Andrew Basiago
O nome dele é Andrew D. Basiago, e ele é muito (muito mesmo!) mais que um sujeito comum.
Andrew Basiago JD, MCRP (Dist), M. Phil. ( Cantab ), tem hoje cerca de 50 anos, e segundo suas próprias alegações, é o líder da equipe do Projeto Pegasus e o fundador e presidente da MARS. Ele também divide seu tempo em atividades como a advocacia, é escritor, “crononauta” e segundo dizem, um “visionário do século 21″.
06/11/2013
Andy, como é seu apelido, teria servido no Projeto Pegasus, no alvorecer da “Time-Space Age” (holly shit! Quer dizer que houve uma time-space age e ninguém me contou?) e foi um dos primeiros exploradores de Marte enviados pela humanidade.
Segundo alguns sites que soam como conspiracy porn para os amigos do Fox Mulder, Andy tem sido identificada como o primeiro de dois “delatores de nível planetário” previstos pelo Web Bot, que analisa o conteúdo da World Wide Web para discernir as tendências globais.
Sua campanha “Verdade sobre viagens no tempo e a vida em Marte” é baseado unicamente na sua experiência direta e pessoal de servir a dois projetos de defesa dos Estados Unidos. A história dá um filme:
No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, Andy foi uma das crianças escolhidas para serem participantes no Projeto Pegasus, que era o programa de exploração do espaço-tempo dos EUA na época do surgimento da viagem no tempo. Isso aconteceu nos porões da comunidade de defesa técnica dos EUA. O equipamento capaz de abrir um buraco de minhoca no espaço-tempo seria uma invenção derivada de um dos estudos do Nikola Tesla.
Andy Basiago foi chamado de volta ao serviço do governo no início dos anos 80, quando Andy fez inúmeras visitas a Marte depois de ter sido escolhido para participar do programa “jump room” a Marte, um programa da CIA. (o pai dele era funcionário da CIA)
Por mais de uma década, Andy tem investigado as suas próprias experiências secretas no projeto em uma busca para provar que elas foram reais e comunicá-las ao mundo.
Por mais estranho que pareça, a primeira pessoa a vir a público com esta sensacional e estranha afirmação foi Laura Magdalena Eisenhower a bisneta do presidente Dwight Eisenhower, nos anis 70.
Como já seria de se esperar, em breve, Andy promete, vai publicar um livro contando tudo que se passou, em detalhes, onde pretende revelar a verdadeira história de sua experiência inspiradora e aterrorizante ao mesmo tempo, viajando no espaço-tempo sob o comando do governo dos EUA.
O personagem é intrigante. Sua história começa em 18 de setembro de 1961, em Morristown, New Jersey. Ele era o caçula de cinco filhos, e cresceu no norte de Nova Jersey e Califórnia.
Andy foi identificado na infância como “Indigo”, ou seja, uma criança com habilidades especiais, incluindoa habilidade de usar sua mente para levitar pequenos objetos e realizar telepatia, lendo as mentes dos outros.
Andy é cabeçudo! Ele foi até membro da Mensa, aquela a sociedade de pessoas de alto QI, (que incluem o Roger da banda Ultraje a Rigor e até a Sharon Stone). Se não bastasse ter QI acima da média, o cara tem nada menos que CINCO CANUDOS universitários, incluindo um bacharelado em História pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e um mestrado em Filosofia pela Universidade de Cambridge.
Enquanto estudante da UCLA, Andy estudou história americana durante o dia, enquanto participava de uma escola noturna em inteligência estratégica administrado pela Naval Postgraduate School. Após se formar na UCLA, em 1984, tornou-se jornalista e protegido do editor Norman Cousins ??do Saturday Review , que certa vez comparou-o a Robert M. Hutchins e nomeou-o para ser o editor do Boletim dos Cientistas Atômicos.
Andy foi inspirado por uma reunião com o futurista Buckminster Fuller em 1981 para prosseguir sua carreira focando-se em assuntos ambientais. Depois que eles se encontraram, Fuller escreveu:
“A integridade de Andrew D. Basiago um bom augúrio para a continuidade da humanidade no Universo”.
O senhor Basiago começou sua carreira pública escrevendo artigos sobre assuntos urbanos para os jornais de Los Angeles, além de uns periódicos nacionais e da revista Calypso, da Cousteau Society.
Andy estudou direito ambiental na Lewis & Clark Law School, em Portland, Oregon, e, em seguida, passou a desenvolver projetos urbanos de natureza ambientalmente amigáveis para as cidades na Califórnia, além de aprofundar no estudo de direito ambiental com o professor Malcolm Grant em Cambridge.
Seus trabalhos acadêmicos sobre “sustentabilidade” têm sido publicados em revistas e periódicos acadêmicos na Austrália, Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Andy foi admitido na Washington State Bar Association, em 1996, e mantém um consultório particular em Washington. Recentemente, editou várias obras principais relacionadas ao contato da humanidade com vida extraterrestre.
Se não bastasse isso tudo, o cara ainda foi editor do livro de Alfred Lambremont Webre, Exopolítica: Política, Governo, ea Lei no Universo (pela Universe Books, 2005), que utiliza como estudo de caso o contato humano com uma civilização avançada em Marte.
Como editor ele também lançou Fátima Trilogy escrito pelo Dr. Joaquim Fernandes, Fina d ‘Armada, e outros estudiosos (pela Anomalist Books, 2007), que conta a suposta e definitiva história por trás do misterioso Incidente de Fátima de 1917, enfocando em seus aspectos extraterrestres.
Mas voltando a cruzada empreendida por Andrew D. Basiago como um advogado ao pressionar o governo dos EUA divulgar seus segredos sobre a viagem no tempo, Andy acredita que haja um forte lobby do governo dos EUA para desclassificar os segredos de sua capacidade de teletransporte, de modo que isso facultaria ao mundo os benefícios do teletransporte como a principal forma de transporte civil, o que revolucionaria o planeta e nos colocaria em pé de igualdade com algumas outras espécies cósmicas hoje em degraus mais avançados de tecnologia, além de ser benéfico para a ecologia do nosso planeta em diversos graus.
Segundo Andy, esta é a mais importante causa ambiental de nosso tempo.
Ele está chamando o Projeto Pegasus em sua campanha pela verdade de ser o primeiro programa secreto de viagem no tempo bem sucedido dos EUA. Um segredo que ele serviu durante sua infância como um dos exploradores do espaço-tempo no início da América.
Andy tem encantado ouvintes com os relatos de suas experiências de viagem no tempo em numerosas entrevistas de televisão e de rádio. Suas aparições no popular programa de rádio Coast-to-Coast AM com George Noory têm sido aclamados como grandes “eventos de divulgação” e foram algumas das mais populares transmissões na história desse show.
Andy também descreveu suas experiências de viagem no tempo pelo Projeto Pegasus durante aparições em programas de TV tradicionais nos Estados Unidos, Canadá e México.
Os teletransportes de Andy
Andy contou superficialmente sobre suas atividades como um participante do programa espacial secreto dos EUA.
No início do projeto, ele, com seis anos de idade, e algumas outras crianças escolhidas a dedo, foram teletransportadas de uma cidade para outra dos EUA. Quando o sistema (provavelmente obtido via engenhara eversa de tecnologia alien) estava concluído, Andy teria sido enviado da Terra para nada menos que outro planeta. E ele acha que foi para Marte!
Andy conta que estava impaciente para ir logo, e durante o processo de teleportação, que durou de quatro a dez minutos até se estabilizar, ele viu a formação de um túnel que após percorrer, saiu do outro lado, no que parecia ser a parte interna de um estádio de futebol. Era uma estrutura grande, complexa, feita em pedra ou algo similar, no que parecia ser uma caverna. Andy diz que sabia que aquilo não era algo feito por humanos e certamente se tratava de uma ruína alienígena em Marte. Ele diz que andou pelo que seria uma grande cabeça óssea de um animal enorme, fossilizado. Ele disse que as rochas eram de um vermelho oxidado e o céu um azul pálido.
Ele disse que sentiu um forte cheiro de pólvora.
Então ele disse que se virou e viu, atrás de si, um pequeno menino que vinha correndo na direção dele. Era um menino normal, igual a uma criança da terra. Logo depois surgiram mais dois jovens, um pouco mais velhos, com cerca de 22, 23 anos. Eram dois homens e uma mulher. Eles vieram correndo, pareciam espantados. Andy diz que teve certeza que eles eram da terra e não marcianos. Eles eram normais e falavam inglês.
