Venda de automóveis pode ser restrita em oito cidades chinesas EM 2013.
Políticas que dificultam aquisição de veículos devem ser anunciadas.
Medidas do governo visam tentar controlar a poluição do ar no país.
Mais oito cidades na China,
o maior mercado de automóveis do mundo, poderão anunciar políticas que
restringem as novas aquisições de veículos, disse um funcionário da
associação das montadoras, enquanto Pequim tenta controlar a poluição do ar.
11/07/2013
Shi Jianhua, vice-secretário-geral da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CAAM, na sigla em inglês), não deu detalhes sobre as novas medidas e não houve nenhuma palavra do governo.
Mas o grupo da indústria alertou que as restrições previstas poderão reduzir as vendas de veículos em 400 mil unidades, o equivalente a 2% das vendas domésticas em 2012.
Kiyotaka Ise, presidente da marca de luxo Lexus da Toyota Motor, disse que receberá bem quaisquer medidas que dão incentivos para a compra de carros híbridos e elétricos.
"Dado o tamanho do mercado, 2% é muita coisa", disse ele a repórteres em Tóquio, referindo-se ao efeito das possíveis restrições sobre as vendas.
"Se o objetivo é melhorar a qualidade do ar, poderia haver uma oportunidade de negócio para carros híbridos", acrescentou. "Talvez haja uma possibilidade de que os híbridos pouco poluentes pudessem ser isentos de restrições."
Quatro cidades chinesas - Pequim, Xangaix, Guangzhou e Guiyang - já restringiram veículos nas estradas usando leilões e sorteios para vender um número limitado de placas.
As novas restrições provavelmente irão incluir grandes centros como Chengdu, Chongqing e Wuhan, disse Shi.
Funcionários do Ministério dos Transportes não responderam aos pedidos de comentários.
11/07/2013
Shi Jianhua, vice-secretário-geral da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CAAM, na sigla em inglês), não deu detalhes sobre as novas medidas e não houve nenhuma palavra do governo.
Mas o grupo da indústria alertou que as restrições previstas poderão reduzir as vendas de veículos em 400 mil unidades, o equivalente a 2% das vendas domésticas em 2012.
Veículos cruzam ponte sobre o rio Wuhan Yangtze em Wuhan, na China, em setembro de 2011 (Foto: Reuters)
"Nós não devemos simplesmente adotar políticas restritivas já que elas
afetam seriamente a demanda do povo", disse Shi em entrevista coletiva
na quarta-feira.Kiyotaka Ise, presidente da marca de luxo Lexus da Toyota Motor, disse que receberá bem quaisquer medidas que dão incentivos para a compra de carros híbridos e elétricos.
"Dado o tamanho do mercado, 2% é muita coisa", disse ele a repórteres em Tóquio, referindo-se ao efeito das possíveis restrições sobre as vendas.
"Se o objetivo é melhorar a qualidade do ar, poderia haver uma oportunidade de negócio para carros híbridos", acrescentou. "Talvez haja uma possibilidade de que os híbridos pouco poluentes pudessem ser isentos de restrições."
Quatro cidades chinesas - Pequim, Xangaix, Guangzhou e Guiyang - já restringiram veículos nas estradas usando leilões e sorteios para vender um número limitado de placas.
As novas restrições provavelmente irão incluir grandes centros como Chengdu, Chongqing e Wuhan, disse Shi.
Funcionários do Ministério dos Transportes não responderam aos pedidos de comentários.
FONTE;Da Reuters
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