da Copa 2014
Capricho visível no entorno do Mineirão, palco da Copa das Confederações
Meios-fios pintados, áreas sob viadutos lavadas, gramas aparadas e árvores podadas, asfalto novo em várias vias e mais obras nos bairros Ouro Preto e São Luiz, próximos ao Mineirão. Belo Horizonte ganha um novo visual para estrangeiro ver durante a Copa das Confederações. Mas moradores questionam por que todo esse zelo não pode ser uma rotina no município?
Capricho visível no entorno do Mineirão, palco da Copa das Confederações
Meios-fios pintados, áreas sob viadutos lavadas, gramas aparadas e árvores podadas, asfalto novo em várias vias e mais obras nos bairros Ouro Preto e São Luiz, próximos ao Mineirão. Belo Horizonte ganha um novo visual para estrangeiro ver durante a Copa das Confederações. Mas moradores questionam por que todo esse zelo não pode ser uma rotina no município?
13/06/2013
Centenas de operários, de diversos setores da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), foram para as ruas e avenidas da cidade para fazer uma faxina. Desde o começo da semana foram realizadas intervenções na avenida Antônio Carlos, que dá acesso ao estádio, onde só o tráfego de veículos continua como sempre: devagar, quase parando, principalmente nas proximidades dos viadutos da Lagoinha.
Operários que faziam a limpeza na avenida disseram que o esforço conjunto deve continuar até amanhã.
Um dos lugares mais tradicionais da Lagoinha, antigo reduto da boemia da capital, a praça Vaz de Melo recebeu, na manhã da última quarta-feira (12), cuidados especiais. Foram recolhidos lixos e objetos deixados por moradores de rua e, depois, jatos de água completaram a faxina.
Limpeza rara de se ver, segundo comerciantes locais. “Trabalho aqui há vários anos e essa praça está sempre muito suja, com muito papel, plástico e garrafas de água e bebidas vazias jogadas pelo chão. Seria bom se a prefeitura continuasse a limpar a praça desse jeito, sempre”, disse J. A. B., de 46 anos.
Do outro lado da cidade, no bairro Serra, meios-fios da avenida do Contorno recebiam generosas camadas de tinta branca e os passeios dos canteiros centrais eram cobertos com uma massa de cimento misturado com água e cola, para dar um aspecto de novo.
Os homens da pintura também não pouparam esforços na avenida Abraão Caram, no São Luiz, enquanto outro grande grupo de operários continuava com obras de recomposição do passeio junto ao campus da UFMG, na avenida Carlos Luz.
FONTE;HOJE EM DIA
https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/belo-horizonte-passa-por-faxina-geral-para-receber-os-turistas-da-copa-1.158415
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