Imagine um mundo em que se poderia saltar através de um teleporto na estação Grand Central em Nova York, e viajar através de um túnel no espaço-tempo, e surgir somente alguns segundos mais tarde, no teleporto Union lá em Los Angeles. Esse mundo tem sido possível desde 1967-68, quando o teletransporte humano foi alcançado pela primeira vez pelo Projeto DARPA Pegasus, apenas para ser ocultada sob sete chaves, como uma arma secreta. Andy diz:
Quando minha busca pela verdade do Projeto Pegasus for bem-sucedida, esse mundo vai surgir, e os seres humanos ligados por teletransporte ao redor do globo irão proclamar que a era do Tempo-espaço já começou!
Em um esforço para mostrar aqui na Terra que o planeta Marte, que ele visitou é habitado, Andy também ganhou atenção como um estudioso e pesquisador de anomalias em Marte.
Seu paper The Discovery of Life on Mars , publicado em 2008, foi o primeiro trabalho para provar que Marte é sim um planeta habitado e também o primeiro trabalho mundial a conter imagens de seres humanóides em outro planeta.
Após a publicação deste “documento histórico”, Andy fundou a Anomaly Research Society Mars (MARS), um grupo que se dedica à pesquisa, divulgação, e educação pública sobre a suposta vida em Marte, revelando a presença dos EUA lá, e desenvolvendo as leis e políticas que são necessário para proteger Marte da visitação, exploração, habitação, e colonização pelos seres humanos da Terra.
Andy fundou MARS em 2009, após descobrir indícios de vida em uma fotografia do planeta vermelho enviada à Terra pela Mars Exploration Rover da NASA.
A MARS continua a fazer descobertas curiosas de artefatos antigos e seres biológicos em Marte.
Graças aos Esforços de Andy para provar suas descobertas de Marte e trazê-los à luz ele tem sido chamados de “Herói”. Andy escreveu:
Estou liderando a campanha para conseguir o reconhecimento político de que Marte é habitado porque devemos aprovar um tratado internacional para proteger a ecologia e também a civilização de Marte. Devemos lembrar que Marte não pertence a nós. Marte pertence aos marcianos. Se deixamos de reconhecer isso, então vamos deixar passar o nosso primeiro grande teste da cidadania cósmica. Acredito que as pessoas da Terra estão prontos para a cidadania cósmica e eu acredito que eles já estão prontos para a verdade!
Em 2016, Andrew D. Basiago vai ser candidato a presidente dos Estados Unidos sob a bandeira Andy 2016 – A Hora da Verdade.
Há mais informações sobre o que seria o tal Project Pegasus aqui: http://www.projectpegasus.net/
A ideia de um Stargate nas mãos do Governo dos EUA parece bem interessante e curiosa> Ainda mais que ela é confirmada por outras pessoas além de Andy Basiago. Hoje, existem três pessoas que aformam a existência da “sala de salto”: Andrew Basiago, Alfred Webre e Laura Eisenhower (bisneta do ex-presidente americano) que foi quem primeiro “jogou a merda no ventilador”.
Alphred Webre foi acessor de Jimmy Carter e hoje é conhecido como “O papa da Exopolítica”, termo utilizados para tratar das questões de políticas interplanetárias.
Webre Afirma que os grandes chefes de estados das maiores potências do mundo há mais de 50 anos fazem contatos com diferentes tipos e raças de extraterrestres. Além disso, Webre confirma toda a história de Basiago:
Andrew Basiago afirma que quando era criança foi um dos pioneiros americanos a viajar pelo tempo, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Ele foi uma das crianças participantes no programa secreto de espaço-tempo Projeto Pegasus, promovido nos Estados Unidos da América. Ele foi a primeira criança americana a ser submetida aos experimentos teletransporte, participando de testes para acontecimentos passados e futuros por diferentes formas de viajar no tempo, que estavam sendo pesquisadas e desenvolvidas pela DARPA.
A televisão russa divulga as descobertas de Basiago
Em uma entrevista da repórter Daria Okuneva da TVC-Moscovo, foi ilustrativa a respeito da cobertura da mídia planetária que está começando a reconhecer os relatos de Andrew D. Basiago sobre a vida em Marte.
A TVC-Moscou é uma emissora de TV estatal da Rússia, sendo a quarta maior em audiência naquele país.
Daria Okuneva: O que você encontrou nas fotografias da NASA em Marte?
Andrew D. Basiago: Primeiro, eu tenho encontrado abundante evidência de seres humanóides de dois tipos de Marte, um de formas muito semelhantes aos seres humanos modernos na Terra e os outros, os grays da literatura ufológica. Em segundo lugar, eu encontrei espécies animais, incluindo os que existem atualmente na Terra, e outros que outrora existiram na Terra, mas agora são extintas, e algumas que nunca existiram na Terra. Terceiro, eu vi muitas estátuas esculpidas, em especial as grandes cabeças e rostos de humanos e animais feitos de rochas indígenas, que é uma forma de arte distintivamente marciana, como exemplificada pelo rosto em Marte, Cydonia. Em quarto lugar, eu encontrei as construções, incluindo aquedutos e edifícios. Em quinto lugar, eu encontrei os corpos, incluindo uma grande massa de humanóides mortos espalhados por Arroyo, imediatamente a oeste do Home Plate Plateau na Bacia de Columbia da cratera Gusev de Marte. Por último, e o mais intrigante, eu encontrei provas de ambos os grandes monumentos e esculturas em pedra pequena, que estabelece a ligação entre o Egito Antigo e Marte antigo.
Okuneva: Será que esta prova demonstrar a existência de uma civilização anterior em Marte?
Basiago: Sim. Marte era habitado na antiguidade sendo ainda nos dias atuais. A civilização em Marte foi impactada pela catástrofe no sistema solar de 9500 antes de Cristo, na qual os elementos provenientes de Vela, restos da explosão da super nova devastou Marte e também aniquilou grande parte da população marítima na Terra, responsável pela construção da Grande Pirâmide e da Esfinge. A evidência em Marte desta antiga civilização consiste nos monumentos de grandes dimensões que podem ser vistos a partir de imagens de satélite e dados agora minuciosamente fotografados por sondas da NASA Spirit e Opportunity, como a imagem similar a de um faraó egípcio, em Marte que foi identificada em uma rocha fotografada pela Spirit, que estamos chamando de “A Pedra de Rosetta de Marte,” porque estabelece a ligação entre o antigo Egito e Marte. Depois desta catástrofe, os seres humanos em Marte se refugiaram no subsolo, onde a sua civilização pós-catástrofe sobreviveu intacta, e onde, segundo um alto funcionário da CIA, que me contatou após eu publicar o artigo sobre o descobrimento de vida em Marte em 2008, um milhão de humanóides marcianos de diferentes tipos vivem agora.
Okuneva: Existe alguma evidência de florestas e da água existente em Marte?
Basiago: Em minha opinião, sim, embora a ecologia de Marte seja frágil e tênue. Mesmo pelos padrões terrestres, há evidências de que tanto as florestas bem como água existem atualmente em Marte. Vários anos atrás, o falecido Dr. Thomas Van Flandern, o astrônomo ex-chefe da Marinha americana, publicou fotos mostrando possíveis árvores em Marte. Ele concluiu que seriam “antigas florestas remanescentes, ou seja, os fósseis. Ele também estudou a Face em Marte em Cydonia, e concluiu ser extremamente alta a probabilidade de ser uma estrutura de “um bilhão de bilhões de anos de idade”. Ele determinou, no entanto, que essa prova era de uma civilização que desapareceu em Marte 3,2 milhões anos atrás, quando a vida na Terra estava sendo iniciada. Dr. Van Flandern concluiu que Marte é um planeta morto. Eu discordo. Minha análise da imagem PIA10214 da NASA em 2008, provou que Marte é habitado por seres humanóides hoje e por muitas espécies de animais diferentes. A biologia de Marte também inclui a vida vegetal que se comparam às algas, liquens, musgos, samambaias, e ciperáceas que encontramos aqui na Terra. Quanto à presença de água em Marte, gostaria de citar o fato de que, em 2008, no exato momento em que a NASA anunciou a sua descoberta de placas de gelo em Marte, eu publiquei dados obtidos a partir de fotografias também da NASA, que mostram evidências de água tanto em poças como água corrente no Vale do oeste da Bacia de Columbia Cratera Gusev de Marte, que está nas latitudes médias do hemisfério Norte de Marte. Na imagem PIA10214 da NASA, um lago na cor azul, pode ser visto próxima à base da Colina Husband, a oeste Home Plate Plateau. A imagem PIA11049 da NASA, um tubo pode ser visto, e dele, a água fluindo em queda a uma bacia de captura, em torno da qual, por sua vez, seres humanos podem ser vistos em pé, ao sul do Home Plate Plateau. Tais evidências mostram que a NASA está tentando esconder a evidência óbvia da existência de vida em Marte, demonstrada em suas próprias fotografias, o que é contrário à missão que a agência espacial americana recebeu do Congresso na Lei US. NASA de 1958, promulgada para promover “a expansão do conhecimento humano, e do espaço”. Eles buscam realizar esta divulgação, fazendo anúncios periódicos de descobertas em Marte de uma natureza de mínima, como por exemplo, a recentemente descoberta de metano. Certamente, as pessoas deste planeta têm o direito de saber que o planeta que a cada dois anos fica próximo ao nosso,o planeta Marte, é habitado, e, desta forma, conhecer e compreender a verdadeira história natural do sistema solar em que vivemos como habitantes neste orbe.
