Um protesto de funcionários públicos de Goiás no final da tarde
desta terça-feira provocou barulho em frente ao hotel onde a seleção brasileira
está concentrada em Goiânia. A manifestação contra o governo do Estado
aproveitou a visibilidade provocada pela presença do time do Brasil na
cidade, atraindo a atenção da imprensa para suas reivindicações.
O protesto em frente ao hotel da seleção reuniu cerca de 50 pessoas, que usaram apitos, megafone e rojões para fazer muito barulho e, assim, tentar chamar a atenção para sua causa. A principal reivindicação na manifestação organizada pelos funcionários públicos de Goiás é a equiparação com a data-base de aposentados e pensionistas.
"Todo mundo está torcendo pela seleção e pela data-base, e a gente sabe que dinheiro o governo tem. Eles contrataram a Glória Pires para fazer um comercial dizendo que em Goiás está tudo maravilhoso, mas quem vê a realidade sabe que não é assim", afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Goiás, Belmiro Rosa Borges.
Um grupo de manifestantes chegou a se dirigir na tarde desta terça-feira para a Serrinha, estádio do Goiás onde aconteceria o treino da seleção brasileira. Como a CBF foi informada sobre isso, houve uma mudança de última hora no local da atividade comandada por Felipão, que passou para o CT do Goiás, localizado em outro bairro de Goiânia.
Existe também a previsão de que aconteça outra manifestação nesta quarta-feira, num trecho da estrada que liga Goiânia a Brasília. O protesto estava inicialmente previsto para ser encerrado ao meio-dia, mas os manifestantes pensam em estender por mais algumas horas para bloquear o ônibus da delegação da seleção brasileira na pista.
A previsão é de que a delegação do Brasil deixe o hotel em Goiânia às 15 horas desta quarta-feira, com destino a Brasília, onde irá jogar no sábado, contra o Japão, na partida de abertura da Copa das Confederações. E a manifestação dos funcionários públicos na estrada ainda pode acabar atrapalhando a programação da seleção brasileira.
O protesto em frente ao hotel da seleção reuniu cerca de 50 pessoas, que usaram apitos, megafone e rojões para fazer muito barulho e, assim, tentar chamar a atenção para sua causa. A principal reivindicação na manifestação organizada pelos funcionários públicos de Goiás é a equiparação com a data-base de aposentados e pensionistas.
"Todo mundo está torcendo pela seleção e pela data-base, e a gente sabe que dinheiro o governo tem. Eles contrataram a Glória Pires para fazer um comercial dizendo que em Goiás está tudo maravilhoso, mas quem vê a realidade sabe que não é assim", afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Goiás, Belmiro Rosa Borges.
Um grupo de manifestantes chegou a se dirigir na tarde desta terça-feira para a Serrinha, estádio do Goiás onde aconteceria o treino da seleção brasileira. Como a CBF foi informada sobre isso, houve uma mudança de última hora no local da atividade comandada por Felipão, que passou para o CT do Goiás, localizado em outro bairro de Goiânia.
Existe também a previsão de que aconteça outra manifestação nesta quarta-feira, num trecho da estrada que liga Goiânia a Brasília. O protesto estava inicialmente previsto para ser encerrado ao meio-dia, mas os manifestantes pensam em estender por mais algumas horas para bloquear o ônibus da delegação da seleção brasileira na pista.
A previsão é de que a delegação do Brasil deixe o hotel em Goiânia às 15 horas desta quarta-feira, com destino a Brasília, onde irá jogar no sábado, contra o Japão, na partida de abertura da Copa das Confederações. E a manifestação dos funcionários públicos na estrada ainda pode acabar atrapalhando a programação da seleção brasileira.
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