/06/deep-web-revela-plano-de-ataque-terrorista-durante-a-copa-do-mundo-falsa-bandeira.html#ixzz33fimH85r

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