Okuneva: Qual é a probabilidade de que todos esses meios de prova venham a ser simples pareidolias ou ilusões de ótica?
Basiago: Nenhum. Eu sou um advogado no Estado de Washington, e posso dizer com alguma autoridade que as provas de Marte já publicadas na Web são suficientes para convencer qualquer júri nos Estados Unidos que Marte é um planeta habitado. No entanto, não estamos no lugar que nos compete no debate. Mas devemos questionar se o presidente Obama vai honrar o seu próprio slogan de “mudança” e alterar a tradicional política do governo americano, estabelecida por Robertson da CIA Painel de 1952-1953, consistente negar a existência de vida extraterrestre. Você pode se lembrar que durante a campanha presidencial em 2008, o presidente Obama foi questionado sobre vida extraterrestre e ele brincou dizendo que a questão crucial era se os ETs eram democratas ou republicanos! Eu conheci Barack Obama em 1982, quando éramos estudantes universitários, e eu acho que ele é muito mais esperto do que se imagina. Eu acho que ele reconhece a grande contribuição que poderia fazer como presidente, se ele abraçar a minha campanha para o reconhecimento de que Marte é habitado, podendo estabelecer um protetorado da ONU sob Marte, e normalizar as relações com a civilização humana em lá. Finalmente, creio que ele não tem outra escolha, já que as evidências de que Marte é habitado ultrapassa as possibilidades de se tratar de uma ilusão de ótica, pois as provas são extremamente evidentes. Certamente, há ainda algum ceticismo, mas em minha opinião.Os resultados de tal ceticismo ocorrem por haver medo da mudança, em vez de coragem de enfrentar a verdade.
Okuneva: Se os artefatos realmente existem, que lições devem ser aprendidas pela humanidade sobre sua descoberta da vida em Marte?
Basiago: A lição filosófica a ser aprendida com esta nova descoberta, é que nós vivemos em um universo habitado, e que a vida humana como conhecemos na Terra poderia ser mais comum no Cosmos do que se pensava. O século 21 verá algo que a civilização humana na Terra não tem visto pelos últimos 500 anos; a descoberta de um novo mundo. A lição a ser aprendida de imediato, no entanto, a razão pela qual estou levando a campanha visando atingir reconhecimento político, de que Marte é um planeta habitado, e que devemos começar o grande debate sobre a Terra para aprovar o tratado internacional, pois agora é necessário protegermos a ecologia e a civilização de Marte a partir de visitas, exploração, habitação, colonização e pelos seres humanos a partir da Terra. Devemos lembrar que Marte não pertence ao povo da América ou da Rússia, ou ao povo da Terra. Marte pertence aos marcianos! Se não formos capazes de reconhecer isso, então vamos falhar o nosso primeiro grande teste de cidadania cósmica. Eu acho que o povo da Terra está pronto para a cidadania cósmica e eu acho que eles também estão prontos para a verdade. O governo americano possui grande capacidade de “acesso quantum”.
O Projeto Pegasus foi classificado, como investigação, relacionado com a defesa e programa de desenvolvimento lançado pelo US Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) no final dos anos 1960. Numa entrevista disponível no youtube, ele relata sua experiência no projeto DARPA Pegasus durante o período de 1969-1972, e descreve as experiências vivenciadas acerca de acontecimentos passados e futuros, proporcionadas por meio teletransporte e cronovisão, durante os primeiros dias da fase de exploração do espaço pelo governo americano.
Segundo o Basiago, em 1967-1968, e 1969-1970, o governo dos EUA, já contava com a tecnologia de teletransporte totalmente operacional, ocorrendo um efetivo processo de formação de um quadro de alunos superdotados e talentosos estudantes americanos, incluindo ele próprio, para se tornar a primeira geração americana de “crononautas “ou” ou exploradores do espaço-tempo. Esta formação, segundo ele, culminou em 1981, quando,aos dezenove anos de idade, ele foi teletransportado para Marte.
Basiago disse ter sido preparado para a viagem pelo agente da CIA Courtney M. Hunt. A segunda vez ocorreu na empresa de Hunt. Ambas as viagens, Basiago disse, terem sido realizadas através de salas de “salto,” localizada em uma unidade da CIA em El Segundo, CA, e também na referida empresa do agente Courtney M. Hunt.
A finalidade das viagens a Marte, aparente teria intuito de familiarizá-lo com o local, pois a CIA conheceria seu futuro, relativo a exposição pública e a respeito de eu empenho em provar a existência de vida em Marte.Assim foi considerado importante, que ele acessasse esta realidade para experimentar as suas condições em primeira mão. Andy afirma que esteve envolvido em pesquisas avançadas do espaço-tempo quando ainda era uma criança, bem como Courtney M. Hunt ‘s identificado como um funcionário de carreira da CIA, foram confirmados pelo Dr. Jean Maria Arrigo, um especialista em ética, que trabalha em estreita colaboração com o exército americano e agências da Inteligência, e pelo Capitão do Exército dos EUA Ernest Garcia, teve uma célebre carreira na Inteligência, incluídos ambos servindo como guarda nas expedições do Mar Morto do arqueólogo israelense Yigal Yadin,e ao Exército de Segurança vinculado ao Projeto Pegasus.
Senso remoto de espaço-tempo contínuo
Basiago revelou que entre 1969 e 1972, foi uma das crianças participantes do Projeto Pegasus, vivenciando lapsos temporais de passado e futuro. Estes experimentos foram gerados a partir de dispositivos conhecidos como chronovisor e teletransporte, capaz de gerar viagens para trás e para frente, em território dos EUA, através de túneis vórtices abertos no espaço-tempo,com teletransportadores Tesla. A base era localizada na Curtiss-Wright, instalação da empresa de aeronáutica na Wood Ridge, NJ e no Sandia National Laboratory em Sandia, NM.
DARPA, explica ele, possuía cinco razões para envolver crianças americanas em idade escolar em tão novas, perigosas e experimentais atividades:
Primeiro, o Departamento de Defesa queria testar os efeitos físicos e mentais de teletransporte em crianças.
Em segundo lugar, o Projeto Pegasus necessitava utilizar crianças, pois os hologramas criados pelos chronovisores entrariam em colapso quando os adultos estivessem dentro deles.
Em terceiro lugar, as crianças conseguem ver e captar coisas com facilidade de memorização que os adultos tendem a perder após o decurso do tempo.
Em quarto lugar, as crianças eram estagiárias, e após crescerem serviriam em um programa de espaço-tempo dentro do DARPA, que operam em conjunto com programas espaciais em parceria com a NASA.
Por último, os patrocinadores do programa descobriram que após a passagem entre as linhas do tempo, os viajantes, muitas vezes ao tornarem-se adultos seriam insanos, e esperava-se que, trabalhando com crianças superdotadas e talentosas, desde a infância, o governo americano seria capaz de criar um quadro de adultos “Crononautas” capazes de lidar com os efeitos psicológicos da viagem no tempo.
No período de um teste de viagens para o futuro desenvolvidas pelo Projeto Pegasus, a partir de um dispositivo chronovisor localizado na ITT Defesa Comunicações em Nutley, Basiago viu como seria no ano de 2013, o edifício da Suprema Corte Americana em Washington, DC. Durante este teste, ele viu que o edifício da Suprema Corte imerso a cem pés de profundidade e relatou isso ao comandante do Escritório de Inteligência Naval, que se desentendeu com ele após o teste de viagem ao futuro ser concluída.
