Os gaúchos enfrentam nesta quarta-feira o décimo dia de greve de motoristas e cobradores de ônibus em Porto Alegre, o oitavo dia de greve geral. Nenhum ônibus deixou as garagens das empresas nesta manhã, segundo informações da EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação).
As empresas ofereceram um reajuste de 7,5%, maior do que o proposto na semana passada (5,5%). A direção do sindicato pede aumento de 14% e decidiu levar a oferta para uma assembleia. No encontro de ontem (4), que reuniu mais de mil trabalhadores pela manhã, a nova proposta das empresas foi rejeitada.
05/02/2014
Os motoristas e cobradores também pedem redução da jornada de trabalho e alteração no modelo de desconto para o plano de saúde da categoria.
Desde a semana passada, o Tribunal Regional do Trabalho vem aplicando multas ao sindicato por descumprir uma determinação de manter uma frota mínima em circulação.
No último final de semana, a Prefeitura de Porto Alegre decidiu autorizar que vans escolares façam os trajetos dos ônibus convencionais para amenizar os impactos da paralisação sobre a população. Também é intenso pela cidade o movimento de lotações clandestinas.
Ontem, Porto Alegre resolveu apelar para o transporte hidroviário de maneira emergencial. Três barcos de turismo, usados em passeios pelo rio que banha a capital gaúcha, foram transformados em embarcações de transporte de passageiros.
Uma rota provisória foi criada ligando o centro a um bairro que fica do outro lado do estuário. Em linha reta, a distância é de apenas 2.000 metros. Por terra, o percurso aumenta para cerca de 20 km.
A prefeitura disse que a intenção é oferecer mais uma alternativa para os mais de 1 milhão de passageiros afetados pela paralisação do transporte público. Atualmente, a capital gaúcha é atendida por apenas uma linha hidroviária fixa, que faz a ligação com a cidade de Guaíba, na região metropolitana. A ampliação da rotas por rio é uma demanda antiga da população.
Como a medida foi tomada às pressas, com pouca divulgação, nesta terça a procura de passageiros pelos barcos foi pequena. Um carro de som foi contratado para anunciar a novidade à população. O preço da passagem é de R$ 4.
Os motoristas e cobradores também pedem redução da jornada de trabalho e alteração no modelo de desconto para o plano de saúde da categoria.
Desde a semana passada, o Tribunal Regional do Trabalho vem aplicando multas ao sindicato por descumprir uma determinação de manter uma frota mínima em circulação.
No último final de semana, a Prefeitura de Porto Alegre decidiu autorizar que vans escolares façam os trajetos dos ônibus convencionais para amenizar os impactos da paralisação sobre a população. Também é intenso pela cidade o movimento de lotações clandestinas.
Ontem, Porto Alegre resolveu apelar para o transporte hidroviário de maneira emergencial. Três barcos de turismo, usados em passeios pelo rio que banha a capital gaúcha, foram transformados em embarcações de transporte de passageiros.
Uma rota provisória foi criada ligando o centro a um bairro que fica do outro lado do estuário. Em linha reta, a distância é de apenas 2.000 metros. Por terra, o percurso aumenta para cerca de 20 km.
A prefeitura disse que a intenção é oferecer mais uma alternativa para os mais de 1 milhão de passageiros afetados pela paralisação do transporte público. Atualmente, a capital gaúcha é atendida por apenas uma linha hidroviária fixa, que faz a ligação com a cidade de Guaíba, na região metropolitana. A ampliação da rotas por rio é uma demanda antiga da população.
Como a medida foi tomada às pressas, com pouca divulgação, nesta terça a procura de passageiros pelos barcos foi pequena. Um carro de som foi contratado para anunciar a novidade à população. O preço da passagem é de R$ 4.
fonte;uol
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