Imagens foram gravadas em abril na região de Idlib.
Obama ameaça atacar país, em guerra civil que matou mais de 110 mil.
O jornal americano "New York Times" divulgou nesta quinta-feira (5) um chocante vídeo que mostra o que seria a execução, por rebeldes sírios, de sete soldados leais ao regime do presidente Bashar al- Assad. (Foto: The New York Times)
O jornal americano "New York Times" divulgou nesta quinta-feira (5) um chocante vídeo que mostra o que seria a execução, por rebeldes sírios, de sete soldados leais ao regime do presidente Bashar al- Assad.
05/09/2013
Entenda a guerra civil na Síria
Leia mais notícias sobre o conflito
Segundo o jornal, o incidente ocorreu em abril, na região de Idlib. Clique para assistir.
Abdul Samad Issa, um chefe rebelde de 37 anos, ordena a execução.
Em tom vingativo, ele acusa os soldados capturados de colaborarem com um regime "corrupto".
A Síria enfrenta, há quase dois anos e meio, uma violenta guerra civil que já deixou mais de 110 mil mortos, provocou a saída de mais de 2 milhões de refugiados, destruiu a infraestrutura do país e ameaça a estabilidade política do Oriente Médio.
Os Estados Unidos anunciaram que vão atacar o país, após um suposto ataque de armas químicas promovido pelo regime na periferia da capital, Damasco, e que matou mais de 1.400 pessoas.
Assad nega e afirma que o regime é atacado por "terroristas" ligados à rede terrorista da Al-Qaeda, que têm o objetivo de desestabilizar o país.
Acompanhe a cobertura em tempo real.
O jornal americano "New York Times" divulgou nesta quinta-feira (5) um chocante vídeo que mostra o que seria a execução, por rebeldes sírios, de sete soldados leais ao regime do presidente Bashar al- Assad.
05/09/2013
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Segundo o jornal, o incidente ocorreu em abril, na região de Idlib. Clique para assistir.
Abdul Samad Issa, um chefe rebelde de 37 anos, ordena a execução.
Em tom vingativo, ele acusa os soldados capturados de colaborarem com um regime "corrupto".
A Síria enfrenta, há quase dois anos e meio, uma violenta guerra civil que já deixou mais de 110 mil mortos, provocou a saída de mais de 2 milhões de refugiados, destruiu a infraestrutura do país e ameaça a estabilidade política do Oriente Médio.
Os Estados Unidos anunciaram que vão atacar o país, após um suposto ataque de armas químicas promovido pelo regime na periferia da capital, Damasco, e que matou mais de 1.400 pessoas.
Assad nega e afirma que o regime é atacado por "terroristas" ligados à rede terrorista da Al-Qaeda, que têm o objetivo de desestabilizar o país.
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