Ele se apressa a acrescentar que, os chronovisores não identificam futuros deterministas, mas sim futuros alternativos ou “multi-verso”, uma vez que esta visão catastrófica de Washington, DC pode fazer parte de uma linha de tempo alternativa, que não se materializará em nossa linha do tempo específica que consideramos a “realidade”.
Os teleportadores desenvolvidos pelo Projeto Pegasus permitiam o teletransporte físico para locais distantes, às vezes com um ajuste para frente ou para trás no tempo de dias, semanas, meses ou anos. Em contraste, as sondas chronovisoras, proporcionam uma forma virtual de viajar no tempo.
Em 1972, o governo americano estava usando “deslocamento quantum” desse tipo, tanto para enviar pessoas para frente em período de vários anos para guardar segredos militares sensíveis no futuro, e para trás no tempo de vários anos, para fornecer ao Governo informações atuais sobre eventos futuros.
Basiago esteve no dia que Lincoln foi morto
Basiago diz que viajou seis vezes no tempo, voltando no passado para o Ford Theatre no dia em que o presidente Lincoln foi morto – mas ele assume que não viu isso acontecer. Basiago diz que não viu a morte do presidente, mas ouviu a comoção no teatro, o que ele classificou como “algo duro de ouvir”.
No entanto, ele também viu o presidente Lincoln em outra ocasião célebre.
“Na verdade, durante uma sondagem, fui enviado a Gettysburg, na ocasião de Gettysburg, eu estava vestido como um “Union Bungle boy”, diz ele. [Editado: Não sei traduzir Union Bungle boy]
Essa foto histórica supostamente mostraria Basiago naquele tempo. Ele é o moleque no meio da foto olhando pra esquerda com as mãos nos bolsos.
Essa seria a única prova existente de que Basiago estaria dizendo a verdade, mas na minha modesta opinião de editor de blog de bizarrice, dizer que você é alguém numa foto velha não te faz voltar no tempo. Isso é usar uma alegação sem provas para justificar outra alegação sem provas. Aliás, falando de alegações estapafúrdias…
Obama foi um dos crononautas?
Teria sido Barack Obama um crononauta? Obama foi um dos moleques a visitar o convescote no planeta vermelho??
Pois é isto o que afirmam Andrew D. Basiago e William Stillings, que sustentam que durante o programa secreto Pegasus, da DARPA, coincidiram com o agora presidente dos Estados Unidos (então o jovem agente conhecido como Barry Soetero).
Ainda mais estranho que as afirmações, elas foram RESPONDIDAS OFICIALMENTE PELA CASA BRANCA!
Não parece estranho que a Casa Branca perca seu tempo respondendo algo assim? Apesar da instituição secular negar o fato, isso só levantou a lebre que “aí tem coisa”.
As alegações mereceram um detalhado esclarecimento de um porta-voz da Casa Branca, que se atreveu a assinalar que “o presidente jamais foi a Marte”.
Basiago e Stillings, que estranhamente se descrevem como “crononautas” concederam uma entrevista ao Exopolitics -um site de credibilidade duvidosa – na qual revelam que foram parte, junto a Obama-Soetero e a agora dirigente do DARPA Regina Dugan, membros de um grupo piloto de “crononautas” que pisaram a superfície do planeta vermelho no início dos anos oitenta. Basiago disse (sem vacilar) que viu Obama “caminhar de regresso à câmera de salto sobre o terreno marciano”.
A intenção do programa era “estabelecer um regime de defesa para proteger à Terra de ameaças espaciais”, bem como avançar na reclamatória legal da “soberania martitorial”, o que faria de Obama uma espécie de conquistador marciano. Para isto teve também que “aclimatar-se aos marcianóides e animais marcianos”. Porque sim, Marte é habitado.
É bom lembrar que o jornalista conspiracionista Alex Jones (acusado de ser um agente da CIA) diz de forma obstinada que Obama também foi um agente secreto da CIA na juventude. Estaria Obama envolvido nessa suposta equipe de jovens escalados pelo DARPA no passado?
Ou, – isso é algo que temos que nos perguntar – A mera citação de Obama como parte desse esquema surge como uma informação plantada como sendo de Andy Basiago, apenas com o intuito de ridicularizá-lo e ocultar a verdade?
No século 5 aC, na Grécia, Antífona o sofista, em um fragmento preservado de seu principal trabalho sobre a Verdade, considerou que:” Parmênides “O tempo não é uma realidade (hipóstase), mas um conceito (noema) ou uma medida (metron). E foi mais longe, afirmando que o tempo, movimento e mudança eram simples ilusões, levando aos paradoxos do seu seguidor Zeno. O tempo, como uma ilusão é também um tema comum no pensamento budista. McTaggart na obra de 1908 intitulada “A irrealidade do tempo” argumenta que, uma vez que cada evento tem a característica de estar presente e não está presente (ou seja, passado ou futuro), que o tempo em si, é uma ideia auto-contraditória.
Estes argumentos muitas vezes centram-se no fato de que algo seja irreal. Os físicos modernos geralmente acreditam que o tempo é tão real quanto o espaço, embora outros, como Julian Barbour, em seu livro “The End of Time”, argumenta que as equações quânticas do universo assumem sua verdadeira forma quando expressas no reino do “eterno”, contendo todos os possíveis “aqui-agora” ou configurações momentâneas do universo, chamado de “Platonia” por Barbour. Desse ponto de vista, as experiencias da DARPA, se é que existiram de fato, podem ter levado seus crononautas apenas a realidades paralelas, cujas ações seriam inócuas para a realidade subsequente, uma vez que eles estavam em outras instancias de realidade e não no passado dessa instância que estamos aqui.
Ficou confuso? Tome uma caipirinha e leia novamente, hehe.
Mas se vc entendeu mais ou menos a ideia de que ao invés de viajar no passado eles estavam apenas indo para realidades alternativas, isso poderia ser supostamente corroborado com algumas impressões do proprio crononauta.
Basiago disse que cada uma de suas visitas ao passado era diferente “, como se eles estivessem nos enviando a ligeiramente diferentes realidades alternativas sobre prazos adjacentes. À medida que essas visitas começaram a se acumular, eu corri duas vezes para me encontrar durante duas visitas diferentes.”
Sendo enviado de volta no tempo para o mesmo lugar e momento, mas a partir de diferentes pontos de partida no presente, isso permitiu o estranho paradoxo de haver dois de mim nas imediações do Teatro Ford, ao mesmo tempo em 1865.
“Depois que o primeiro destes dois encontros comigo ocorreu, eu estava preocupado que o meu disfarce pudesse ser surpreendido”, lembrou. “Quando fiz o salto para Gettysburg, em que eu estava segurando uma carta endereçada ao secretário da Marinha Gideon Welles para oferecer ajuda e assistência, eu fui preso, e não tinha nenhum material explicativo quando fui enviado para Teatro Ford.”
Basiago e Webre realizaram recentemente um seminário em Vancouver, BC, enfocando a necessidade de divulgar, implementar e desclassificar a tecnologia, bem como as decisões de políticas públicas que seriam necessários para usá-lo.
É claro que há riscos. Basiago lembrou ter sentido uma extrema turbulência ao atravessar o túnel do tempo. Webre disse que se lembra de uma tragédia que ocorreu nos primeiros dias da tecnologia em que uma criança do Projeto Pegasus chegou alguns segundos antes de suas pernas.
“Ele estava se contorcendo de dor com apenas tocos onde suas pernas deviam estar”, disse Webre.
Mas segundo o próprio, os problemas como esse já foram resolvidos. Ainda assim, ele disse que o teletransporte necessita de controles legais estritas para evitar que seja usada para “pelo controle político, controle econômico ou vigilância ilegal”.
É doido ou não é o bagulho? Você acredita em tudo isso?
