Com a ajuda de um implante coclear, uma menina de quatro anos pôde ouvir sons pela primeira vez.
05/05/2016
No Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, no interior de São Paulo, Geovana recebeu um sofisticado equipamento, também chamado de “ouvido biônico”, que permite aos surdos ouvirem.
“Só de saber que ela está conseguindo se comunicar, está bom demais”, emociona-se a tia, Maria Inês Souza, que adotou a menina. “A gente fica bem triste de ver outras crianças brincado, se divertindo, falando o que quer, o que sente, e ela não podendo fazer nada, falar, não conseguir se expressar. A gente fica bem triste com essa limitação”.
Após o implante dos eletrodos do “ouvido biônico”, os médicos acreditam que Geovana terá uma audição perfeita dentro de quatro anos.
Eletrodos ajudam crianças a ouvirem:
Surdez
Mais de 100 mil pessoas no mundo usam o “ouvido biônico”. No Brasil, onde 6 milhões de pessoas sofrem com a surdez, a cirurgia para o implante do equipamento é gratuita na rede pública, mas apenas mil operações são realizadas por ano.
A mãe de Rafaela, uma menina que recebeu o “ouvido biônico”, atesta a eficácia da técnica. “A evolução da Rafaela foi gritante mesmo. Em seis meses, deu para notar uma diferença absurda da comunicação dela, da fala também”, diz Patricia Bicca, mãe da garota.
O Hospital das Clínicas da Unicamp é um dos poucos centros de excelência que recebem famílias de todo o Brasil, como a de Geovana, que veio do Mato Grosso.
Quanto mais cedo a cirurgia for feita, melhor para o paciente. “Em crianças que nasceram sem escutar, nosso alvo é implantar até os dois, três anos de idade, no máximo. Ou em adultos que perderam a audição e não escutam mais”, aponta Arthur Castilho, otorrinolaringologista. “Existe um outro grupo que são pacientes que nasceram sem escutar e que hoje são adultos. Aí tem uma seleção bem criteriosa porque a maior parte deles pode não ter benefício com esse tratamento”.
“Só de saber que ela está conseguindo se comunicar, está bom demais”, emociona-se a tia, Maria Inês Souza, que adotou a menina. “A gente fica bem triste de ver outras crianças brincado, se divertindo, falando o que quer, o que sente, e ela não podendo fazer nada, falar, não conseguir se expressar. A gente fica bem triste com essa limitação”.
Após o implante dos eletrodos do “ouvido biônico”, os médicos acreditam que Geovana terá uma audição perfeita dentro de quatro anos.
Eletrodos ajudam crianças a ouvirem:
Surdez
Mais de 100 mil pessoas no mundo usam o “ouvido biônico”. No Brasil, onde 6 milhões de pessoas sofrem com a surdez, a cirurgia para o implante do equipamento é gratuita na rede pública, mas apenas mil operações são realizadas por ano.
A mãe de Rafaela, uma menina que recebeu o “ouvido biônico”, atesta a eficácia da técnica. “A evolução da Rafaela foi gritante mesmo. Em seis meses, deu para notar uma diferença absurda da comunicação dela, da fala também”, diz Patricia Bicca, mãe da garota.
O Hospital das Clínicas da Unicamp é um dos poucos centros de excelência que recebem famílias de todo o Brasil, como a de Geovana, que veio do Mato Grosso.
Quanto mais cedo a cirurgia for feita, melhor para o paciente. “Em crianças que nasceram sem escutar, nosso alvo é implantar até os dois, três anos de idade, no máximo. Ou em adultos que perderam a audição e não escutam mais”, aponta Arthur Castilho, otorrinolaringologista. “Existe um outro grupo que são pacientes que nasceram sem escutar e que hoje são adultos. Aí tem uma seleção bem criteriosa porque a maior parte deles pode não ter benefício com esse tratamento”.
FONTE;uol
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