Apesar de não sabermos, ainda, quem ganhará a eleição para Presidente dos EUA (8 de novembro), já conhecemos a grande perdedora: a classe jornalística. A imprensa mundial, sobretudo a americana, tem desempenhado um papel deplorável na cobertura das eleições, em seus esforços descarados para eleger a candidata democrata. Não obstante, um agente inesperado surgiu durante estas eleições para quebrar o monopólio da informação e influenciar o eleitorado americano de maneira extraordinária: o Wikileaks. Anteriormente reverenciado como herói pela esquerda — enquanto vazava e-mails de Sarah Palin (durante as eleições de 2008) e publicava informações confidenciais da gestão Bush — Julian Assange se transformou no algoz do Partido Democrata e sua mais alta representante: Hillary Clinton. Nesta entrevista, Assange explica aquilo que a mídia militante não publica: como Hillary se utiliza da Clinton Foundation para lavar dinheiro e vender favores políticos e como sua campanha é irrigada pelos petrodólares de nações árabes que patrocinam o Estado Islâmico e a guerra ao Ocidente.
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Assange: Hillary e ISIS são financiados pelas mesmas pessoas EUA 2100
Apesar de não sabermos, ainda, quem ganhará a eleição para Presidente dos EUA (8 de novembro), já conhecemos a grande perdedora: a classe jornalística. A imprensa mundial, sobretudo a americana, tem desempenhado um papel deplorável na cobertura das eleições, em seus esforços descarados para eleger a candidata democrata. Não obstante, um agente inesperado surgiu durante estas eleições para quebrar o monopólio da informação e influenciar o eleitorado americano de maneira extraordinária: o Wikileaks. Anteriormente reverenciado como herói pela esquerda — enquanto vazava e-mails de Sarah Palin (durante as eleições de 2008) e publicava informações confidenciais da gestão Bush — Julian Assange se transformou no algoz do Partido Democrata e sua mais alta representante: Hillary Clinton. Nesta entrevista, Assange explica aquilo que a mídia militante não publica: como Hillary se utiliza da Clinton Foundation para lavar dinheiro e vender favores políticos e como sua campanha é irrigada pelos petrodólares de nações árabes que patrocinam o Estado Islâmico e a guerra ao Ocidente.
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