Eu confesso que não acredito em nada dessa merda. É evidente que devemos sempre ter o pé atrás com ideias desse tipo, por serem excessivamente fantasiosas. Por outro lado, a história nos mostra que muitas vezes, algo que poderíamos descartar como “pura viagem” já se mostraram bem reais, principalmente se levadas à cabo pelos Norte Americanos, como o Experimento de Tuskegee, a Operação Northwoods, a Operação Paperclip e até o malandramente engenhoso plano da atuação de Nayirah e seu depoimento que iniciou a Guerra do Golfo. Veja mais sobre essas conspirações loucas, porém reais aqui.
fonte: http://www.mundogump.com.br/curiosa-historia-homem-ja-foi-marte-e-isso-mesmo-eu-disse-marte/
Esse cara é hoje uma figura proeminente no movimento da verdade liderando uma campanha para pressionar o governo dos EUA divulgar algumas “verdades inconvenientes”, como a questão dos Ufos, e o fato de que os EUA teria conseguido “acesso quantum” a acontecimentos passados e futuros e tem usado nada menos que a ( tente não rir!) viagem no tempo para colocar a presença secreta dos EUA na superfície do planeta Marte.
Segundo alguns sites que soam como conspiracy porn para os amigos do Fox Mulder, Andy tem sido identificada como o primeiro de dois “delatores de nível planetário” previstos pelo Web Bot, que analisa o conteúdo da World Wide Web para discernir as tendências globais.
Sua campanha “Verdade sobre viagens no tempo e a vida em Marte” é baseado unicamente na sua experiência direta e pessoal de servir a dois projetos de defesa dos Estados Unidos. A história dá um filme:
No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, Andy foi uma das crianças escolhidas para serem participantes no Projeto Pegasus, que era o programa de exploração do espaço-tempo dos EUA na época do surgimento da viagem no tempo. Isso aconteceu nos porões da comunidade de defesa técnica dos EUA. O equipamento capaz de abrir um buraco de minhoca no espaço-tempo seria uma invenção derivada de um dos estudos do Nikola Tesla.
Andy Basiago foi chamado de volta ao serviço do governo no início dos anos 80, quando Andy fez inúmeras visitas a Marte depois de ter sido escolhido para participar do programa “jump room” a Marte, um programa da CIA. (o pai dele era funcionário da CIA)
Por mais de uma década, Andy tem investigado as suas próprias experiências secretas no projeto em uma busca para provar que elas foram reais e comunicá-las ao mundo.
Por mais estranho que pareça, a primeira pessoa a vir a público com esta sensacional e estranha afirmação foi Laura Magdalena Eisenhower a bisneta do presidente Dwight Eisenhower, nos anis 70.
Como já seria de se esperar, em breve, Andy promete, vai publicar um livro contando tudo que se passou, em detalhes, onde pretende revelar a verdadeira história de sua experiência inspiradora e aterrorizante ao mesmo tempo, viajando no espaço-tempo sob o comando do governo dos EUA.
O personagem é intrigante. Sua história começa em 18 de setembro de 1961, em Morristown, New Jersey. Ele era o caçula de cinco filhos, e cresceu no norte de Nova Jersey e Califórnia.
Andy foi identificado na infância como “Indigo”, ou seja, uma criança com habilidades especiais, incluindoa habilidade de usar sua mente para levitar pequenos objetos e realizar telepatia, lendo as mentes dos outros.
Andy é cabeçudo! Ele foi até membro da Mensa, aquela a sociedade de pessoas de alto QI, (que incluem o Roger da banda Ultraje a Rigor e até a Sharon Stone). Se não bastasse ter QI acima da média, o cara tem nada menos que CINCO CANUDOS universitários, incluindo um bacharelado em História pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e um mestrado em Filosofia pela Universidade de Cambridge.
Enquanto estudante da UCLA, Andy estudou história americana durante o dia, enquanto participava de uma escola noturna em inteligência estratégica administrado pela Naval Postgraduate School. Após se formar na UCLA, em 1984, tornou-se jornalista e protegido do editor Norman Cousins ??do Saturday Review , que certa vez comparou-o a Robert M. Hutchins e nomeou-o para ser o editor do Boletim dos Cientistas Atômicos.
Andy foi inspirado por uma reunião com o futurista Buckminster Fuller em 1981 para prosseguir sua carreira focando-se em assuntos ambientais. Depois que eles se encontraram, Fuller escreveu:
“A integridade de Andrew D. Basiago um bom augúrio para a continuidade da humanidade no Universo”.
O senhor Basiago começou sua carreira pública escrevendo artigos sobre assuntos urbanos para os jornais de Los Angeles, além de uns periódicos nacionais e da revista Calypso, da Cousteau Society.
Andy estudou direito ambiental na Lewis & Clark Law School, em Portland, Oregon, e, em seguida, passou a desenvolver projetos urbanos de natureza ambientalmente amigáveis para as cidades na Califórnia, além de aprofundar no estudo de direito ambiental com o professor Malcolm Grant em Cambridge.
Seus trabalhos acadêmicos sobre “sustentabilidade” têm sido publicados em revistas e periódicos acadêmicos na Austrália, Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Andy foi admitido na Washington State Bar Association, em 1996, e mantém um consultório particular em Washington. Recentemente, editou várias obras principais relacionadas ao contato da humanidade com vida extraterrestre.
Se não bastasse isso tudo, o cara ainda foi editor do livro de Alfred Lambremont Webre, Exopolítica: Política, Governo, ea Lei no Universo (pela Universe Books, 2005), que utiliza como estudo de caso o contato humano com uma civilização avançada em Marte.
Como editor ele também lançou Fátima Trilogy escrito pelo Dr. Joaquim Fernandes, Fina d ‘Armada, e outros estudiosos (pela Anomalist Books, 2007), que conta a suposta e definitiva história por trás do misterioso Incidente de Fátima de 1917, enfocando em seus aspectos extraterrestres.
Mas voltando a cruzada empreendida por Andrew D. Basiago como um advogado ao pressionar o governo dos EUA divulgar seus segredos sobre a viagem no tempo, Andy acredita que haja um forte lobby do governo dos EUA para desclassificar os segredos de sua capacidade de teletransporte, de modo que isso facultaria ao mundo os benefícios do teletransporte como a principal forma de transporte civil, o que revolucionaria o planeta e nos colocaria em pé de igualdade com algumas outras espécies cósmicas hoje em degraus mais avançados de tecnologia, além de ser benéfico para a ecologia do nosso planeta em diversos graus.
Segundo Andy, esta é a mais importante causa ambiental de nosso tempo.
Ele está chamando o Projeto Pegasus em sua campanha pela verdade de ser o primeiro programa secreto de viagem no tempo bem sucedido dos EUA. Um segredo que ele serviu durante sua infância como um dos exploradores do espaço-tempo no início da América.
Andy tem encantado ouvintes com os relatos de suas experiências de viagem no tempo em numerosas entrevistas de televisão e de rádio. Suas aparições no popular programa de rádio Coast-to-Coast AM com George Noory têm sido aclamados como grandes “eventos de divulgação” e foram algumas das mais populares transmissões na história desse show.
Andy também descreveu suas experiências de viagem no tempo pelo Projeto Pegasus durante aparições em programas de TV tradicionais nos Estados Unidos, Canadá e México.
Os teletransportes de Andy
Andy contou superficialmente sobre suas atividades como um participante do programa espacial secreto dos EUA.
No início do projeto, ele, com seis anos de idade, e algumas outras crianças escolhidas a dedo, foram teletransportadas de uma cidade para outra dos EUA. Quando o sistema (provavelmente obtido via engenhara eversa de tecnologia alien) estava concluído, Andy teria sido enviado da Terra para nada menos que outro planeta. E ele acha que foi para Marte!
Andy conta que estava impaciente para ir logo, e durante o processo de teleportação, que durou de quatro a dez minutos até se estabilizar, ele viu a formação de um túnel que após percorrer, saiu do outro lado, no que parecia ser a parte interna de um estádio de futebol. Era uma estrutura grande, complexa, feita em pedra ou algo similar, no que parecia ser uma caverna. Andy diz que sabia que aquilo não era algo feito por humanos e certamente se tratava de uma ruína alienígena em Marte. Ele diz que andou pelo que seria uma grande cabeça óssea de um animal enorme, fossilizado. Ele disse que as rochas eram de um vermelho oxidado e o céu um azul pálido.
Ele disse que sentiu um forte cheiro de pólvora.
Então ele disse que se virou e viu, atrás de si, um pequeno menino que vinha correndo na direção dele. Era um menino normal, igual a uma criança da terra. Logo depois surgiram mais dois jovens, um pouco mais velhos, com cerca de 22, 23 anos. Eram dois homens e uma mulher. Eles vieram correndo, pareciam espantados. Andy diz que teve certeza que eles eram da terra e não marcianos. Eles eram normais e falavam inglês.
