11/03/2014
O documentário “Soja, Em Nome do Progre$$o” mostra o impacto sócio-ambiental da expansão da produção da soja na Amazónia."Uma ONG realizou uma pesquisa sobre quais seriam as ameaças para a Amazónia e só 5% dos entrevistados consideraram a soja como uma ameaça real", diz uma das produtoras do documentário e assessora de comunicação da campanha Amazónia da Greenpeace, Tica Minami. A ideia para fazer o vídeo partiu da percepção de que as pessoas não fazem a ligação entre a soja e a desflorestação da Amazónia.
Esta nova fronteira agrícola impulsiona a desflorestação e a violência contra as comunidades locais. Os responsáveis por esta situação são multinacionais norte-americanas (como a Cargill que, construiu um porto ilegal nas margens do Rio Tapajós, em Santarém, no Pará, de onde exporta soja para a sua terminal em Liverpool, na Inglaterra. De lá, a soja vai para a produtora Sun Valley, propriedade da Cargill que, a utiliza para alimentar frangos para produzir os nuggets, vendidos pelo McDonald's em toda a Europa).
Dessa forma, diz o produtor Nilo D'Avila, os produtores de soja compram as terras a preços irrisórios e expulsam a população do campo para as cidades, uma vez queestas empresas oferecem aos produtores crédito fácil e mercado garantido, incentivando a compra e a desflorestação de áreas na Amazónia.
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ASSISTA ABAIXO DOCUMENTARIO;
PART-1
PART-2
PART-3
Em 2 de set de 2012
(Brasil, 2005, 40 min - Direção: Todd Southgate)
Excelente documentário que mostra os mais variados aspectos que envolvem a produção de soja na Amazônia. Se você é ativista ou ambientalista é um filme imperdível. (docverdade)
O documentário "Soja, Em Nome do Progre$$o" mostra o impacto sócio-ambiental da expansão da produção da soja na Amazónia.
"Uma ONG realizou uma pesquisa sobre quais seriam as ameaças para a Amazónia e só 5% dos entrevistados consideraram a soja como uma ameaça real", diz uma das produtoras do documentário e assessora de comunicação da campanha Amazónia da Greenpeace, Tica Minami. A ideia para fazer o vídeo partiu da percepção de que as pessoas não fazem a ligação entre a soja e a desflorestação da Amazónia.
Esta nova fronteira agrícola impulsiona a desflorestação e a violência contra as comunidades locais. Os responsáveis por esta situação são multinacionais norte-americanas (como a Cargill que, construiu um porto ilegal nas margens do Rio Tapajós, em Santarém, no Pará, de onde exporta soja para a sua terminal em Liverpool, na Inglaterra. De lá, a soja vai para a produtora Sun Valley, propriedade da Cargill que, a utiliza para alimentar frangos para produzir os nuggets, vendidos pelo McDonald's em toda a Europa).
Dessa forma, diz o produtor Nilo D'Avila, os produtores de soja compram as terras a preços irrisórios e expulsam a população do campo para as cidades, uma vez que estas empresas oferecem aos produtores crédito fácil e mercado garantido, incentivando a compra e a desflorestação de áreas na Amazónia. (Fonte http://oplanetaquetemos.blogspot.com.br/)
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FONTE;https://www.theuniplanet.com/2009/09/soja-em-nome-do-progresso_11.html
http://reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/2006%20m_biancca_s_de_castro_2006.pdf
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