Imagine um mundo em que se poderia saltar através de um teleporto na estação Grand Central em Nova York, e viajar através de um túnel no espaço-tempo, e surgir somente alguns segundos mais tarde, no teleporto Union lá em Los Angeles. Esse mundo tem sido possível desde 1967-68, quando o teletransporte humano foi alcançado pela primeira vez pelo Projeto DARPA Pegasus, apenas para ser ocultada sob sete chaves, como uma arma secreta. Andy diz:
Quando minha busca pela verdade do Projeto Pegasus for bem-sucedida, esse mundo vai surgir, e os seres humanos ligados por teletransporte ao redor do globo irão proclamar que a era do Tempo-espaço já começou!
Em um esforço para mostrar aqui na Terra que o planeta Marte, que ele visitou é habitado, Andy também ganhou atenção como um estudioso e pesquisador de anomalias em Marte.
Seu paper The Discovery of Life on Mars , publicado em 2008, foi o primeiro trabalho para provar que Marte é sim um planeta habitado e também o primeiro trabalho mundial a conter imagens de seres humanóides em outro planeta.
Após a publicação deste “documento histórico”, Andy fundou a Anomaly Research Society Mars (MARS), um grupo que se dedica à pesquisa, divulgação, e educação pública sobre a suposta vida em Marte, revelando a presença dos EUA lá, e desenvolvendo as leis e políticas que são necessário para proteger Marte da visitação, exploração, habitação, e colonização pelos seres humanos da Terra.
Andy fundou MARS em 2009, após descobrir indícios de vida em uma fotografia do planeta vermelho enviada à Terra pela Mars Exploration Rover da NASA.
A MARS continua a fazer descobertas curiosas de artefatos antigos e seres biológicos em Marte.
Graças aos Esforços de Andy para provar suas descobertas de Marte e trazê-los à luz ele tem sido chamados de “Herói”. Andy escreveu:
Estou liderando a campanha para conseguir o reconhecimento político de que Marte é habitado porque devemos aprovar um tratado internacional para proteger a ecologia e também a civilização de Marte. Devemos lembrar que Marte não pertence a nós. Marte pertence aos marcianos. Se deixamos de reconhecer isso, então vamos deixar passar o nosso primeiro grande teste da cidadania cósmica. Acredito que as pessoas da Terra estão prontos para a cidadania cósmica e eu acredito que eles já estão prontos para a verdade!
Em 2016, Andrew D. Basiago vai ser candidato a presidente dos Estados Unidos sob a bandeira Andy 2016 – A Hora da Verdade.
Há mais informações sobre o que seria o tal Project Pegasus aqui: http://www.projectpegasus.net/
A ideia de um Stargate nas mãos do Governo dos EUA parece bem interessante e curiosa> Ainda mais que ela é confirmada por outras pessoas além de Andy Basiago. Hoje, existem três pessoas que aformam a existência da “sala de salto”: Andrew Basiago, Alfred Webre e Laura Eisenhower (bisneta do ex-presidente americano) que foi quem primeiro “jogou a merda no ventilador”.
Alphred Webre foi acessor de Jimmy Carter e hoje é conhecido como “O papa da Exopolítica”, termo utilizados para tratar das questões de políticas interplanetárias.
Webre Afirma que os grandes chefes de estados das maiores potências do mundo há mais de 50 anos fazem contatos com diferentes tipos e raças de extraterrestres. Além disso, Webre confirma toda a história de Basiago:
Andrew Basiago afirma que quando era criança foi um dos pioneiros americanos a viajar pelo tempo, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Ele foi uma das crianças participantes no programa secreto de espaço-tempo Projeto Pegasus, promovido nos Estados Unidos da América. Ele foi a primeira criança americana a ser submetida aos experimentos teletransporte, participando de testes para acontecimentos passados e futuros por diferentes formas de viajar no tempo, que estavam sendo pesquisadas e desenvolvidas pela DARPA.
A televisão russa divulga as descobertas de Basiago
Em uma entrevista da repórter Daria Okuneva da TVC-Moscovo, foi ilustrativa a respeito da cobertura da mídia planetária que está começando a reconhecer os relatos de Andrew D. Basiago sobre a vida em Marte.
A TVC-Moscou é uma emissora de TV estatal da Rússia, sendo a quarta maior em audiência naquele país.
Daria Okuneva: O que você encontrou nas fotografias da NASA em Marte?
Andrew D. Basiago: Primeiro, eu tenho encontrado abundante evidência de seres humanóides de dois tipos de Marte, um de formas muito semelhantes aos seres humanos modernos na Terra e os outros, os grays da literatura ufológica. Em segundo lugar, eu encontrei espécies animais, incluindo os que existem atualmente na Terra, e outros que outrora existiram na Terra, mas agora são extintas, e algumas que nunca existiram na Terra. Terceiro, eu vi muitas estátuas esculpidas, em especial as grandes cabeças e rostos de humanos e animais feitos de rochas indígenas, que é uma forma de arte distintivamente marciana, como exemplificada pelo rosto em Marte, Cydonia. Em quarto lugar, eu encontrei as construções, incluindo aquedutos e edifícios. Em quinto lugar, eu encontrei os corpos, incluindo uma grande massa de humanóides mortos espalhados por Arroyo, imediatamente a oeste do Home Plate Plateau na Bacia de Columbia da cratera Gusev de Marte. Por último, e o mais intrigante, eu encontrei provas de ambos os grandes monumentos e esculturas em pedra pequena, que estabelece a ligação entre o Egito Antigo e Marte antigo.
Okuneva: Será que esta prova demonstrar a existência de uma civilização anterior em Marte?
Basiago: Sim. Marte era habitado na antiguidade sendo ainda nos dias atuais. A civilização em Marte foi impactada pela catástrofe no sistema solar de 9500 antes de Cristo, na qual os elementos provenientes de Vela, restos da explosão da super nova devastou Marte e também aniquilou grande parte da população marítima na Terra, responsável pela construção da Grande Pirâmide e da Esfinge. A evidência em Marte desta antiga civilização consiste nos monumentos de grandes dimensões que podem ser vistos a partir de imagens de satélite e dados agora minuciosamente fotografados por sondas da NASA Spirit e Opportunity, como a imagem similar a de um faraó egípcio, em Marte que foi identificada em uma rocha fotografada pela Spirit, que estamos chamando de “A Pedra de Rosetta de Marte,” porque estabelece a ligação entre o antigo Egito e Marte. Depois desta catástrofe, os seres humanos em Marte se refugiaram no subsolo, onde a sua civilização pós-catástrofe sobreviveu intacta, e onde, segundo um alto funcionário da CIA, que me contatou após eu publicar o artigo sobre o descobrimento de vida em Marte em 2008, um milhão de humanóides marcianos de diferentes tipos vivem agora.
Okuneva: Existe alguma evidência de florestas e da água existente em Marte?
Basiago: Em minha opinião, sim, embora a ecologia de Marte seja frágil e tênue. Mesmo pelos padrões terrestres, há evidências de que tanto as florestas bem como água existem atualmente em Marte. Vários anos atrás, o falecido Dr. Thomas Van Flandern, o astrônomo ex-chefe da Marinha americana, publicou fotos mostrando possíveis árvores em Marte. Ele concluiu que seriam “antigas florestas remanescentes, ou seja, os fósseis. Ele também estudou a Face em Marte em Cydonia, e concluiu ser extremamente alta a probabilidade de ser uma estrutura de “um bilhão de bilhões de anos de idade”. Ele determinou, no entanto, que essa prova era de uma civilização que desapareceu em Marte 3,2 milhões anos atrás, quando a vida na Terra estava sendo iniciada. Dr. Van Flandern concluiu que Marte é um planeta morto. Eu discordo. Minha análise da imagem PIA10214 da NASA em 2008, provou que Marte é habitado por seres humanóides hoje e por muitas espécies de animais diferentes. A biologia de Marte também inclui a vida vegetal que se comparam às algas, liquens, musgos, samambaias, e ciperáceas que encontramos aqui na Terra. Quanto à presença de água em Marte, gostaria de citar o fato de que, em 2008, no exato momento em que a NASA anunciou a sua descoberta de placas de gelo em Marte, eu publiquei dados obtidos a partir de fotografias também da NASA, que mostram evidências de água tanto em poças como água corrente no Vale do oeste da Bacia de Columbia Cratera Gusev de Marte, que está nas latitudes médias do hemisfério Norte de Marte. Na imagem PIA10214 da NASA, um lago na cor azul, pode ser visto próxima à base da Colina Husband, a oeste Home Plate Plateau. A imagem PIA11049 da NASA, um tubo pode ser visto, e dele, a água fluindo em queda a uma bacia de captura, em torno da qual, por sua vez, seres humanos podem ser vistos em pé, ao sul do Home Plate Plateau. Tais evidências mostram que a NASA está tentando esconder a evidência óbvia da existência de vida em Marte, demonstrada em suas próprias fotografias, o que é contrário à missão que a agência espacial americana recebeu do Congresso na Lei US. NASA de 1958, promulgada para promover “a expansão do conhecimento humano, e do espaço”. Eles buscam realizar esta divulgação, fazendo anúncios periódicos de descobertas em Marte de uma natureza de mínima, como por exemplo, a recentemente descoberta de metano. Certamente, as pessoas deste planeta têm o direito de saber que o planeta que a cada dois anos fica próximo ao nosso,o planeta Marte, é habitado, e, desta forma, conhecer e compreender a verdadeira história natural do sistema solar em que vivemos como habitantes neste orbe.
Okuneva: Qual é a probabilidade de que todos esses meios de prova venham a ser simples pareidolias ou ilusões de ótica?
Basiago: Nenhum. Eu sou um advogado no Estado de Washington, e posso dizer com alguma autoridade que as provas de Marte já publicadas na Web são suficientes para convencer qualquer júri nos Estados Unidos que Marte é um planeta habitado. No entanto, não estamos no lugar que nos compete no debate. Mas devemos questionar se o presidente Obama vai honrar o seu próprio slogan de “mudança” e alterar a tradicional política do governo americano, estabelecida por Robertson da CIA Painel de 1952-1953, consistente negar a existência de vida extraterrestre. Você pode se lembrar que durante a campanha presidencial em 2008, o presidente Obama foi questionado sobre vida extraterrestre e ele brincou dizendo que a questão crucial era se os ETs eram democratas ou republicanos! Eu conheci Barack Obama em 1982, quando éramos estudantes universitários, e eu acho que ele é muito mais esperto do que se imagina. Eu acho que ele reconhece a grande contribuição que poderia fazer como presidente, se ele abraçar a minha campanha para o reconhecimento de que Marte é habitado, podendo estabelecer um protetorado da ONU sob Marte, e normalizar as relações com a civilização humana em lá. Finalmente, creio que ele não tem outra escolha, já que as evidências de que Marte é habitado ultrapassa as possibilidades de se tratar de uma ilusão de ótica, pois as provas são extremamente evidentes. Certamente, há ainda algum ceticismo, mas em minha opinião.Os resultados de tal ceticismo ocorrem por haver medo da mudança, em vez de coragem de enfrentar a verdade.
Okuneva: Se os artefatos realmente existem, que lições devem ser aprendidas pela humanidade sobre sua descoberta da vida em Marte?
Basiago: A lição filosófica a ser aprendida com esta nova descoberta, é que nós vivemos em um universo habitado, e que a vida humana como conhecemos na Terra poderia ser mais comum no Cosmos do que se pensava. O século 21 verá algo que a civilização humana na Terra não tem visto pelos últimos 500 anos; a descoberta de um novo mundo. A lição a ser aprendida de imediato, no entanto, a razão pela qual estou levando a campanha visando atingir reconhecimento político, de que Marte é um planeta habitado, e que devemos começar o grande debate sobre a Terra para aprovar o tratado internacional, pois agora é necessário protegermos a ecologia e a civilização de Marte a partir de visitas, exploração, habitação, colonização e pelos seres humanos a partir da Terra. Devemos lembrar que Marte não pertence ao povo da América ou da Rússia, ou ao povo da Terra. Marte pertence aos marcianos! Se não formos capazes de reconhecer isso, então vamos falhar o nosso primeiro grande teste de cidadania cósmica. Eu acho que o povo da Terra está pronto para a cidadania cósmica e eu acho que eles também estão prontos para a verdade. O governo americano possui grande capacidade de “acesso quantum”.
O Projeto Pegasus foi classificado, como investigação, relacionado com a defesa e programa de desenvolvimento lançado pelo US Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) no final dos anos 1960. Numa entrevista disponível no youtube, ele relata sua experiência no projeto DARPA Pegasus durante o período de 1969-1972, e descreve as experiências vivenciadas acerca de acontecimentos passados e futuros, proporcionadas por meio teletransporte e cronovisão, durante os primeiros dias da fase de exploração do espaço pelo governo americano.
Segundo o Basiago, em 1967-1968, e 1969-1970, o governo dos EUA, já contava com a tecnologia de teletransporte totalmente operacional, ocorrendo um efetivo processo de formação de um quadro de alunos superdotados e talentosos estudantes americanos, incluindo ele próprio, para se tornar a primeira geração americana de “crononautas “ou” ou exploradores do espaço-tempo. Esta formação, segundo ele, culminou em 1981, quando,aos dezenove anos de idade, ele foi teletransportado para Marte.
Basiago disse ter sido preparado para a viagem pelo agente da CIA Courtney M. Hunt. A segunda vez ocorreu na empresa de Hunt. Ambas as viagens, Basiago disse, terem sido realizadas através de salas de “salto,” localizada em uma unidade da CIA em El Segundo, CA, e também na referida empresa do agente Courtney M. Hunt.
A finalidade das viagens a Marte, aparente teria intuito de familiarizá-lo com o local, pois a CIA conheceria seu futuro, relativo a exposição pública e a respeito de eu empenho em provar a existência de vida em Marte.Assim foi considerado importante, que ele acessasse esta realidade para experimentar as suas condições em primeira mão. Andy afirma que esteve envolvido em pesquisas avançadas do espaço-tempo quando ainda era uma criança, bem como Courtney M. Hunt ‘s identificado como um funcionário de carreira da CIA, foram confirmados pelo Dr. Jean Maria Arrigo, um especialista em ética, que trabalha em estreita colaboração com o exército americano e agências da Inteligência, e pelo Capitão do Exército dos EUA Ernest Garcia, teve uma célebre carreira na Inteligência, incluídos ambos servindo como guarda nas expedições do Mar Morto do arqueólogo israelense Yigal Yadin,e ao Exército de Segurança vinculado ao Projeto Pegasus.
Senso remoto de espaço-tempo contínuo
Basiago revelou que entre 1969 e 1972, foi uma das crianças participantes do Projeto Pegasus, vivenciando lapsos temporais de passado e futuro. Estes experimentos foram gerados a partir de dispositivos conhecidos como chronovisor e teletransporte, capaz de gerar viagens para trás e para frente, em território dos EUA, através de túneis vórtices abertos no espaço-tempo,com teletransportadores Tesla. A base era localizada na Curtiss-Wright, instalação da empresa de aeronáutica na Wood Ridge, NJ e no Sandia National Laboratory em Sandia, NM.
DARPA, explica ele, possuía cinco razões para envolver crianças americanas em idade escolar em tão novas, perigosas e experimentais atividades:
Primeiro, o Departamento de Defesa queria testar os efeitos físicos e mentais de teletransporte em crianças.
Em segundo lugar, o Projeto Pegasus necessitava utilizar crianças, pois os hologramas criados pelos chronovisores entrariam em colapso quando os adultos estivessem dentro deles.
Em terceiro lugar, as crianças conseguem ver e captar coisas com facilidade de memorização que os adultos tendem a perder após o decurso do tempo.
Em quarto lugar, as crianças eram estagiárias, e após crescerem serviriam em um programa de espaço-tempo dentro do DARPA, que operam em conjunto com programas espaciais em parceria com a NASA.
Por último, os patrocinadores do programa descobriram que após a passagem entre as linhas do tempo, os viajantes, muitas vezes ao tornarem-se adultos seriam insanos, e esperava-se que, trabalhando com crianças superdotadas e talentosas, desde a infância, o governo americano seria capaz de criar um quadro de adultos “Crononautas” capazes de lidar com os efeitos psicológicos da viagem no tempo.
No período de um teste de viagens para o futuro desenvolvidas pelo Projeto Pegasus, a partir de um dispositivo chronovisor localizado na ITT Defesa Comunicações em Nutley, Basiago viu como seria no ano de 2013, o edifício da Suprema Corte Americana em Washington, DC. Durante este teste, ele viu que o edifício da Suprema Corte imerso a cem pés de profundidade e relatou isso ao comandante do Escritório de Inteligência Naval, que se desentendeu com ele após o teste de viagem ao futuro ser concluída.
Ele se apressa a acrescentar que, os chronovisores não identificam futuros deterministas, mas sim futuros alternativos ou “multi-verso”, uma vez que esta visão catastrófica de Washington, DC pode fazer parte de uma linha de tempo alternativa, que não se materializará em nossa linha do tempo específica que consideramos a “realidade”.
Os teleportadores desenvolvidos pelo Projeto Pegasus permitiam o teletransporte físico para locais distantes, às vezes com um ajuste para frente ou para trás no tempo de dias, semanas, meses ou anos. Em contraste, as sondas chronovisoras, proporcionam uma forma virtual de viajar no tempo.
Em 1972, o governo americano estava usando “deslocamento quantum” desse tipo, tanto para enviar pessoas para frente em período de vários anos para guardar segredos militares sensíveis no futuro, e para trás no tempo de vários anos, para fornecer ao Governo informações atuais sobre eventos futuros.
Basiago esteve no dia que Lincoln foi morto
Basiago diz que viajou seis vezes no tempo, voltando no passado para o Ford Theatre no dia em que o presidente Lincoln foi morto – mas ele assume que não viu isso acontecer. Basiago diz que não viu a morte do presidente, mas ouviu a comoção no teatro, o que ele classificou como “algo duro de ouvir”.
No entanto, ele também viu o presidente Lincoln em outra ocasião célebre.
“Na verdade, durante uma sondagem, fui enviado a Gettysburg, na ocasião de Gettysburg, eu estava vestido como um “Union Bungle boy”, diz ele. [Editado: Não sei traduzir Union Bungle boy]
Essa foto histórica supostamente mostraria Basiago naquele tempo. Ele é o moleque no meio da foto olhando pra esquerda com as mãos nos bolsos.
Essa seria a única prova existente de que Basiago estaria dizendo a verdade, mas na minha modesta opinião de editor de blog de bizarrice, dizer que você é alguém numa foto velha não te faz voltar no tempo. Isso é usar uma alegação sem provas para justificar outra alegação sem provas. Aliás, falando de alegações estapafúrdias…
Obama foi um dos crononautas?
Teria sido Barack Obama um crononauta? Obama foi um dos moleques a visitar o convescote no planeta vermelho??
Pois é isto o que afirmam Andrew D. Basiago e William Stillings, que sustentam que durante o programa secreto Pegasus, da DARPA, coincidiram com o agora presidente dos Estados Unidos (então o jovem agente conhecido como Barry Soetero).
Ainda mais estranho que as afirmações, elas foram RESPONDIDAS OFICIALMENTE PELA CASA BRANCA!
Não parece estranho que a Casa Branca perca seu tempo respondendo algo assim? Apesar da instituição secular negar o fato, isso só levantou a lebre que “aí tem coisa”.
As alegações mereceram um detalhado esclarecimento de um porta-voz da Casa Branca, que se atreveu a assinalar que “o presidente jamais foi a Marte”.
Basiago e Stillings, que estranhamente se descrevem como “crononautas” concederam uma entrevista ao Exopolitics -um site de credibilidade duvidosa – na qual revelam que foram parte, junto a Obama-Soetero e a agora dirigente do DARPA Regina Dugan, membros de um grupo piloto de “crononautas” que pisaram a superfície do planeta vermelho no início dos anos oitenta. Basiago disse (sem vacilar) que viu Obama “caminhar de regresso à câmera de salto sobre o terreno marciano”.
A intenção do programa era “estabelecer um regime de defesa para proteger à Terra de ameaças espaciais”, bem como avançar na reclamatória legal da “soberania martitorial”, o que faria de Obama uma espécie de conquistador marciano. Para isto teve também que “aclimatar-se aos marcianóides e animais marcianos”. Porque sim, Marte é habitado.
É bom lembrar que o jornalista conspiracionista Alex Jones (acusado de ser um agente da CIA) diz de forma obstinada que Obama também foi um agente secreto da CIA na juventude. Estaria Obama envolvido nessa suposta equipe de jovens escalados pelo DARPA no passado?
Ou, – isso é algo que temos que nos perguntar – A mera citação de Obama como parte desse esquema surge como uma informação plantada como sendo de Andy Basiago, apenas com o intuito de ridicularizá-lo e ocultar a verdade?
No século 5 aC, na Grécia, Antífona o sofista, em um fragmento preservado de seu principal trabalho sobre a Verdade, considerou que:” Parmênides “O tempo não é uma realidade (hipóstase), mas um conceito (noema) ou uma medida (metron). E foi mais longe, afirmando que o tempo, movimento e mudança eram simples ilusões, levando aos paradoxos do seu seguidor Zeno. O tempo, como uma ilusão é também um tema comum no pensamento budista. McTaggart na obra de 1908 intitulada “A irrealidade do tempo” argumenta que, uma vez que cada evento tem a característica de estar presente e não está presente (ou seja, passado ou futuro), que o tempo em si, é uma ideia auto-contraditória.
Estes argumentos muitas vezes centram-se no fato de que algo seja irreal. Os físicos modernos geralmente acreditam que o tempo é tão real quanto o espaço, embora outros, como Julian Barbour, em seu livro “The End of Time”, argumenta que as equações quânticas do universo assumem sua verdadeira forma quando expressas no reino do “eterno”, contendo todos os possíveis “aqui-agora” ou configurações momentâneas do universo, chamado de “Platonia” por Barbour. Desse ponto de vista, as experiencias da DARPA, se é que existiram de fato, podem ter levado seus crononautas apenas a realidades paralelas, cujas ações seriam inócuas para a realidade subsequente, uma vez que eles estavam em outras instancias de realidade e não no passado dessa instância que estamos aqui.
Ficou confuso? Tome uma caipirinha e leia novamente, hehe.
Mas se vc entendeu mais ou menos a ideia de que ao invés de viajar no passado eles estavam apenas indo para realidades alternativas, isso poderia ser supostamente corroborado com algumas impressões do proprio crononauta.
Basiago disse que cada uma de suas visitas ao passado era diferente “, como se eles estivessem nos enviando a ligeiramente diferentes realidades alternativas sobre prazos adjacentes. À medida que essas visitas começaram a se acumular, eu corri duas vezes para me encontrar durante duas visitas diferentes.”
Sendo enviado de volta no tempo para o mesmo lugar e momento, mas a partir de diferentes pontos de partida no presente, isso permitiu o estranho paradoxo de haver dois de mim nas imediações do Teatro Ford, ao mesmo tempo em 1865.
“Depois que o primeiro destes dois encontros comigo ocorreu, eu estava preocupado que o meu disfarce pudesse ser surpreendido”, lembrou. “Quando fiz o salto para Gettysburg, em que eu estava segurando uma carta endereçada ao secretário da Marinha Gideon Welles para oferecer ajuda e assistência, eu fui preso, e não tinha nenhum material explicativo quando fui enviado para Teatro Ford.”
Basiago e Webre realizaram recentemente um seminário em Vancouver, BC, enfocando a necessidade de divulgar, implementar e desclassificar a tecnologia, bem como as decisões de políticas públicas que seriam necessários para usá-lo.
É claro que há riscos. Basiago lembrou ter sentido uma extrema turbulência ao atravessar o túnel do tempo. Webre disse que se lembra de uma tragédia que ocorreu nos primeiros dias da tecnologia em que uma criança do Projeto Pegasus chegou alguns segundos antes de suas pernas.
“Ele estava se contorcendo de dor com apenas tocos onde suas pernas deviam estar”, disse Webre.
Mas segundo o próprio, os problemas como esse já foram resolvidos. Ainda assim, ele disse que o teletransporte necessita de controles legais estritas para evitar que seja usada para “pelo controle político, controle econômico ou vigilância ilegal”.
É doido ou não é o bagulho? Você acredita em tudo isso?
Eu confesso que não acredito em nada dessa merda. É evidente que devemos sempre ter o pé atrás com ideias desse tipo, por serem excessivamente fantasiosas. Por outro lado, a história nos mostra que muitas vezes, algo que poderíamos descartar como “pura viagem” já se mostraram bem reais, principalmente se levadas à cabo pelos Norte Americanos, como o Experimento de Tuskegee, a Operação Northwoods, a Operação Paperclip e até o malandramente engenhoso plano da atuação de Nayirah e seu depoimento que iniciou a Guerra do Golfo. Veja mais sobre essas conspirações loucas, porém reais aqui.
fonte: http://www.mundogump.com.br/curiosa-historia-homem-ja-foi-marte-e-isso-mesmo-eu-disse-marte/
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